(....)É que a ANCMA, a Associação de Industriais do Sector das Motos, está a fazer "pressão" para que os prazos sejam alargados e a entrada em vigor da nova norma Euro 5 seja adiada por no mínimo...6 meses. (...)
O Euro5 vai entrar em vigor em Jan./2020.
Vamos lá a ver se a norma actual de emissões, a Euro 4, não se vai manter mais tempo do que o previsto... (...)Será (ou seria) suposto a nova norma entrar em vigor já no início do ano que vem, mas..(...)...a ANCMA está a fazer uma certa pressão para que a legislação desobrigue as marcas de cumprir este calendário logo no início de 2021.
Citação de: Sapiens21 em Fevereiro 20, 2019, 18:46:13, 18:46O Euro5 vai entrar em vigor em Jan./2020.Abril 2020
Julgo que não querias dizer Abril 2020...
Periodos de "graça"..?Esta chamou-me a atenção Bom, não tem graça nenhuma quando a preocupação de limpar o ar se remete para lugar secundário dando primazia á economia de algumas multinacionais porque se fossem médias empresas estavam-se a cag...ar para elas.Aceito que o façam para não criar mais desemprego, só não aceito que o Euro 6 obrigue algumas empresas a retirarem de produção modelos cujos motores não comportam económicamente essa alteração sendo preferível sairem de produção para tristeza dos seus adeptos.Pelo que tenho reparado a maior preocupação sobre o clima está inclinado para a produção auto a combustão quando as empresas que produzem veículos elétricos se debatem com falta de apoios para que possam aumentar a produção permitindo baixar os preços.No mínimo ridículo e patético.
Citação de: Rodrigues1 em Outubro 06, 2020, 13:36:19, 13:36Periodos de "graça"..?Esta chamou-me a atenção Bom, não tem graça nenhuma quando a preocupação de limpar o ar se remete para lugar secundário dando primazia á economia de algumas multinacionais porque se fossem médias empresas estavam-se a cag...ar para elas.Aceito que o façam para não criar mais desemprego, só não aceito que o Euro 6 obrigue algumas empresas a retirarem de produção modelos cujos motores não comportam económicamente essa alteração sendo preferível sairem de produção para tristeza dos seus adeptos.Pelo que tenho reparado a maior preocupação sobre o clima está inclinado para a produção auto a combustão quando as empresas que produzem veículos elétricos se debatem com falta de apoios para que possam aumentar a produção permitindo baixar os preços.No mínimo ridículo e patético.Este é um tema que já tem feito correr muita tinta.E que envolve muitos outros temas associados.A preocupação com o "limpar o ar" parece legitima.Não há dúvida do impacto que causa a industria. Não há dúvida do impacto que causa a circulação de veículos.Se a industria polui mais que a mobilidade é outro tema... mas uma coisa não invalida a outra.Não me parece que a industria auto esteja com dificuldades em aumentar a produção dos eléctricos.Pelo contrário. A massificação é uma realidade do presente. Já começa a ser normal se ouvir o som de "ovni" quando circulam devagar.No mundo das motos é que a coisa está estagnada. Quanto à Euro5, se as transições fossem abruptas seria mais complicado.Implicaria deixar de escoar unidades já produzidas por "passar do prazo".Se alguns construtores se aproveitam disso para fazer render o peixe... é outra história.Mas a realidade é que as restrições foram publicadas há anos suficientes para a transição. E tal como houve construtores que criaram novos motores para a Euro4 já numa perspectiva de Euro5... há os que ainda tentam espremer motorizações com 15 anos ou mais. Cada qual com sua estratégia. Tristeza dos adeptos.... será sempre algo relativo.Porque adeptos sucedem adeptos. E o que para nós é fixe.. para os próximos poderá não ser. Portanto, desde que não nos impeçam de circular com as que temos, tudo bem.
Se por um lado o euro5 obrigou ou obriga a muitas alterações nos motores a combustão para limpar o ar também não vejo grandes esperanças nos veículos elétricos, se a ideia era obrigar a comprar elétricos creio que se sairam mal pelo menos num futuro próximo.
O que causou o aumento nas vendas de veículos elétricos é o apoio que os governos dão na sua aquisição porque sem isso estaria estagnada por falta de apoios a nível de baterias que continuam caras, era esse apoio a que me referia.