Há neste momento muita pressão para que a legislação nacional saia o quanto antes, durante este ano, para gáudio das concessionárias, digamos assim...a questão que resta limar é se começa nas oitavas incluídas ou apenas nas quartas. As sources dão isso como certo e adquirido....
Nunca entendi como se pode isentar as cc que correspondem muito provavelmente à maior parte das motas que andam na via pública.Tanta 125 com escape furado (basta entrar nos grupos de FB das Superlight e é quem mas faz furos na panela), escapes da china que são um autêntico risco de incêndio, manetes e tudo mais do aliexpress, LED em óticas de halogéneo, etc.Sou a favor que haja inspeções, mas a TODOS os veículos motorizados que andam na via pública. Sem exceções.
Muito cancro de carro desapareceu da estrada desde que começaram as inspecções...
A minha preocupação é só uma - quem é que vai pôr a minha moto em cima dos rolos???
No final do dia, vai ser mais uma fonte de receita.
Nos últimos anos, os indices de sinistralidade com motociclos até 125cc aumentou de forma alarmante, mas a medida "urgente" parece ser IPO para motos maiores... enfim.
Citação de: SARider em Fevereiro 09, 2021, 21:24:19, 21:24Nos últimos anos, os indices de sinistralidade com motociclos até 125cc aumentou de forma alarmante, mas a medida "urgente" parece ser IPO para motos maiores... enfim. Foi passada essa imagem na comunicação social, até houve pessoas que queriam acabar com a lei das 125, mas depois fizeram-se análises dos dados e verificou-se que o aumento dos acidentes se tinha verificado nas altas cilindradas. Convém andar atento, e pensarmos pela nossa cabeça, porque o jornais muitas vezes são correias de transmissão de intere$$es...
Citação de: EML em Fevereiro 11, 2021, 22:23:05, 22:23Citação de: SARider em Fevereiro 09, 2021, 21:24:19, 21:24Nos últimos anos, os indices de sinistralidade com motociclos até 125cc aumentou de forma alarmante, mas a medida "urgente" parece ser IPO para motos maiores... enfim. Foi passada essa imagem na comunicação social, até houve pessoas que queriam acabar com a lei das 125, mas depois fizeram-se análises dos dados e verificou-se que o aumento dos acidentes se tinha verificado nas altas cilindradas. Convém andar atento, e pensarmos pela nossa cabeça, porque o jornais muitas vezes são correias de transmissão de intere$$es...Até pq, por cá, "alta cilindrada" é tudo o q tenha mais de 125cc
Citação de: pjmartinho em Fevereiro 12, 2021, 00:04:29, 00:04Citação de: EML em Fevereiro 11, 2021, 22:23:05, 22:23Citação de: SARider em Fevereiro 09, 2021, 21:24:19, 21:24Nos últimos anos, os indices de sinistralidade com motociclos até 125cc aumentou de forma alarmante, mas a medida "urgente" parece ser IPO para motos maiores... enfim. Foi passada essa imagem na comunicação social, até houve pessoas que queriam acabar com a lei das 125, mas depois fizeram-se análises dos dados e verificou-se que o aumento dos acidentes se tinha verificado nas altas cilindradas. Convém andar atento, e pensarmos pela nossa cabeça, porque o jornais muitas vezes são correias de transmissão de intere$$es...Até pq, por cá, "alta cilindrada" é tudo o q tenha mais de 125cc Exatamente. É triste mas é verdade.
Na minha opinião, o IUC devia estar associado às emissões, peso, número de rodas e largura total de contacto com o chão.Tudo o que seja fora isto, não faz qualquer sentido.
Citação de: ThatsMe em Fevereiro 12, 2021, 13:21:46, 13:21Na minha opinião, o IUC devia estar associado às emissões, peso, número de rodas e largura total de contacto com o chão.Tudo o que seja fora isto, não faz qualquer sentido.Duas motos iguais, uma dá 300kmh e outra não passa dos 140kmh, achas justo pagarem o mesmo?(estou a lembrar de modelos que usam o mesmo motor mas com limitações electrónicas para não baralhar o "discurso")
E pronto meus caros motociclistas. O enrredo está exposto e as dúvidas esclarecidas.Toca a meter as máquinas de origem e baixar o preço das usadas porque o mercado vai levar com um vendaval. https://www.femamotorcycling.eu/ep-technical-inspections/
Então isso quer dizer que Portugal vai implementar as PTI de acordo com a "anterior"directiva e só depois as PTI serão alargadas a todos os motociclos sem distinção de cilindrada e numero de rodas numa fase posterior com essa nova directiva que ainda pode demorar uns anos a vir?Normalmente quando Portugal avança para algo que tem estado atrás de toda a Europa espera sempre pela nova legislação para reverter essa situação de "inferioridade" Foi assim com a TDT, que quando apareceu, tinha de ser mais evoluída que os outros... apesar de se terem esquecido que eram poucas as TVS adaptadas a esse novo codec.Foram dos primeiros (e talvez únicos) a proibir o suporte de bicicletas de aplicação atrás dos automóveis.E se for tentar ir ao baú... ainda encontro mais situações parecidas.Acredito assim que Portugal venha a criar legislação nacional para aplicação dessa directiva mas com vista à nova directiva, onde deverão também avançar com inspecções a TODOS os motociclos, até por questões legais não haver descriminação. Esperemos... seria ou será mais justo!
Citação de: 2low em Fevereiro 28, 2021, 12:50:03, 12:50Então isso quer dizer que Portugal vai implementar as PTI de acordo com a "anterior"directiva e só depois as PTI serão alargadas a todos os motociclos sem distinção de cilindrada e numero de rodas numa fase posterior com essa nova directiva que ainda pode demorar uns anos a vir?Normalmente quando Portugal avança para algo que tem estado atrás de toda a Europa espera sempre pela nova legislação para reverter essa situação de "inferioridade" Foi assim com a TDT, que quando apareceu, tinha de ser mais evoluída que os outros... apesar de se terem esquecido que eram poucas as TVS adaptadas a esse novo codec.Foram dos primeiros (e talvez únicos) a proibir o suporte de bicicletas de aplicação atrás dos automóveis.E se for tentar ir ao baú... ainda encontro mais situações parecidas.Acredito assim que Portugal venha a criar legislação nacional para aplicação dessa directiva mas com vista à nova directiva, onde deverão também avançar com inspecções a TODOS os motociclos, até por questões legais não haver descriminação. Esperemos... seria ou será mais justo!E já discutem os ambientalistas na Europa a respeito de penalizações tributárias a veículos com maiores índices de emissões.Metam na cabeça que a exploração de petróleo está a atingir custos que a inviabiliza, tal como aconteceu com o carvão no final de revolução industrial. Quem tem o Know How da tecnologia da mobilidade eléctrica (no caso da Europa) é a Alemanha. Tudo vão fazer para impor o seu produto no mercado. Não é por acaso que foram dos primeiros a anunciar o fim do diesel e já falam de motores de combustão sem excepções.
Citação de: JoãoPVCarvalho em Fevereiro 28, 2021, 15:28:49, 15:28Citação de: 2low em Fevereiro 28, 2021, 12:50:03, 12:50Então isso quer dizer que Portugal vai implementar as PTI de acordo com a "anterior"directiva e só depois as PTI serão alargadas a todos os motociclos sem distinção de cilindrada e numero de rodas numa fase posterior com essa nova directiva que ainda pode demorar uns anos a vir?Normalmente quando Portugal avança para algo que tem estado atrás de toda a Europa espera sempre pela nova legislação para reverter essa situação de "inferioridade" Foi assim com a TDT, que quando apareceu, tinha de ser mais evoluída que os outros... apesar de se terem esquecido que eram poucas as TVS adaptadas a esse novo codec.Foram dos primeiros (e talvez únicos) a proibir o suporte de bicicletas de aplicação atrás dos automóveis.E se for tentar ir ao baú... ainda encontro mais situações parecidas.Acredito assim que Portugal venha a criar legislação nacional para aplicação dessa directiva mas com vista à nova directiva, onde deverão também avançar com inspecções a TODOS os motociclos, até por questões legais não haver descriminação. Esperemos... seria ou será mais justo!E já discutem os ambientalistas na Europa a respeito de penalizações tributárias a veículos com maiores índices de emissões.Metam na cabeça que a exploração de petróleo está a atingir custos que a inviabiliza, tal como aconteceu com o carvão no final de revolução industrial. Quem tem o Know How da tecnologia da mobilidade eléctrica (no caso da Europa) é a Alemanha. Tudo vão fazer para impor o seu produto no mercado. Não é por acaso que foram dos primeiros a anunciar o fim do diesel e já falam de motores de combustão sem excepções.Estás também a esquecer que são os Alemães que continuam a mandar cá para fora automóveis com motorização diesel e a gasolina de maior perfomance e que por acaso já disseram não tão formalmente que os veículos a combustão serão ainda uma realidade significante até pelo menos 2035, quando "informalmente" está previsto a electrificação a sério! Quem diz 2035, pode até ser mesmo 2029/2031 mas o importante é percebermos que estamos a entrar na fase de que os eléctricos vão começar ainda a serem mais vistos mas ainda sem terem uma cote de mercado de 50%, isto em toda a Europa, exceptuado os casos pontuais de alguns países "nórdicos" onde já só é permitida a comercialização de veículos eléctricos, desconhecendo se os não tão recentes ainda terão permissão de circularem no país com as talvez grandes restrições em grande parte das cidades principais...Neste 10/15 anos serão tempos onde as marcas apostam nos híbridos (plugin), reutilizando ainda a mecânica "tradicional" existente como forma de não terem de investir quantias avultadas de uma só vez para o desenvolvimento de motorizações eléctricas "capazes"!Obviamente que haverá marcas que optarão por avançar logo para os eléctricos e a terem apenas um ou outro modelo híbrido mas terá a ver com a conjuntura financeira do país onde são desenvolvidos...
Citação de: 2low em Fevereiro 28, 2021, 15:36:49, 15:36Citação de: JoãoPVCarvalho em Fevereiro 28, 2021, 15:28:49, 15:28Citação de: 2low em Fevereiro 28, 2021, 12:50:03, 12:50Então isso quer dizer que Portugal vai implementar as PTI de acordo com a "anterior"directiva e só depois as PTI serão alargadas a todos os motociclos sem distinção de cilindrada e numero de rodas numa fase posterior com essa nova directiva que ainda pode demorar uns anos a vir?Normalmente quando Portugal avança para algo que tem estado atrás de toda a Europa espera sempre pela nova legislação para reverter essa situação de "inferioridade" Foi assim com a TDT, que quando apareceu, tinha de ser mais evoluída que os outros... apesar de se terem esquecido que eram poucas as TVS adaptadas a esse novo codec.Foram dos primeiros (e talvez únicos) a proibir o suporte de bicicletas de aplicação atrás dos automóveis.E se for tentar ir ao baú... ainda encontro mais situações parecidas.Acredito assim que Portugal venha a criar legislação nacional para aplicação dessa directiva mas com vista à nova directiva, onde deverão também avançar com inspecções a TODOS os motociclos, até por questões legais não haver descriminação. Esperemos... seria ou será mais justo!E já discutem os ambientalistas na Europa a respeito de penalizações tributárias a veículos com maiores índices de emissões.Metam na cabeça que a exploração de petróleo está a atingir custos que a inviabiliza, tal como aconteceu com o carvão no final de revolução industrial. Quem tem o Know How da tecnologia da mobilidade eléctrica (no caso da Europa) é a Alemanha. Tudo vão fazer para impor o seu produto no mercado. Não é por acaso que foram dos primeiros a anunciar o fim do diesel e já falam de motores de combustão sem excepções.Estás também a esquecer que são os Alemães que continuam a mandar cá para fora automóveis com motorização diesel e a gasolina de maior perfomance e que por acaso já disseram não tão formalmente que os veículos a combustão serão ainda uma realidade significante até pelo menos 2035, quando "informalmente" está previsto a electrificação a sério! Quem diz 2035, pode até ser mesmo 2029/2031 mas o importante é percebermos que estamos a entrar na fase de que os eléctricos vão começar ainda a serem mais vistos mas ainda sem terem uma cote de mercado de 50%, isto em toda a Europa, exceptuado os casos pontuais de alguns países "nórdicos" onde já só é permitida a comercialização de veículos eléctricos, desconhecendo se os não tão recentes ainda terão permissão de circularem no país com as talvez grandes restrições em grande parte das cidades principais...Neste 10/15 anos serão tempos onde as marcas apostam nos híbridos (plugin), reutilizando ainda a mecânica "tradicional" existente como forma de não terem de investir quantias avultadas de uma só vez para o desenvolvimento de motorizações eléctricas "capazes"!Obviamente que haverá marcas que optarão por avançar logo para os eléctricos e a terem apenas um ou outro modelo híbrido mas terá a ver com a conjuntura financeira do país onde são desenvolvidos...Não me esqueci de nada... Mas não são os Alemães que ventilam esses boatos. É a VW, que não é exactamente a mesma coisa, apesar do peso que representam no PIB Germânico, e eles não disseram a que mercados se iriam dirigir esses motores.Por outro lado, é precisamente a VW quem mais investido nas motorizaçoes eletricas em estreita colaboração com a Siemens e a ABB, os primeiros na tecnologia de acumuladores e os segundos nas unidades motrizes.E vão estando atentos a esta tecnologia que promete viabilizar e universalizar o Hidrogénio, e já tem um "rival" em Itália...https://www.ifam.fraunhofer.de/en.html
@2Low
Será mesmo? A partir de Janeiro 2022?https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/motas-passam-a-ter-de-ir-a-inspecao-a-1-de-janeirohttps://observador.pt/2021/09/20/inspecoes-periodicas-as-motos-avancam-10-anos-depois/https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/-motas-passam-a-ter-de-ir-a-inspecao-a-1-de-janeiro
Até sair a portaria não se pode afirmar nada.Como já disse, não sou contra as inspeções ás motos, sou contra o modelo que foi falado.Manter as motos em condições de segurança é uma obrigação dos proprietários, até mesmo para o seu próprio bem. O problema é que ainda há quem não pense assim.Agora... deixar os "papa-reformas" de fora das inspeções, deixar as 125 ( e abaixo ) tambem fora ( sendo nestas mesmas cilindradas que se vê das maiores aberrações a circular nas estradas ), embirrar com uns piscas ou espelhos que, mesmo cumprindo com a sua função ( alguns até melhor que os originais ) só não têm um "E" lá gravado... é isto que não se percebe bem. A minha moto, por exemplo, tinha uns espelhos originais que vibravam tanto que não se conseguia ver nada por eles. Comprei uns mais curtos, de aluminio maquinado, que cumpriam a sua função MUITO melhor que os originais. O problema... apesar de serem "identicos" aos Rizoma, custaram apenas 15€ ( contra os mais de 100€ dos Rizoma originais ) mas não tinham o tal "E" da certificação europeia. Ou seja, não estavam homologados para uso na Europa, sendo assim passiveis de multa.Nunca fui multado por isso, de todas as vezes que fui parado pelas autoridades, nunca nenhum embirrou com os espelhos ( ou com os piscas e luz traseira de LED, que substituiram os baços piscas e luz traseira de halogeneo, cujo vidro já não deixava perceber se estavam acesos ou apagados, a não ser á noite... e mal... ).Mas sei que, numas futuras inspeções e a serem feitas nos moldes que falaram aqui há uns anos, isso poderia ser um problema...Enfim, vamos ver quando sair a portaria, o que vai sair da cabecinha pensante dos nossos politicos...
Citação de: Nuno YB em Setembro 20, 2021, 11:09:46, 11:09Até sair a portaria não se pode afirmar nada.Como já disse, não sou contra as inspeções ás motos, sou contra o modelo que foi falado.Manter as motos em condições de segurança é uma obrigação dos proprietários, até mesmo para o seu próprio bem. O problema é que ainda há quem não pense assim.Agora... deixar os "papa-reformas" de fora das inspeções, deixar as 125 ( e abaixo ) tambem fora ( sendo nestas mesmas cilindradas que se vê das maiores aberrações a circular nas estradas ), embirrar com uns piscas ou espelhos que, mesmo cumprindo com a sua função ( alguns até melhor que os originais ) só não têm um "E" lá gravado... é isto que não se percebe bem. A minha moto, por exemplo, tinha uns espelhos originais que vibravam tanto que não se conseguia ver nada por eles. Comprei uns mais curtos, de aluminio maquinado, que cumpriam a sua função MUITO melhor que os originais. O problema... apesar de serem "identicos" aos Rizoma, custaram apenas 15€ ( contra os mais de 100€ dos Rizoma originais ) mas não tinham o tal "E" da certificação europeia. Ou seja, não estavam homologados para uso na Europa, sendo assim passiveis de multa.Nunca fui multado por isso, de todas as vezes que fui parado pelas autoridades, nunca nenhum embirrou com os espelhos ( ou com os piscas e luz traseira de LED, que substituiram os baços piscas e luz traseira de halogeneo, cujo vidro já não deixava perceber se estavam acesos ou apagados, a não ser á noite... e mal... ).Mas sei que, numas futuras inspeções e a serem feitas nos moldes que falaram aqui há uns anos, isso poderia ser um problema...Enfim, vamos ver quando sair a portaria, o que vai sair da cabecinha pensante dos nossos politicos...Concordo em pleno contigo, a inspeção deveria abranger todas as cilindradas porque as 50cc principalmente existem aí com cada alteração que até doem à vista.... Quem vai fazer grandes negócios vão ser os que têm certas peças originais para venda... Vão inflacionar ainda mais do que já estão....