Autor Tópico: Honda CMX1100T Rebel (a maior das custom japonesas)  (Lida 1887 vezes)

Janeiro 07, 2023, 20:03:23, 20:03
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Sapiens21

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Honda CMX1100T Rebel
(a maior das custom japonesas)





A maior das Rebel e que é também a maior das custom japonesas neste momento à venda, chegou recentemente com uma 'nova' identidade.

A saga Rebel, que iniciou na Europa o seu percurso numa versão de 500cc (também disponível com menos cc's noutros mercados, como por aqui alguns saberão), prosseguiu algum tempo  depois com a CMX1100, aproveitando a motorização e tecnologia da Africa Twin (também um bicilíndrico paralelo de 1.084 cc).

Pois agora chega uma 'nova identidade' dada a essa mesma CMX1100, com a versão T....de Touring.
Oferece na mesma a possibilidade de ter a versão standard, através de uma caixa manual de seis velocidades, ou a automática, com o DCT na sua versão mais recente e que muito provavelmente será a que tem mais vendas.

Esta CMX1100 T, mais equipada e preparada para passeio, assim como tendo uma imagem mais cativante (face à versão standard), começa nos ~€12.000 sem DCT.





"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres humanos são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas para satisfazê-los.
Tenha em mente simplesmente ser autêntico e verdadeiro."

Dalai Lama

Janeiro 07, 2023, 21:30:56, 21:30
Responder #1

jpcontreiras

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Gosto muito desta moto. Sobretudo da versão DCT e com as malas laterais de origem. Para ser uma moto de sonho só deveria ter um depósito maior, 20L em vez dos 13.6L, para ter maior autonomia, e, já agora, uma generosa top case de origem.
« Última modificação: Janeiro 07, 2023, 21:33:29, 21:33 por jpcontreiras »
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Janeiro 07, 2023, 23:30:16, 23:30
Responder #2

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Entendo perfeitamente a questão da capacidade de carga e da ajuda que isso poderá proporcionar em viagem/passeio, mas em termos visuais...julgo que não ficaria muito bem com top-case.

Apenas com as malas rígidas de série, está bom q.b. :)

Na minha opinião, claro.  :nice:
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Dalai Lama

Janeiro 07, 2023, 23:42:37, 23:42
Responder #3

carlos-kb

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A saga Rebel, que iniciou na Europa o seu percurso numa versão de 500cc (também disponível com menos cc's noutros mercados, como por aqui alguns saberão)

Ou nos anos 90, em que tivemos por cá as CMX Rebel nas cilindradas de 125 e 250 com motores twin paralelos de cambota a 360º oriundos das CM Custom e Two Fifty respectivamente.

Janeiro 11, 2023, 18:15:12, 18:15
Responder #4

nfkart

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Para mim, não é carne nem peixe....

Uma Custom bicilindrica.....nao faz sentido....digo eu...  :pensador: :smiley:

Janeiro 11, 2023, 21:29:32, 21:29
Responder #5

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    Queira o bem. Faça o bem. O resto vem...
Uma Custom bicilindrica.....nao faz sentido....digo eu...  :pensador: :smiley:

A sério, pensas isso?  :pensador:

É que com base nisso fico a pensar na Harley-Davidson, com o Screamin’ Eagle 131 Milwaukee-Eight igualmente ao serviço das Touring.

É em 'V', mas é bicilíndrico...
"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres humanos são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas para satisfazê-los.
Tenha em mente simplesmente ser autêntico e verdadeiro."

Dalai Lama

Janeiro 11, 2023, 21:29:47, 21:29
Responder #6

Aphonso Pereira

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As custom costumam ser bi-cilíndricas. São é cilindros dispostos em "V" a partilhar o veio da manivela.
If you can't explain it simply, you don't understand it well enough

Janeiro 11, 2023, 21:30:33, 21:30
Responder #7

Aphonso Pereira

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Incrível o sincronismo na resposta. "Great minds think alike"
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Janeiro 12, 2023, 15:48:09, 15:48
Responder #8

nfkart

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Uma Custom bicilindrica.....nao faz sentido....digo eu...  :pensador: :smiley:

A sério, pensas isso?  :pensador:

É que com base nisso fico a pensar na Harley-Davidson, com o Screamin’ Eagle 131 Milwaukee-Eight igualmente ao serviço das Touring.

É em 'V', mas é bicilíndrico...

a maior delas são 4 cilindros, e com muito torque.

Eu gosto de as ver, mas não é o meu estilo de moto!

a Honda mais uma vez esta a rentabilizar o bloco que tem para varios estilos de moto! Economia de Escala!

Janeiro 13, 2023, 21:22:49, 21:22
Responder #9

Aphonso Pereira

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Chegou a haver uma Indian Four e eu estou a ficar velho e cansado, mas quer as Harley quer as Indian são V2 (dois cilindros com cabeças distintas).

Então nas custom genuínas, é tudo ou V2 da Harley ou V2 da S&S.

(Agora) Ducati, Yamaha Vmax, entre outras, são de facto 4 cilindros, mas essas são da classe "power-cruiser" e não "custom".

Ou estou enganado? Se estou, por favor indiquem.

If you can't explain it simply, you don't understand it well enough

Fevereiro 10, 2023, 11:17:32, 11:17
Responder #10

carlos-kb

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Chegou a haver uma Indian Four e eu estou a ficar velho e cansado, mas quer as Harley quer as Indian são V2 (dois cilindros com cabeças distintas).

Então nas custom genuínas, é tudo ou V2 da Harley ou V2 da S&S.

Actualmente sim. É a arquitectura "predilecta" dos construtores de cruisers, oriundos de Terras do tio Sam. Mesmo as extintas Victory, montavam unidades V2.
Biker que se preze, tem de ter um "vituín"... e de preferência air-head.

No entanto, mesmo na Harley, começaram com um mono, na "Silent Grey Fellow"... e mais tarde voltaram a reintroduzi-los, nos tempos da AMF e Aermacchi. E pasme-se, até um boxer flat twin com transmissão final por veio, a marca de Milwaukee já teve.

(Agora) Ducati, Yamaha Vmax, entre outras, são de facto 4 cilindros, mas essas são da classe "power-cruiser" e não "custom".

Ou estou enganado? Se estou, por favor indiquem.

As marcas não americanas que produziram cruisers (por mais inspiradas que fossem naquelas que vinham dos States), especialmente as japonesas, experimentaram e usaram diferentes arquitecturas para além dos V2, desde monos (por exemplo a Suzuki LS), a motores paralelos (caso das Rebel, sejam as dos anos 90 ou as actuais, as EN, etc...), e até de v4 se socorreram (exemplo das Magna750) ou até de 4 em linha (quem se lembra das Eliminator 600 da Kawasaki com o motor derivado da ZZR?).
No entanto a Ducati, nas (pseudo) cruisers que teve, foram V2 (ou L2), caso da Indiana até à X-Diavel. Ou a BMW, que não abre mão do seu boxer, sejam nas antigas R1200C, como na sua actual e gigante R18.

Mas não deixo de concordar contigo e também tenho essa opinião de que, de uma forma mais preciosista, uma V-Max (V4) ou mesmo uma Diavel (seja a V2 ou a V4), dificilmente se podem incluir na categoria cruiser / custom.