Boas.
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https://motomais.motosport.com.pt/noticias/suzuki-burgman-400-2021-a-iconica-burgman-esta-de-volta/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=suzuki-burgman-400-2021-a-iconica-burgman-esta-de-voltaEsta versão representa a continuidade do modelo iniciado em 2018, quando a Suzuki substituiu aquele, "icónico", cujo aspecto exterior se manteve durante 12 anos (!) - o mais bonito, na minha opinião. 2018, trouxe-lhe um ar mais padronizado, jantes maiores, mais leveza e estreiteza, um painel mais "moderno" (menos bonito e informativo do que o anterior - mais uma vez, a minha opinião), assumiu os LED e passou a ter dois faróis acesos. Debaixo do assento, um "baú" mais pequeno, um filtro de ar maior e vela de irídio - mas pouca intervenção no motor.
Esta mexida de 2021 parece-me mais significativa ao nível do motor. É a que me desperta mais curiosidade em termos comparativos com o que conheço.
O resto, sistema de "Controlo de Tracção", "sem-chave", coloca-a ao nível do que já se banalizou nos modelos da concorrência.
Os valores do consumo... "4 litros"? 4 litros faço-os se a cidade estiver engarrafada ou apanhar os semáforos todos fechados. Se andar em estrada nos limites da lei e até com alguns esquecimentos de olhar para o velocímetro, 3,8 l/100. Há que dizer ela pesa mais de 200 quilos, não há milagres - mas agora é mais leve...
Tenho de referir as alterações feitas por mim em relação ao standard de 2014: filtro de ar "K&N" (passe a publicidade) e roletes 3 gramas mais leves (21 para 18 gramas - não encontrei o compromisso que queria, 19 gr), o que equivale a menos velocidade de ponta mas mais desenvoltura nos baixo e médio regimes.
[editado] Não testei o modelo em curso (2018), apenas tive oportunidade de me sentar sobre ele. A primeira impressão: mais elevada ( jante da frente passou de 14 para 15'') mas continua a ser acessível por causa do design mais estreito do assento. A segunda impressão, a mais marcante: leveza (o ser mais estreita dá essa impressão - comprovada quando se abana a mota ou quando se tira/mete no descanso.
Não mexeram na solução na particularidade do mono-amortecedor traseiro montado de forma longitudinal, e bem. A Burgman 400 continuará a ter uma característica imbatível (para mim): ser a scooter mais amiga das costas.
O preço do "made in Japan" é que (continuará) a não ajudar muito.