Autor Tópico: Adaptação à caixa DCT  (Lida 2239 vezes)

Outubro 15, 2022, 06:40:07, 06:40
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jaserrano

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Boas a todos

Vendi agora recentemente a minha adorada Yamaha Fazer 8, e fiz encomenda de uma nova (que infelizmente está muito demorada de entrega) Honda NT1100 DCT...

Ora eu nunca conduzi nenhuma Mota com DCT... E estou curioso.... Já vi vários vídeos no YouTube, mas gostava de obter aqui no fórum, dicas de utilização desta caixa, como a utilizar no meio do trânsito (para arranca, devo ir pondo o neutro?) como a utilizar em montanha e curvas apertadas (reduções de caixa antes das curvas, por exemplo, basta dar um toque de travão, ou dá-se um toque na patilha de redução manual?), como fazer os 8 em velocidade lenta... E como fazer para dar longevidade a esta caixa semi automática...

Enfim, muitas dúvidas enquanto aguardo ansiosamente a chegada da Mota

Assim, agradeço desde já as ajudas e opiniões do pessoal.

Boas curvas

Serrano :sportbike:

Outubro 15, 2022, 11:44:00, 11:44
Responder #1

dmtsilva81

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Viva,

haverão com certeza mais opiniões ou sugestões, mas deixo aqui a minha curta experiência de 1 ano com caixa DCT numa XADV.
Tenho conhecimento que a NT tem diferentes níveis dentro do Sport enquanto a XADV só tem 1 nível no Sport. Poderão haver mais diferenças.
A caixa DCT também tem opção de modo manual que serás tu através das patilhas que ditas quando entram as mudanças.
Nos modos ditos normais, DRIVE e SPORT mediante a abertura do acelarador as mudanças vão subindo ou descendo, ficando a cargo da caixa essa gestão.
No modo Drive as mudanças entram mais cedo e o Sport a mudança é metida mais tarde. Podes tirar mais partido em condução mais desportiva e com curvas/montanha.
No entanto se achares que estás numa mudança baixa ou alta pode baixar ou aumentar. Percebi que não dá sempre se a rotação não for suficiente podes não conseguir por questões de segurança, penso eu....
Quando começares a andar irás perceber qual o modo mais indicado para cada situação e vais te apercebendo como a caixa "pensa" e "executa"
Em termos de para arranca nunca meti no neutro, deixo sempre engatada, mesmo num sinal que demore tempo. Nunca se sabe o que pode vir por aí.

Boa sorte e boas curvas!

Outubro 15, 2022, 14:20:48, 14:20
Responder #2

TMXR

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É como conduzir uma scooter, nao precisa de fazer nada.

Se chegar a conclusão que prefere "mandar" na moto, altera para o modo manual e muda de caixa usando as patilhas  :nice:
Yamaha Tmax 500/530 * BMW C Evo/R1200GS/1250 GS/1200 GSA/1200 RT * KTM 1290 SAS *  Trimph Tiger 800 XRT / Street Triple RS * Ducati Multistrada 950S/1200S/1260S/Enduro *  Kawazaki Z900  * MV Agusta Turismo Veloce Lusso * Honda Crf300l

Outubro 16, 2022, 06:58:26, 06:58
Responder #3

jaserrano

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Obrigado pelas respostas... Se houver mais dicas e opiniões, fico agradecido

Outubro 16, 2022, 19:08:36, 19:08
Responder #4

Falcão

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Boas companheiro Serrano,

Tenho perto de 6 anos de andanças com caixas dct.
A minha VFR 1200 Crosstourer é de 2012, a caixa dct que a NT 1100 tem já está a anos luz em termos de suavidade rapidez da minha , já sem contar com a interacção com o controlo de tração e os varios modos de intervenção da caixa consoante a tua escolha, além de teres um modo, salvo erro, personalizável.
Portanto podes andar em modo automático que o processador vai-se adaptando ao teu estilo de condução ou, como eu, andar sempre em modo manual usando os selectores (botões), para subir ou descer de velocidade.
É como conduzir ,com as devidas diferenças,  um desportivo com caixa DSG como os Porches.
Super eficiente, rapida, precisa,  um deleite em curvas e contracurvas.
Ainda tem uma vantagem sobre as caixas manuais... depois de uma viagem, entrares no trânsito de uma cidade, na hora de ponta, começas a queixar-te ao fim de um tempo da mão esquerda :'( é  nessas alturas que caixa dct te repousa...metes em drive e é só acelerar e travar, alem de que poupas gasolina porque o processador toma conta do assunto.
Bom...mas é como tudo... ou gostas e extrais o maximo da coisa... ou não.
Eu adoro.

Abraço e boas curvas.
Yamaha Cygnus 125 * Sym 125 Gts * Honda Silver Wing 400 * Honda Íntegra 700 * Honda Crosstourer 1200X * Royal Enfield Himalayan * Voge 300 rally

Outubro 16, 2022, 21:56:47, 21:56
Responder #5

jaserrano

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Obrigado companheiro Falcão... Estou certo que me irei adaptar ao DCT, e que será muito bom, depois de me adaptar... Mas é como se controla a mota a fazer marcha lenta, por exemplo oitos, onde se usa a embraiagem manual para dosear a aceleração da Mota?

Abraço e boas curvas

Outubro 16, 2022, 22:03:06, 22:03
Responder #6

MaisUm

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    A estrada é o caminho.
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Enfim, muitas dúvidas enquanto aguardo ansiosamente a chegada da Mota

Assim, agradeço desde já as ajudas e opiniões do pessoal.

Boas curvas

Serrano :sportbike:
Comprar uma NT1100 com DCT sem a ter experimentado, é um acto de coragem... Mas a recompensa é certamente uma grande mais-valia. Eu tenho uma NC750x com DCT e tão cedo não irei mudar de marca por esse motivo. O quick shift não é amesma coisa.
Também já pensei dar o salto para a NT, mas os euros não caem do ceu e e a NC ainda está "na rodagem".
Venha ela !! E a "Adorada Fazer 8" deixa de ter tanta adoração assim. Felicidades.
Honda NC750x DCT, Yamaha Xmax 250, Yamaha Majesty 125, Yamaha XJ600S
Spritmonitor.de" border="0

Outubro 16, 2022, 22:04:32, 22:04
Responder #7

TMXR

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Obrigado companheiro Falcão... Estou certo que me irei adaptar ao DCT, e que será muito bom, depois de me adaptar... Mas é como se controla a mota a fazer marcha lenta, por exemplo oitos, onde se usa a embraiagem manual para dosear a aceleração da Mota?

Abraço e boas curvas

Nao tem embraiagem  :nempenses:
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Outubro 16, 2022, 22:38:54, 22:38
Responder #8

jaserrano

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Expliquei-me mal…. O que queria dizer era, quando numa mota com caixa manual usamos a manete embraiagem para dosear velocidade em marcha lenta, como fazemos numa DCT? E a DCT não tem uma mas duas embreagens… não tem é manipulo no guiador, nem seletor no pé esquerdo 🤪

Outubro 16, 2022, 23:17:25, 23:17
Responder #9

TMXR

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Pois, eu tambem me expressei mal... o que queria dizer é que nao tem manete de embraiagem  ;) :D

dito de outra forma, não temos que e nem como dosear a embraiagem.  :nice:


Nesse campo e como usar uma caixa automática de um carro. Quando liga a moto ela esta em Neutro, para arrancar muda numa patilha para Drive (ou Sport) e arranca quando quiser, rodando o acelerador.

Quando para, ela embraia sozinha descendo para 1ª. Para voltar a Neutro volta a pressionar na mesma patilha selecionando esse modo.


A baixa velocidade basta usar o acelerador e o travao, a haver necessidade de embraiar a caixa fa-lo sozinho  :nice: :nice: :nice:
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Outubro 16, 2022, 23:48:54, 23:48
Responder #10

jaserrano

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Outubro 17, 2022, 12:16:23, 12:16
Responder #11

mrsantos

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Boas,

Posso dar-te a  minha experiência de quase 1 ano e meio com a X-ADV. Na cidade ando sempre em modo D, mais calmo e económico. Em estrada aberta, vou alternando entre o D e o modo S (na minha tenho 3 níveis de modo S, em que vai fazendo as passagens cada vez mais tarde e leva mais ao limite as rpm). Quer na cidade, que em estrada, uso as patilhas para reduzir, um pouco à imagem do que fazes com uma caixa manual. Não uso tanto as patilhas para subir mudanças, quase sempre deixo a caixa dct fazer a gestão.

Bons Kms  :sportbike:

Outubro 17, 2022, 12:51:13, 12:51
Responder #12

VCS

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É muito fácil e intuitivo guiar uma moto com DCT.

Replico aqui o que escrevi no diário de bordo da minha NC700 Integra (2012):

"A Integra é a única NC que não está disponível sem DCT, acrónimo de Dual Clutch Transmission. Trata-se de uma transmissão por enquanto só oferecida pela Honda, em que as acções sobre a embraiagem e sobre a caixa são feitas automaticamente pela moto, enquanto simultaneamente o condutor pode usufruir das sensações de uma caixa manual a qualquer momento (sem sujar a bota esquerda), podendo seleccionar a mudança que quer engrenar através de dois botões + e - colocados no punho esquerdo. Não há CVT ou "embraiagem centrífuga". A transmissão final é feita por corrente e a caixa é de 6 velocidades.

O sistema DCT usa duas embraiagens: uma para o arranque, a 1ª, 3ª, e 5ª velocidades, e outra para a 2ª, 4ª e 6ª velocidades, o que torna as trocas de caixa substancialmente mais rápidas e eficientes.

Nesta primeira encarnação da NC700 estão disponíveis os modos AT e MT.

O primeiro divide-se em D, que troca de caixa na banda de rotação mais baixa, e o S, que o faz mais acima no tacómetro. Neste modo AT o condutor pode, a qualquer momento, engrenar mudanças para cima ou para baixo. Note-se que o sistema é inteligente. Isto é, se, por exemplo, rolarmos em 6ª a 80 kms/h e rodarmos o punho a fundo, a moto irá engrenar a 5ª, porque percebe que o condutor quer, por exemplo, fazer uma ultrapassagem. E se mantiver o punho enrolado só irá trocar para 6ª já perto da zona vermelha. A menos que o próprio condutor reclame para si o controlo total e carregue no botão +. Ou que o condutor alivie o acelerador, o que o sistema entenderá como correspondendo à desnecessidade de manter o motor em carga total.

No segundo modo, é o condutor que troca de caixa quando entender, sendo que o sistema não permite sobreregimes - o que protege o motor - nem que o regime desça demasiado. Por exemplo, ao parar num semáforo, se o condutor se esquecer de reduzir de 6ª até à 1ª, a moto fá-lo-á sucessivamente até que se veja a 1ª engrenada. O arranque é feito apenas rodando o acelerador, com a acção da embraiagem a ser feita pela moto sem intervenção do condutor, pelo que é impossível que a moto "vá abaixo".

O sistema funciona bastante bem e é uma mais valia em especial em cidade, ou em qualquer situação em que não nos apeteça engrenar as mudanças manualmente. Tem também uma vantagem significativa face ao sistema CVT comum nas scooters "aceleras", pois não existe qualquer atraso na entrega de potência, que é imediata ao acelerador, sem intermediação de um variador.

Em suma, corresponde a uma solução alternativa à transmissão/embraiagem totalmente manual ou a uma transmissão CVT, tentando, em minha opinião com bastante sucesso, reunir as vantagens de um e de outro. A desvantagem é a complexidade mecânica e o peso do sistema.

Face à evolução de mais de 10 anos entretanto verificada - recordando que o primeiro modelo a ostentar o DCT foi a VFR1200, em 2010 -, é óbvio que os novos modelos DCT são muito mais rápidos e eficientes, com mais modos e superior personalização. Por exemplo, ao experimentar as primeiras X ADV verificamos que o modo S passou a ter três níveis distintos, o que aumentou, em muito, a utilidade deste modo. Hoje em dia, com a nova Forza 750, existe já um modo totalmente personalizável o que, acredito, poderá transformar a experiência para melhor. Assim que a minha clavícula o permita, conto experimentar.

Mas, na prática, que avaliação faço deste DCT da Integra 2012 ? Bom, se nunca tivesse experimentado as versões posteriores, diria que além de relaxante, estava próximo do melhor dos dois mundos.

Porém, os avanços registados são notórios e permitem perceber as limitações do DCT 20212: o modo D tem algumas insuficiências à volta dos 70kms/h, pois engrena a 6ª velocidade se estivermos com punho muito leve, quando a moto beneficiava em manter a 5ª perto dos 80kms/h, pelo menos. Se engrenarmos a 5ª manualmente e mantivermos o curso do acelerador, é provável que a moto engrene a 6ª novamente, o que é um pouco irritante.

Por outro lado, o modo S é, em minha opinião, quase inútil. Não tendo possibilidade de o personalizar com os três modos da versão 2016-2020, usa uma banda de rotação demasiado alta, comparável ao S3 nas versões mais recentes da Integra. Isto significa que raramente o motor vai suficientemente solto, o que não é tanto do meu agrado, e não usa os regimes em que o motor está mais à vontade. Na prática, quase nunca uso o S, preferindo quase sempre o controlo máximo do modo MT, quer em estrada aberta, quer em condução mais empenhada. Reservo o modo D para cidade ou auto-estrada. Ou para quando não me apetece simplesmente engrenar mudanças.

Estas limitações não apagam as vantagens do sistema tendo em conta o tipo de moto que é e o estilo de condução a que convida."

Outubro 18, 2022, 07:27:56, 07:27
Responder #13

jaserrano

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Obrigado pela ajuda de todos... Agora só falta sofrer pela demora na entrega da Mota...

Outubro 18, 2022, 14:50:07, 14:50
Responder #14

Robson

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Obrigado pela ajuda de todos... Agora só falta sofrer pela demora na entrega da Mota...
Considere-a como um presente de Natal atrasado. :-)

Outubro 18, 2022, 20:38:28, 20:38
Responder #15

2low

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Boas companheiro Serrano,

Tenho perto de 6 anos de andanças com caixas dct.
A minha VFR 1200 Crosstourer é de 2012, a caixa dct que a NT 1100 tem já está a anos luz em termos de suavidade rapidez da minha , já sem contar com a interacção com o controlo de tração e os varios modos de intervenção da caixa consoante a tua escolha, além de teres um modo, salvo erro, personalizável.
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É como conduzir ,com as devidas diferenças,  um desportivo com caixa DSG como os Porches.
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Ainda tem uma vantagem sobre as caixas manuais... depois de uma viagem, entrares no trânsito de uma cidade, na hora de ponta, começas a queixar-te ao fim de um tempo da mão esquerda :'( é  nessas alturas que caixa dct te repousa...metes em drive e é só acelerar e travar, alem de que poupas gasolina porque o processador toma conta do assunto.
Bom...mas é como tudo... ou gostas e extrais o maximo da coisa... ou não.
Eu adoro.

Abraço e boas curvas.


*Modere a sua linguagem*! Ainda vens para aqui gozar comigo...  ;) :lolol:


nota: sem duvida que reconheço essa vantagem, não tivesse já por duas ocasiões acompanhado aqui o meu Amigo Falcão em passeios, eu a chegar ao destino todo lixado da mão esquerda e ele sorridente tipo "vamos agora onde?"   :lolol:

« Última modificação: Outubro 18, 2022, 20:43:57, 20:43 por 2low »
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