Sistemas de segurança em automóveis (2022)...que protegem motociclistas!

[Sapiens21]

Sistemas de segurança obrigatórios nos automóveis em 2022...e que protegem também motociclistas!

Para quem ainda não sabe, já a partir de 2022, os automóveis novos na Europa terão de passar a incluir, logo de série, sistemas de segurança.

Perguntam-se vocês e bem...o que é que isso terá que ver com os motociclistas!?

Pois bem...

Apesar de alguns dos sistemas não significarem um acrescento directo para a segurança dos motociclistas, existem outros que podem fazer a diferença entre um acidente...e uma situação normal de tráfego rodoviário, sem vítimas a lamentar.

Isto vem no seguimento de normas da Comissão Europeia, inseridas na estratégia de redução da sinistralidade rodoviária, pelo que os dispositivos em causa compõem o sistema de assistência à condução ADAS (Advanced Driver Assistance Systems) de última geração.

Vamos então aos sistemas em causa (focando mais nos que de alguma forma promovem a segurança dos motociclistas) :

Câmara traseira com deteção de trânsito cruzado
Avisa para a aproximação de veículos quando é efectuada manobra de marcha-atrás sem visibilidade para um dos sentidos da estrada.


Pré-instalação de Alcoolímetro bloqueador de ignição
Não permite o arranque do veículo se o condutor apresentar taxa de álcool no sangue.


Sistema de Deteção de Fadiga e de Distração
Consoante o tempo de viagem, este sistema emite um alerta ao condutor para este realizar um intervalo na condução.


Sistema de travagem de emergência (AEB)
Reduz a velocidade ou trava por completo caso o condutor falhe na adequada redução da velocidade para o carro da frente.


Alerta de saída da Faixa de Rodagem (LDW)
Através de um alerta sonoro, luminoso ou vibratório, este recurso informa que o veículo está a sair da faixa de rodagem.


-------------------------

Noutra tónica diferente desta em que acima se abordava a segurança possibilitada aos motociclistas, posso sempre indicar que passará também a ser obrigatório, em 2022, que os novos veículos vendidos na Europa tenham caixa negra (já tínhamos por cá falado nisso num determinado tópico), como acontece no caso dos aviões, possibilitando a obtenção de dados do automóvel e da estrada para consulta em caso de acidente.
Além disso, passa a incluir-se o alerta de cinto de segurança nos lugares traseiros e também o Controlo de Velocidade Adaptativo (ACC na sigla em Inglês).

[Cross]

Vamos lá ver se depois ao passamos ao lado do radar do aeroporto ou debaixo duma linha de alta tensão não irá os sensores e sistemas passarem se com as interferências e sem falar no hacking destes sistemas igualmente.
 Em vez de sistemas de segurança vamos falar de segurança de sistemas.

Já não faltará muito para os veículos fazerem exames à prostata....

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[TMXR]

Não vão fazer exames a próstata

Mas para isso já tens EMEL, IMTT, GNR E PSP 

[Sapiens21]

Então e as habilitações para tal?

Estamos num ponto de viragem (em curso...) em que a tecnologia a bordo impossibilita que qualquer um possa mexer num veículo sem conhecimentos muito específicos e com elevada formação para o efeito.

Estamos a falar de uma maioria de veículos novos com capacidades já muito próximas de estar em constante 'comunicação' com semáforos, com sinalização rodoviária e até mesmo a capacidade de comunicar com outros veículos nas proximidades para melhorar a gestão do tráfego.
Alguns até já têm estas tecnologias...

E tudo isto porquê?

Optimização do trânsito, minimizar o consumo de energia, prevenir acidentes ou situações que possam levar a tal... e em certa medida (mesmo que colateral), até para servir de auxílio às autoridades numa certa manutenção da organização dos veículos em circulação...

E sim...caminhamos a passos largos para as capacidades autónomas.
Pode levar o seu tempo, mas chegará a altura em que o ser humano entrará num veículo apenas para ser conduzido do ponto A ao B.   

[MotardFeio]

Não vão fazer exames a próstata

Mas para isso já tens EMEL, IMTT, GNR E PSP 

Vamos lá ver se depois ao passamos ao lado do radar do aeroporto ou debaixo duma linha de alta tensão não irá os sensores e sistemas passarem se com as interferências e sem falar no hacking destes sistemas igualmente.
 Em vez de sistemas de segurança vamos falar de segurança de sistemas.

Já não faltará muito para os veículos fazerem exames à prostata....

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É isto!!   

[Cross]

Então e as habilitações para tal?

Estamos num ponto de viragem (em curso...) em que a tecnologia a bordo impossibilita que qualquer um possa mexer num veículo sem conhecimentos muito específicos e com elevada formação para o efeito.

Estamos a falar de uma maioria de veículos novos com capacidades já muito próximas de estar em constante 'comunicação' com semáforos, com sinalização rodoviária e até mesmo a capacidade de comunicar com outros veículos nas proximidades para melhorar a gestão do tráfego.
Alguns até já têm estas tecnologias...

Au contraire mon ami...

Os sistemas electronicos adicionais são sistemas que automatizam as funções que outrora eram(são) completamente manuais e dependentes do condutor. É eliminar o factor humano que é o mesmo que dizer o erro. Requerer mais formação era contraproducente para a sua aplicação e efectividade.

Optimização do trânsito, minimizar o consumo de energia, prevenir acidentes ou situações que possam levar a tal... e em certa medida (mesmo que colateral), até para servir de auxílio às autoridades numa certa manutenção da organização dos veículos em circulação...

E sim...caminhamos a passos largos para as capacidades autónomas.
Pode levar o seu tempo, mas chegará a altura em que o ser humano entrará num veículo apenas para ser conduzido do ponto A ao B.   

O interesse maior das tecnológicas é o "big brother" ou seja os dados de valor incalculável e depois vem o resto. Claro que a segurança etc... é o chamariz para as autoridades aprovarem estas coisas.

[JViegas]

Acho eu estes sistemas são uma grande valência. Independentemente da possibilidade de "hacking" ou "big brother", são sistemas que poderão ajudar por exemplo a evitar pequenos toques nas filas de trânsito ou em manobras.

Acredito que sejam sinais dos tempos. Se caminhamos para os automatismos na condução? Certamente mas não será neste século.

[Sapiens21]

Então e as habilitações para tal?

Estamos num ponto de viragem (em curso...) em que a tecnologia a bordo impossibilita que qualquer um possa mexer num veículo sem conhecimentos muito específicos e com elevada formação para o efeito.

Estamos a falar de uma maioria de veículos novos com capacidades já muito próximas de estar em constante 'comunicação' com semáforos, com sinalização rodoviária e até mesmo a capacidade de comunicar com outros veículos nas proximidades para melhorar a gestão do tráfego.
Alguns até já têm estas tecnologias...

Au contraire mon ami...

Os sistemas electronicos adicionais são sistemas que automatizam as funções que outrora eram(são) completamente manuais e dependentes do condutor. É eliminar o factor humano que é o mesmo que dizer o erro. Requerer mais formação era contraproducente para a sua aplicação e efectividade.

(....)

Acho que não te apercebeste que estava a dar resposta a ser algo feito (como controlo)...pela  EMEL, GNR ou PSP.
Era a essa frase que eu dei essa resposta... 

[Lourenço]

Os novos sistemas dividem-se entre alertas, intrusivos com ou sem poder de bloqueio do veículo e de registo.
Em alguns países desde há uns anos que a caixa negra é voluntária e regulamentada e caso aceite por um proprietário de veículo, este alem de redução significativa no prémio de seguro pode solicitar a utilização dos dados para provar a sua inocência num sinistro ou inversamente a seguradora pode com os mesmos dados decidir da atribuição de responsabilidades.
Noutros países ou Estados os novos condutores ou condutores sob escrutínio estão sujeitos a obrigatoriedade de condução em veículos com registo dos dados de condução.

Estes sistemas estarão nos veículos novos e o debate, ainda por terminar, é acerca de uma harmonização técnica futura que permita diálogo entre os sensores, recetores e radares embarcados com caixa negra universal com sistema de registo e protocolo de linguagem comum entre marcas. A harmonização progressiva de sinalização a nível Europeu já tem em conta a leitura e gravação de dados on board em dispositivo inviolável, ainda por aperfeiçoar e normalizar, mas por exemplo a comunicação ente veículos, com semáforos (ausência de emissores, sistemas de luzes e sequências diferentes) e números de contato automático com autoridades vai demorar alguns anos.

A localização constante do veiculo, os dados da condução e a resposta dos sistemas de segurança e alerta de cada veículo são para já os que vão ficar gravados na caixa negra.
Claro que falta harmonizar tudo isto para que os centros de inspeções possam verificar a conformidade de cada veículo e a nível legal de cada país, o acesso aos dados para fiscalização ou em caso de sinistro.

Falta também, regulamentar o acesso que as marcas terão de dar aos sistemas na totalidade ou a que níveis de informação, pelas oficinas, pelas autoridades, pelas seguradoras, pelos centros de inspeção e a formação que inevitavelmente tem de acompanhar este processo. Se perguntassem a Elon Musk ele teria resposta rápida para isto tudo 

O que me contraria e muito em todo este processo é a contradição entre a implementação de todos estes sistemas e a recusa quase absoluta de alguns países como Portugal em aceitarem como meio de prova a recolha de imagens por cameras embarcadas cuja vulgarização por si só alem do efeito probatório teria com a sua generalização um efeito preventivo porque sabemos que para muitos a condução muda conforme se sintam observados ou não.

[JViegas]

Lourenço: e imagina igualmente a redução no prémio do seguro pelo uso de câmaras. Ganhava o cliente/segurado e a empresa que reduziria os custos de reparação/indeminização. Isso num mundo perfeito.

Não percebo por vezes determinadas "coisas". Se existe a tecnologia porquê grandes impasses na implementação das mesmas ao serviço, neste caso, da prevenção rodoviária.

[Cross]

Então e as habilitações para tal?

Estamos num ponto de viragem (em curso...) em que a tecnologia a bordo impossibilita que qualquer um possa mexer num veículo sem conhecimentos muito específicos e com elevada formação para o efeito.

Estamos a falar de uma maioria de veículos novos com capacidades já muito próximas de estar em constante 'comunicação' com semáforos, com sinalização rodoviária e até mesmo a capacidade de comunicar com outros veículos nas proximidades para melhorar a gestão do tráfego.
Alguns até já têm estas tecnologias...

Au contraire mon ami...

Os sistemas electronicos adicionais são sistemas que automatizam as funções que outrora eram(são) completamente manuais e dependentes do condutor. É eliminar o factor humano que é o mesmo que dizer o erro. Requerer mais formação era contraproducente para a sua aplicação e efectividade.

(....)

Acho que não te apercebeste que estava a dar resposta a ser algo feito (como controlo)...pela  EMEL, GNR ou PSP.
Era a essa frase que eu dei essa resposta... 

Ok não tinha apercebido que era nesse ângulo.

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[Cross]

Continuo a dizer que existem sistema criticos e não criticos.

Cameras e caixas negras e internents, sistemas de trafego, ipad e essa merdas todas tudo bem.
Agora sistemas que vão tirar o controlo do veiculo tais como, travam automaticamente e desviam o carro e aceleram e automonous driving bla bla bla são outros 500.
Tem que existir regulamentação trans nacional e directivas claras de como se aplicam ou implementam ademais verificação e certificação adequada.

Ainda sou do tempo de estarmos a inventar para ter sistemas com multiplexagem de sinal para no mesmo cabo passar varios sinais e depois pôr isso na gaveta porque fazer pisca ou não por exemplo no acto da condução e algo critico e não apenas cosmético que pode falhar.
E nesse sentido que é importante regular e nao ir a reboque de Teslas e afins a procura do quick buck!


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[Sapiens21]

Isto (muito) provavelmente é apenas e só o princípio que conduzirá àquilo que dizia acima...

Passaremos a ser apenas e só passageiros do veículo, que toma todas as acções por nós.
Existem coisas realmente boas (presume-se uma redução drástica da sinistralidade) e outras que de facto não o são (retira por completo a emoção que é intrínseca à condução...existente mais nuns modelos que noutros).

No entanto, parece-me que é coisa que levará o seu tempo.
Umas décadas, por assim dizer. 

[EML]

Isto (muito) provavelmente é apenas e só o princípio que conduzirá àquilo que dizia acima...

Passaremos a ser apenas e só passageiros do veículo, que toma todas as acções por nós.
Existem coisas realmente boas (presume-se uma redução drástica da sinistralidade) e outras que de facto não o são (retira por completo a emoção que é intrínseca à condução...existente mais nuns modelos que noutros).

No entanto, parece-me que é coisa que levará o seu tempo.
Umas décadas, por assim dizer. 

Para ser conduzido, mais vale ir de comboio!

[ALCLCF]

não vejo nada para combater o nosso principal problema (ou serão os alcoólatras )....as bestas ao telefone.

Em relação a câmara(s) (tenho no carro), funcionam bem para o uso que devem ter. Não há perito que não goste e são passíveis de ser admitidas como prova judicial. Já andar a visar terceiros, divulgando imagem não consentida ou imputar um "efeito de observatório/controlo" é ferir privacidade de terceiros.

[Sapiens21]

Sim, é passível de servir como prova em Portugal.
A frase, na forma como a escreves, está correcta.

Porém e como sabemos, existe uma linha ténue que pode impossibilitar o seu uso.

Vale isto por dizer que a decisão de 'aproveitar' (validar) este meio de prova em Tribunal para uma eventual condenação, está inteiramente nas mãos de um Juiz.
Estará dependente de circunstâncias concretas que as permita validar (filmagens ou fotografias captadas).

Portanto, sim é passível de servirem como prova...

[Sapiens21]

Falou-se na 'caixa negra' neste tópico e o ACP já deu indicações de tudo quanto fica registado...

Obviamente que as conversas no habitáculo, ao contrário do que sucede no cockpit de um avião, não são gravadas....

Mas temos então o seguinte:

– Pressão no acelerador e rotações por minuto do motor;
– Ângulo de viragem e a velocidade angular em graus;
– Velocidade nos últimos 5 segundos;
– Recurso aos travões;
– Direção do Delta V (aceleração positiva ou negativa);
– Ativação de airbags e pré-tensores dos cintos;
– Uso dos cintos de segurança e as dimensões dos ocupantes;
– Variação da velocidade à qual o veículo foi submetido após o impacto;
– Aceleração longitudinal em metros por segundo ao quadrado.

A questão, no caso aqui do fórum, será a de saber quanto tempo levará até que na UE se lembrem de fazer algo idêntico nos motociclos.
Os preços das motos, que tem vindo a subir rapidamente graças à tecnologia e gadgets de trazem, ainda ficaria mais elevado.

Estas informações todas para as seguradoras, em caso de acidente, é que deve dar 'pano pra mangas'. 

[mneves]

Falando ainda disto
O novo diretor do grupo VW já disse que com a entrada da euro 7 ,a última antes do fim da produção de motores a combustão,o preço dos automóveis aumentará mais de 3000€consoante modelos e disse mesmo para esquecerem veículos de 10 a 15.000€ ,isso é passado,espera também que com isto a produção dos eléctricos fique mais barata mas não para já, relembro que o eléctrico mais barato é um Dacia por cerca de 18.000€
Agora um aparte sobre as limitações entre outros gadgets presentes em veículos novos desde este mês, será que o povo sabe que os pesados desde os anos 90 que estão limitados e com a tal "caixa regra"?
No início era o fim do mundo agora já não se fala nisso e ainda tem a limitação do tempo de condução.
Claro que quem não gosta disto são marcas de carros tipo Ferrari,etc que foram logo contra,mas uma coisa é certa,isto existe porque há mortes,abusos,favorecimentos, corrupção,etc.
Espero estar vivo para ver os automóveis a circular todos numa ae a 120 kmh ,a terem de parar para o descanso ....
Nas duas rodas,da euro 5 a euro 7 vai um longo caminho e muito custo de produção que muita marca não vai acompanhar, esqueçam uma 125 por 5.000€ ,daqui a uns anos serão 6000€

[JViegas]

Ao ritmo com estão a implementar as limitações sobre a circulação nas cidades, mais depressa as cilindradas "pequenas" subirão de preço, pois a procura será maior.

Acredito igualmente na subida de preço, por exemplo de uma 125cc, pois a tecnologia será sempre aplicada e será sempre mais evoluída. Vejam por exemplo o caso das smart keys ou os controlos de tração, etc. etc. implementados em alguns modelos de scooters/maxiscooters.

É claro que existindo um sistema que permita aceder a mais dados aquando do acidente com um motociclo será sempre uma mais valia no apuramento de responsabilidades, mas prevejo que isso seja sempre caro ao utilizador e um extra pago mensalmente se a comunidade europeia não obriga, e mesmo assim demorará anos.

A palavra chave atualmente na Europa chama-se "poupança": poupança no gás e restantes energias, poupança nos recursos e porque não nas movimentações. Será que se teme uma enorme hecatombe na sociedade europeia caso toda esta situação piore?

[TMXR]

Esqueçam os carros elétricos baratos... vão ser pequenos e ter uma autonomia ridícula cujo uso se limitara ao urbano.

[Cross]

Pois vão sempre existir veículos automóveis eléctricos e carros eléctricos baratos, o ponto principal é distinguirem o trigo do joio.
Mesmo nas motos aliás mais relevantes!



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[TMXR]

Ao ritmo com estão a implementar as limitações sobre a circulação nas cidades, mais depressa as cilindradas "pequenas" subirão de preço, pois a procura será maior.

Acredito igualmente na subida de preço, por exemplo de uma 125cc, pois a tecnologia será sempre aplicada e será sempre mais evoluída. Vejam por exemplo o caso das smart keys ou os controlos de tração, etc. etc. implementados em alguns modelos de scooters/maxiscooters.

É claro que existindo um sistema que permita aceder a mais dados aquando do acidente com um motociclo será sempre uma mais valia no apuramento de responsabilidades, mas prevejo que isso seja sempre caro ao utilizador e um extra pago mensalmente se a comunidade europeia não obriga, e mesmo assim demorará anos.

A palavra chave atualmente na Europa chama-se "poupança": poupança no gás e restantes energias, poupança nos recursos e porque não nas movimentações. Será que se teme uma enorme hecatombe na sociedade europeia caso toda esta situação piore?

Estamos a seguir uma politica energética imagina por ideólogos m*****s cegos que vão empobrecer toda a população pois vão tornar o preço da energia insustentavelmente cara.

E apenas vão aumentar a população pois a probabilidade de países emergentes (e de outros como a China) continuem a usar e abusar do carvão aumentado a emissão de CO2 é enorme

E sao tao cegos que pretendem que as emissões de óxidos de nitrogénio por parte de quem cultiva a nossa comida independentemente do tamanho das colheitas  o que certamente vai tornar num futuro próximo a situação de fome generalizada não será uma possibilidade mas uma certeza

Espera ate chegar a Outubro ou Novembro que se a situação do Gas russo não se resolver vais assistir de palanque aos Europeus do norte a ter de escolher entre ter luz para ler ou poder tomar banho quente