Gostei do vídeo e tocas no final num ponto que por acaso aqui há tempos também abordei de "raspão", ou seja...de que forma um crescente número de veículos eléctricos poderá ter implicações na coexistência com quem anda num qualquer motociclo.
É que se com um condutor ao volante nós já sabemos que se pode esperar de tudo...então sem ninguém lá estar a segurar no mesmo (volante) a coisa será no mínimo de desconfiar.
É certo que as evoluções são notórias, mas...como se desenrascava o software p. ex. pelas ruas de Lisboa, na zona de Alfama ou da Mouraria?
E será que um motociclo ou mesmo uma bicicleta a passar ali por perto, no sempre eterno "desenrasca" entre a lateral do veículo e a parede mais próxima, não baralhava ali a coisa ao sistema inteligente do carro?
Por acaso acredito que ainda venha a evoluir muito este tipo de sistema de condução totalmente autónoma, mas no processo de aprendizagem mútuo (ser humano e máquina), não sei se não haverá uns tropeções...