Gosto, já usei, acho útil, um pouco caro mas ok, etc etc etc.Entendo que deve ser um mercado regulado e fiscalizado pois está a tornar-se uma selva e qualquer dia não se consegue andar no passeio sem tropeçar numa trotinete ou bicicleta. Mas isto sou eu que acho, agora imaginem um cego.
Uma "brincadeirinha" saudável para com o 2low e a sua primeira frase no início do tópico. http://ensina.rtp.pt/artigo/o-verbo-haver-com-auxiliares-vai-ou-vao-haver/Nota: Também já me aconteceu escrever o mesmo...
Citação de: Quico em Fevereiro 28, 2019, 08:58:23, 08:58Gosto, já usei, acho útil, um pouco caro mas ok, etc etc etc.Entendo que deve ser um mercado regulado e fiscalizado pois está a tornar-se uma selva e qualquer dia não se consegue andar no passeio sem tropeçar numa trotinete ou bicicleta. Mas isto sou eu que acho, agora imaginem um cego.Há outra praga na cidade que por vezes torna a vida difícil às pessoas com mobilidade reduzida e mesmo a todos os outros, chama-se "esplanadas de espaços de restauração" e essas nem se deslocam… estão lá estáticas… mas como dão dinheiro à autarquia… na pratica tudo se remete a isso… números satisfatórios para a autarquia que demonstra cada vez ser mais uma instituição gulosa mesmo que não precise! [Lisboa] [assisti ao longo de uns meses a uma obra de um espaço de restauração que tinha na frente um passeio não mais de 2,5m de largura, acreditam que no final da obra apareceu de um dia para o outro uma mega esplanada na largura de todo o prédio, que julgo que nem 90cm de passeio deixou? reclamei para a camara e nunca obtive resposta! para mim, deveria haver uma instituição publica fiscalizadora de todas as autarquias!!!]Será então que deveria regulamentação nacional que regule as autarquias? eu acho que sim!
Huumm ok entendo.Logo a obrigatoriedade do uso de capacete nestas bicicletas está dispensado.Acho que a ideia até é fixe: pegas numa trotineta ou bicicleta, usa-as (não para atirar ao rio ou pendurar numa árvore como o companheiro 2low colocou por aqui), e podes deixar em qualquer lugar.E é aqui que reside o busílis da questão que resumo em dois pontos:1º Se posso andar "livremente" na via publica, como poderei ser responsabilizado em caso de provocar um acidente?(ontem a minha mulher leu-me uma história no facebook - parto do principio que haja por aqui alguma verdade na fonte - em que na primeira pessoa, era contada pela dona de dois cães que ao passear pela rua com os seus animais, um dos cães foi abalroado por um individuo montado numa trotineta. Caíram ambos, o animal não se levantava, o individuo pegou na trotineta, pediu desculpa e em segundos pôs-se a andar, não dando tempo da dona do cão saber como é que tudo aconteceu. Felizmente parece que o cão estava apenas azamboado com a pancada, mas e a responsabilidade?, perguntava a dona e autora do post)2º Ao deixar a bicicleta/trotineta em cima do passeio, impedido a passagem a uma pessoa com mobilidade condicionada ou com carrinho de bebe, qual a responsabilidade que tenho que assumir?(é claro que não estou a ser inocente nesta questão e sei que tudo depende da responsabilidade e civismo de cada um. Ora se somos um povo com um comportamento exemplar na estrada, como o poderemos ser no uso destas ferramentas de mobilidade?)