Autor Tópico: Movimento menos um carro: o manifesto para a mobilidade sustentável  (Lida 2158 vezes)

Setembro 24, 2016, 08:57:26, 08:57
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Sapiens21

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Movimento menos um carro:
O manifesto para a mobilidade sustentável




Notícia obtida em:  http://greensavers.sapo.pt


Foi durante a Cerimónia da Assinatura do Manifesto “Menos Um Carro”, que o Secretário de Estado Adjunto e do Ambiente, José Mendes, sugeriu a criação de uma plataforma onde o cidadão possa comprometer-se com a causa deste Movimento, desafiando-o a assumir o “compromisso” de agir e respeitar a mobilidade sustentável.

Duarte Cordeiro, Vice-presidente da Câmara Municipal de Lisboa, assinalou este dia como aquele que “representa o crescimento do Movimento ‘Menos Um Carro’”, acrescentando ainda que, a Câmara de Lisboa, partilha “integralmente e sensivelmente todos os objectivos do movimento”, uma vez que, “a mobilidade sustentável é, sem reservas, uma prioridade da Cidade”.

Na Assinatura do Manifesto “Menos Um Carro” marcaram presença a ACAM – Associação de Cidadãos Automobilizados, a APVE – Associação Portuguesa do Veículo Eléctrico, a APVGN – Associação Portuguesa do Veículo a Gás Natural, a Carris, a CP – Comboios de Portugal, o Grupo Barraqueiro, o IMT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes, a Lisboa E-NOVA, a LPN – Liga para a Protecção da Natureza, o Mobiletric, a PRP – Prevenção Rodoviária Portuguesa, a UBER Portugal e a UGC – União Geral dos Consumidores, elevando para 34 o número de entidades parceiras do Movimento.

Criado em 2009, o Movimento “Menos Um Carro” conta na sua fundação com 20 entidades, nomeadamente, a ACAPO, a AERLIS – Associação Empresarial da Região de Lisboa, a APA – Agência Portuguesa do Ambiente, a AMTL – Área Metropolitana de Lisboa, a ASPEA – Associação Portuguesa de Educação Ambiental, a Associação Salvador, a Câmara Municipal de Lisboa, a Carris, a Direcção-Geral de Saúde, a EMEL, a FPCUB – Federação Portuguesa de Cicloturismo e Utilizadores de Bicicleta, a GEOTA, o IMT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes, o IPDJ – Instituto Português do desporto e da Juventude, o Metro de Lisboa, a PSP, a Quercus, a Siemens, os TIS – Consultores em Transportes, Inovação e Sistemas, e a Universidade Católica Portuguesa.

Durante a Semana Europeia da Ecomobilidade, o Movimento “Menos um Carro” deu mais um passo no cumprimento do objectivo de ganhar dimensão nacional, com a integração da Câmara Municipal de Almada, da ECALMA – Empresa Municipal de Estacionamento e Circulação de Almada, da Fertagus, da MTS – Metro Transportes do Sul, da TST – Transportes Sul do Tejo e da Zero – Associação Sistema Terrestre Sustentável.

No Manifesto as entidades comprometem-se a juntar esforços para sensibilizar a mudança de atitudes e comportamentos face aos padrões de deslocação quotidianos. Há também um compromisso em difundir e produzir informação sobre as iniciativas dedicadas ao tema da mobilidade sustentável, a desenvolver a plataforma www.menosumcarro.eu, e a contribuir para a expansão do Movimento “Menos Um Carro”. Pretende alcançar-se uma sociedade mais solidária, sustentável e ecoeficiente.




Imagens obtidas em:  http://greensavers.sapo.pt;  https://associacaomarcaroritmo.files.wordpress.com
"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres humanos são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas para satisfazê-los.
Tenha em mente simplesmente ser autêntico e verdadeiro."

Dalai Lama

Setembro 24, 2016, 17:30:11, 17:30
Responder #1

mneves

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Até poderia fazer mais sentido se toda a rede de transportes públicos funcionasse melhor a semelhança de outros países da Europa ou mesmo do mundo.
Existem cidades em que o transporte próprio só faz sentido para viagens para fora,la dentro nao compensa.
membro numero 16

Setembro 24, 2016, 18:53:10, 18:53
Responder #2

Sapiens21

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Até mesmo a cultura do cicloturismo é francamente diferente de outros países da Europa.

França, Holanda, Bélgica, Áustria....entre outros países, olham para o tema "mobilidade" de uma forma bem diferente.

Relativamente à utilização da bicicleta para fazer casa-trabalho-casa, a situação é a mesma...mas aqui com o benefício de haver inclusivamente vias e também locais apropriados para o seu parqueamento.

E isso também ajuda (e muito) a dar o impulso a que seja deixado o carro em casa, sempre que a distância é viável.
« Última modificação: Setembro 24, 2016, 19:13:23, 19:13 por Sapiens21 »
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Setembro 24, 2016, 19:47:29, 19:47
Responder #3

Moto2cool

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Eu contribuo para menos um carro na estrada. Ando de mota ;)
Deviam considerar a mota e a bicicleta como alternativas ao carro. Com melhores gestão do espa, do tempo  e menor poluição ( depende da mota :) )
« Última modificação: Setembro 24, 2016, 19:49:24, 19:49 por Moto2cool »
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