https://motomais.motosport.com.pt/noticias/bruxelas-preocupada-com-a-poluicao-penaliza-as-scooters/"O governo belga estabeleceu como meta banir veículos a diesel até 2030 e gasolina, GLP e metano até 2035. O roteiro elaborado pela Brussels Environnement penaliza imediatamente as scooters."
Nos 19 Municípios que compõem a região de Bruxelas (dix neuf communes qui composent l’agglomération Bruxelles-Capitale) calendarizaram a morte dos motores térmicos (fósseis)………………, tem como base que este tipo de veículos são os que mais facilmente estão a ser ou podem ser substituídos por equivalentes elétricos, seja a pedais com motor auxiliar, bicicleta elétrica, ou integralmente elétricos e daí serem os primeiros a desaparecer.As motos e maxi scooters euro 5 morrem em 2035. As Euro 4 em 2030 e as euro 3 em 2028.
Alguns países não comportam tanta carga elétrica pois já estão no limite.Depois é ver as centrais a carvão poluirem ainda mais para aguentarem o consumo atribuido a carregamentos rápidos de veículos elétricos.Primeiro obrigam os construtores a chicotearem os Eng. para construirem motores com normas 5, 6 ou 7 e agora querem retirar motores a combustão.Isto é que vai aqui uma açorda ol:
Confesso que estou curioso para ver os programas de substituição.
Há quem diga que será impossível produzir energia eléctrica para as necessidades que se perspectivam sem recorrer ao nuclear.
A eletricidade doméstica em Portugal representa 26% do total consumido e segundo alguns especialistas esta percentagem poderia descer com simples medidas de eficiência acrescida nos aparelhos e construções mas se esta percentagem por uma eventual e hipoteticamente pouco provável adesão em massa aos veículos eléctricos duplicasse nos próximos 10 anos, tanto a produção como as redes de distribuição estarão aptas a encaixar a procura, sem nuclear ou novo nuclear, e ao mesmo tempo continuando a reduzir a percentagem de fósseis, idem na maioria dos países ocidentais.O objetivo é eliminar a poluição na produção de energia e no seu consumo, num todo. Nada mais correcto.
(...) eventual e hipoteticamente pouco provável adesão em massa aos veículos eléctricos duplicasse nos próximos 10 anos, (....)
Citação de: Lourenço em Julho 06, 2021, 13:08:30, 13:08(...) eventual e hipoteticamente pouco provável adesão em massa aos veículos eléctricos duplicasse nos próximos 10 anos, (....) 'Hipotética' e 'pouco provável'...no caso da adesão aos eléctricos, creio que aqui peca por um nadinha de pessimismo. Em 10 anos eu pessoalmente acredito num claro e mais do que provável boom de Veículos Eléctricos no mercado.Numa década muita coisa vai mudar e a Comissão Europeia tem criado as condições para tal.Aliás, os deadlines dos construtores, quanto ao fim da comercialização de veículos de combustão, são também disso um claro exemplo. É a minha opinião.
A eletricidade doméstica em Portugal representa 26% do total consumido e segundo alguns especialistas esta percentagem poderia descer com simples medidas de eficiência acrescida nos aparelhos e construções mas se esta percentagem por uma eventual e hipoteticamente pouco provável adesão em massa aos veículos eléctricos duplicasse nos próximos 10 anos, tanto a produção como as redes de distribuição estarão aptas a encaixar a procura ...
Citação de: Lourenço em Julho 06, 2021, 13:08:30, 13:08A eletricidade doméstica em Portugal representa 26% do total consumido e segundo alguns especialistas esta percentagem poderia descer com simples medidas de eficiência acrescida nos aparelhos e construções mas se esta percentagem por uma eventual e hipoteticamente pouco provável adesão em massa aos veículos eléctricos duplicasse nos próximos 10 anos, tanto a produção como as redes de distribuição estarão aptas a encaixar a procura, sem nuclear ou novo nuclear, e ao mesmo tempo continuando a reduzir a percentagem de fósseis, idem na maioria dos países ocidentais.O objetivo é eliminar a poluição na produção de energia e no seu consumo, num todo. Nada mais correcto.Companheiro Lourenço vai desculpar o meu comentário mas, tudo o que escreveu é discutível ainda que possível. Já o que eu sublinhei a azul, posso garantir com conhecimento de causa que não podia estar mais longe da realidade; aliás, neste momento posso até assegurar que mais de 50% da rede eléctrica em Portugal está a funcionar na sua máxima capacidade, cerca de 20%, nomeadamente na Área Metropolitana de Lisboa está sobrecarregada nas linha de média tensão 30Kv (o que representa um problema enorme para a industria instalada nessa região) e os restantes 30% estão mesmo obsoletos (não é por acaso que no interior do país cada vez que começa a chover multiplicam-se os cortes temporários de fornecimento de electricidade). Relembro que a REN nos últimos anos investiu vários milhões na renovação da rede eléctrica nacional porque há dez anos atrás a situação era caótica.Eu não tenho dúvidas que não só não temos rede eléctrica nem capacidade produtiva de energias renováveis para essa revolução nos transportes até à década de 40 deste século, tal como não vamos ter uma rede de postos de abastecimento à altura das necessidades e muito menos baterias cujo o processo de fabrico e reciclagem seja minimamente compatível com os objectivos ecológicos agora estabelecidos. Claro que este ultimo paragrafo é mera especulação!
Alguns países vão continuar a queimar fósseis durante muitos anos, alguns vão construir mais nuclear, alguns vão continuar a insistir em arrasar floresta para plantações servindo a extração de óleos, em Portugal e em grande parte dos países ocidentais nada disto vai acontecer, quando muito alguns prolongam a vida do nuclear já construído, conscientes que a eletricidade nuclear seria a mais cara de todas se fosse considerado todo o ciclo de vida de uma central desde a construção ao desmantelamento e eliminação de todos os resíduos.As renováveis podem gerar toda a eletricidade necessária, presente e futura de forma limpa, sustentável e económica, o problema está no armazenamento e este será resolvido, de forma ainda cara com o hidrogénio, com as habituais reservas de águas em barragens, com as químicas de mega baterias recicláveis ou outras tecnologias baseadas em reações químicas, com centrais de vapor ou outros tecnologias de compressão/expansão e outros métodos que irão aparecer.A eletricidade doméstica em Portugal representa 26% do total consumido e segundo alguns especialistas esta percentagem poderia descer com simples medidas de eficiência acrescida nos aparelhos e construções mas se esta percentagem por uma eventual e hipoteticamente pouco provável adesão em massa aos veículos eléctricos duplicasse nos próximos 10 anos, tanto a produção como as redes de distribuição estarão aptas a encaixar a procura, sem nuclear ou novo nuclear, e ao mesmo tempo continuando a reduzir a percentagem de fósseis, idem na maioria dos países ocidentais.O objetivo é eliminar a poluição na produção de energia e no seu consumo, num todo.
Há quem diga que será impossível produzir energia eléctrica para as necessidades que se perspectivam sem recorrer ao nuclear. Bem sei que Chernobyl foi um acidente acima de tudo motivado por incompetência. Mas acidentes daqueles destroem tudo à volta pelo menos nos 100 anos seguintes... Não nego vantagens na opção eléctrica, é claro que é melhor solução em muitas aplicações. Mas tenho muitas dúvidas que o custo desta reconversão (total) não seja exaurir outros recursos naturais de forma tão predatória quanto com os combustíveis fósseis. No fundo, substituir um problema pelo outro.A forma como tudo isto nos é apresentado como uma inevitabilidade não me convence. Mas admito que possa ser só falta de estudo meu sobre o tema.
Citação de: VCS em Julho 06, 2021, 12:11:31, 12:11Há quem diga que será impossível produzir energia eléctrica para as necessidades que se perspectivam sem recorrer ao nuclear. Bem sei que Chernobyl foi um acidente acima de tudo motivado por incompetência. Mas acidentes daqueles destroem tudo à volta pelo menos nos 100 anos seguintes... Não nego vantagens na opção eléctrica, é claro que é melhor solução em muitas aplicações. Mas tenho muitas dúvidas que o custo desta reconversão (total) não seja exaurir outros recursos naturais de forma tão predatória quanto com os combustíveis fósseis. No fundo, substituir um problema pelo outro.A forma como tudo isto nos é apresentado como uma inevitabilidade não me convence. Mas admito que possa ser só falta de estudo meu sobre o tema.Penso que o futuro sera o nuclear... sem duvida a melhor forma e a mais limpa de produzir energia.Na Dinamarca ou Finlandia ja encontraram um sistema muito bom para guardar os indejesaveis desperdicios, sem riscos para a populacaoA Europa por nao estar em cima de numa de instabilidade geologica é mais segura do que por exemplo o Japao para este tipo de producao de energiaNos Estados Unidos, Mexico e Canada o futuro passara mais pelo gas natural. Os USA pelos avancos na mineracao do tipo fracking conseguem obter gas natural como derivado da mineracao de petroleo.... neste momento nao tem como o aproveitar e se vires uma imagem noturna dos USA vais ver enormes fontes de luz em zonas nao povoadas, todas essas fontes sao pontos em que estao a queimar esse gas devido a nao o conseguirem aproveitar e capturar (nao ha pipelines)Todo esse excesso de gas natural, vai alimentar a industria norte americana (e a Mexicana) para precos de producao extremamente baixos, o que vai facilitar muito a que os States subtituam as cadeias de producao asiaticas (ja nao tao baratas como ha uns anos atras) pelo "made in nafta".Os USA neste momento sao independentes energeticamente.... algo que muito boa gente ainda nao se deu conta... isto tem acelerado politicas externas mais nativistas... esta semana os USA sairam da base aerea de Bagram e so se deram ao trabalho de informaram o governo Afgao a meio do momento logistico de saida...... e pela primeira vez em 30 anos, os USA nao tem um porta-avioes e esquadra de acompanhamento no Golfo Persico.Esta ausencia vai certamente levar a atritos regionais entre Sauditas e Iranianos... o que podera ter a desagradáveis consequências nos preços do barril de petroleo A malta gosta muito de falar mar dos Americanos mas esquece-se que vivemos um periodo desde o final da grande guerra ate aos nossos dias de paz e de enorme prosperidade como nunca existiu na historia da humanidade.A juntar-se a esta tempestade perfeita, neste momento a raça humana atingiu o seu pico... demograficamente a partir desta epoca a populacao mundial e sobretudo a dos paises mais desenvolvidos fica cada vez mais idosa, com as geracoes mais novas a bracos com as dividas soberanas e com o esforco da seguranca social acrescida devido as enorme pressao dos pensionistas. O modelo economico que tivemos praticamente ate agora assentava no crescimento do consumo, mas isso termina essa decada e nao ha modelo economico para aquilo que vai vir a seguir... praticamente o unico pais desenvolvido a passar por este tipo de crise foi o Japao que esta estagnado numa crise ha praticamente 2 decadas. Muitos poucos paises no mundo tem demografias que lhes permita adiar este problema, e na Europa estao precisamente os paises que irao mais sofrer com isto: Espanha, Alemanha, Italia... praticamente a unica que se safa é Franca Vamos ver...
Citação de: TMaxer em Julho 07, 2021, 21:40:47, 21:40Citação de: VCS em Julho 06, 2021, 12:11:31, 12:11Há quem diga que será impossível produzir energia eléctrica para as necessidades que se perspectivam sem recorrer ao nuclear. Bem sei que Chernobyl foi um acidente acima de tudo motivado por incompetência. Mas acidentes daqueles destroem tudo à volta pelo menos nos 100 anos seguintes... Não nego vantagens na opção eléctrica, é claro que é melhor solução em muitas aplicações. Mas tenho muitas dúvidas que o custo desta reconversão (total) não seja exaurir outros recursos naturais de forma tão predatória quanto com os combustíveis fósseis. No fundo, substituir um problema pelo outro.A forma como tudo isto nos é apresentado como uma inevitabilidade não me convence. Mas admito que possa ser só falta de estudo meu sobre o tema.Penso que o futuro sera o nuclear... sem duvida a melhor forma e a mais limpa de produzir energia.Na Dinamarca ou Finlandia ja encontraram um sistema muito bom para guardar os indejesaveis desperdicios, sem riscos para a populacaoA Europa por nao estar em cima de numa de instabilidade geologica é mais segura do que por exemplo o Japao para este tipo de producao de energiaNos Estados Unidos, Mexico e Canada o futuro passara mais pelo gas natural. Os USA pelos avancos na mineracao do tipo fracking conseguem obter gas natural como derivado da mineracao de petroleo.... neste momento nao tem como o aproveitar e se vires uma imagem noturna dos USA vais ver enormes fontes de luz em zonas nao povoadas, todas essas fontes sao pontos em que estao a queimar esse gas devido a nao o conseguirem aproveitar e capturar (nao ha pipelines)Todo esse excesso de gas natural, vai alimentar a industria norte americana (e a Mexicana) para precos de producao extremamente baixos, o que vai facilitar muito a que os States subtituam as cadeias de producao asiaticas (ja nao tao baratas como ha uns anos atras) pelo "made in nafta".Os USA neste momento sao independentes energeticamente.... algo que muito boa gente ainda nao se deu conta... isto tem acelerado politicas externas mais nativistas... esta semana os USA sairam da base aerea de Bagram e so se deram ao trabalho de informaram o governo Afgao a meio do momento logistico de saida...... e pela primeira vez em 30 anos, os USA nao tem um porta-avioes e esquadra de acompanhamento no Golfo Persico.Esta ausencia vai certamente levar a atritos regionais entre Sauditas e Iranianos... o que podera ter a desagradáveis consequências nos preços do barril de petroleo A malta gosta muito de falar mar dos Americanos mas esquece-se que vivemos um periodo desde o final da grande guerra ate aos nossos dias de paz e de enorme prosperidade como nunca existiu na historia da humanidade.A juntar-se a esta tempestade perfeita, neste momento a raça humana atingiu o seu pico... demograficamente a partir desta epoca a populacao mundial e sobretudo a dos paises mais desenvolvidos fica cada vez mais idosa, com as geracoes mais novas a bracos com as dividas soberanas e com o esforco da seguranca social acrescida devido as enorme pressao dos pensionistas. O modelo economico que tivemos praticamente ate agora assentava no crescimento do consumo, mas isso termina essa decada e nao ha modelo economico para aquilo que vai vir a seguir... praticamente o unico pais desenvolvido a passar por este tipo de crise foi o Japao que esta estagnado numa crise ha praticamente 2 decadas. Muitos poucos paises no mundo tem demografias que lhes permita adiar este problema, e na Europa estao precisamente os paises que irao mais sofrer com isto: Espanha, Alemanha, Italia... praticamente a unica que se safa é Franca Vamos ver...Nada mais correcto companheiro. Acrescentaria apenas os exemplos da Rússia e da Nigéria para reforçar este teu raciocínio.Eu compreendo o romantismo futurista do eléctrico mas, pelo menos à luz da actual tecnologia não é exequível.
Sou a favor das renováveis... mas gostava de saber onde é que na Franca, Alemanha, Dinamarca, Holanda vao produzir solar durante o inverno... durante aquela altura de Outubro a Abril em que nao se ve o sol. Produzir solar em Agosto e em Portugal, Franca ou Alemanha é facil... Em Dezembro em Portugal se calhar ainda se produz alguma coisa... agora noutros lugares é que ja tenho duvidas.E provavelmente por isso é que a Alemanha por exemplo ainda vai continuar a queimar carvao de lenhite ate perto de 2040... e depois quando tiverem de abandonar, de onde vai vir essa componente? Vamos armazenar energia em Agosto para queimar em Janeiro??? E estes 2 gráficos ilustram bem aquilo que estou a afirmarOs carros electricos sao certamente o futuro, ate porque o motor electrico traz enormes vantagens.. o problema HOJE é o armazenamento de energia porque um carro electrico porreiro para ter um autonomia minimanete interessante precisa de transportar uns 600 kilos de bateria e uma energia contida nessa bateria de (agora para facilitar contas) 100 KwHMas o problema é quando as metemos a carregar... porque nem todos sao como eu que vivem numa vivenda com 2 pisos e podem usar o telhado para auto geracao de energia.O portugues que vive ali em Santo Antonio dos Cavaleiros e vive num predio com 20 andares e que cada andar tem 5 apartamento, sao 100 apartamentos por bloco. Se supormos que ha 50 carros electricos nesse bloco. Se cada vizinho precisar de um carregador de 7,2 KW mas provavelmente o maximo que vai conseguir é carregar a 3,6 KW e tiver um consumo diario de 50 KW.. a esses 3,6 vai demorar 13 horas a carregar a bateria e ter um consumo durante toda a noite de 180 KwH, 360 se se carregar a 7,2Kw e 550 a 11Kw que é o ideal... com a taxa de simultaneidade que temos hoje este tipo de consumo é inviavel.E estas contas sao para um bloco... é so multiplicar pelo numeros de blocos que existem numa cidade.Em primeiro lugar as garagem ou parques de estacionamento nao tem este tipo de potencia disponível terá de se mudar grande parte da infraestrutura de distribuição para se poder assegurar consumos desta magnitude e depois também a produção de energia das horas que hoje sao consideradas de "vazio" precisa mudar.Nao é impossivel, mas alteracoes terão de ser feitas na rede e na produção hoje haver a adesão epidémica aos veículos elétricos com toda a gente a carregar baterias durante a noite é impossivel. Ha tambem que focar a situacao que quem vive num destes blocos ou numa vivenda e precise de proceder a alteracoes de fornecimento... as alteracoes serao as suas custas e acredito as necessidades para alimentar os veiculos sejam tao susbtanciais que sera necessario intervir a nivel da coluna do predio (quem tiver garagem)Outra coisa a rever é a rede de fornecimento fora de casa... nao e viavel o sistema de cartoes e cartoeszinhos e aplicacoes porque cada ponto de carregamento e de um fornecedor diferente (falo para quem quer fazer viagens grandes entre paises)... tirando a TESLA, e poucas redes a nivel nacional o mercado esta demasiado fracionado e nao ha a hipotese de pagar no posto em dinheiro ou cartao.ja nem falo na distancia entre postos nas zonas mais remotas porque alguem que abasteca em Beja depois tem de conseguir chegar a Setubal ou Vila Franca porque nao ha postos pelo caminho, a menos que queira passar por Evora (a menos que queira carregar a 3,6 KwH) mas isto ira se resolver com o tempo Outra situação é as potencias de fornecimento... em muitos postos os números são muito interessante mas se tem o azar de outro carro estacionar ao lado do vosso a potencia de fornecimento cai para metadeJa agora, não fui ao google buscar os números e argumentação para sustentar... um dos cursos superiores que tenho é precisamente de elétrica, portanto tenho uma pequena e vaga ideia daquilo que estou a falar
YouTube essa grande enciclopédia. Enviado do meu VOG-L29 através do Tapatalk
Companheiros.Vou só insistir mais um pouquinho neste assunto.Os motores a metano já estão a utilizar uma mistura de Hidrogénio. Curiosamente na Alemanha e ainda mais extraordinário nas fabricas da VW... E a melhor parte é que estamos a recolher e vender o carbono que conseguimos extrair dos gases de escape. Quem tiver curiosidade em saber mais sobre estes motores, que curiosamente servem para produzir electricidade!!! Procurem por Jenbacher Gas Engines. São fabricados na Dinamarca, um dos Países que promete acabar com os motores a Gasolina e a Diesel nas próximas décadas. Entretanto por cá são vários cães a um osso. Os meus patrões que não tinham concorrência cá no Feudo ganharam um vizinho novo! https://www.fusion-fuel.eu/https://noticiasdosorraia.sapo.pt/benavente-acolhe-empresa-de-producao-de-hidrogenio-verde/Enviado do meu VOG-L29 através do Tapatalk
Nao tenho a menor duvida que o motor de combustão interna ira continuar em muitas aplicações como as industriais tais como locomotivas, barcos, etc Neste momento os académicos ja perceberam com terminar com as emissoes nocivas, evitando o mix de gases com o azoto nao permitindo que este entre dentro da camera de combustao e forcando os gases de escape a fazer passar o ar da admissao por uma especie de filtro de ceramico que apenas permite a chegada das moleculas de oxigenio a camera de combustao... O CO2 que depois sai pelo escape e capturado e transformado em liquido ao ser colocado em cameras a pressao de 90 bar.... o CO2 depois pode ser vendido ou aplicado industrialmente
Citação de: JoãoPVCarvalho em Julho 12, 2021, 22:35:12, 22:35Companheiros.Vou só insistir mais um pouquinho neste assunto.Os motores a metano já estão a utilizar uma mistura de Hidrogénio. Curiosamente na Alemanha e ainda mais extraordinário nas fabricas da VW... E a melhor parte é que estamos a recolher e vender o carbono que conseguimos extrair dos gases de escape. Quem tiver curiosidade em saber mais sobre estes motores, que curiosamente servem para produzir electricidade!!! Procurem por Jenbacher Gas Engines. São fabricados na Dinamarca, um dos Países que promete acabar com os motores a Gasolina e a Diesel nas próximas décadas. Entretanto por cá são vários cães a um osso. Os meus patrões que não tinham concorrência cá no Feudo ganharam um vizinho novo! https://www.fusion-fuel.eu/https://noticiasdosorraia.sapo.pt/benavente-acolhe-empresa-de-producao-de-hidrogenio-verde/Enviado do meu VOG-L29 através do TapatalkEm minha opinião uma mistura de conceitos. Hidrogénio verde nada tem a ver com GN em termos ambientais, ou com outos gases cuja combustão é poluente, quando muito com metano oriundo de biomassa e neste caso será hidrogénio cinzento e para o qual os subsídios não devem servir tal como o capital oriundo do PRR que na sua execução comtemplam apenas o hidrogénio verde exclusivamente oriundo de fontes renováveis. Entretanto o mercado de carbono, ideia positiva mas logo com aproveitamentos enviesados, levam a que existam algumas etapas oportunistas e efémeras, como fabricantes de automóveis que lucram mais com a venda de certificados que com os veículos que produzem ou produtores de energia que aumentando o custo final do produto com a incorporação de outras fontes vão lucrar sobremaneira com a venda dos mesmos certificados sem que o balanço final seja realmente mais ecológico, a ideia base é não produzir gases de escape de todo, não é aproveitar formas menos sujeitas a fiscalidade para produzir gases de escape poluentes para depois lucrar com um dos componentes neste caso o carbono.Referimo-nos por aqui á mobilidade, toda a mobilidade, e é neste capítulo que os motores de combustão utilizando combustíveis ou energias não renováveis estão a ser substituídos.Produzir eletricidade a partir do hidrogénio é antigo, o que é a regra e objetivo atuais é produzi-la com hidrogénio verde.Já existem no mercado pequenos kits fuel cell que funcionam como geradores autónomos, como aliás todo o tipo de veículos utilizando hidrogénio, o que falta é produzir em larga escala e de forma economicamente viável hidrogénio verde e a consequente logística de distribuição.A rede de distribuição de GN para a indústria e residencial já hoje distribui GN com hidrogénio incorporado em pequena percentagem, falta que este hidrogénio seja de produção verde inclusivamente e exclusivamente e que a rede seja modificada de forma a ser compatível com maior percentagem de mistura. Na locomoção esta mistura de H2 com GN é uma via proscrita, é mais do mesmo, motores a combustão de fósseis.
O GN é uma óptima solução a curto prazo que permite atingir reduções muito significativas na emissão de gases de efeito estufa sendo que é maioritariamente Metano (CH4). Da sua combustão resultam maioritariamente vapor de água, dióxido de Carbono e muito baixos índices de oxido de enxofre e fuligem. Estes dois últimos, são perfeitamente capturaveis com recurso a catalisadores sendo o dióxido de Carbono capturado com recurso a outras técnicas que não importam para este tópico sobre mobilidade eléctrica.Neste momento já é mais barato e eficiente produzir energia eléctrica desta forma, e, ao contrário do que o companheiro Lourenço pensa, a adição de Hidrogénio ao Metano que estamos a queimar, não só é possível como já está a acontecer, e como consequência temos uma redução ainda maior na emissão de sub produtos desta combustão, porque na verdade estamos a substituir o Etano presente no GN.
Isto para dizer que tem uma pegada de carbono mais reduzida esta tecnologia do que por exemplo a Solar. Já sei que vai toda a gente ficar de olhos em bico com esta afirmação mas calma. A produção via Fotovoltaico é sem dúvida limpa, zero emissões, 100% renovável mas, a produção dos elementos necessários à manufatura da tecnologia, painéis e afins, tem um impacto ambiental enorme que começa logo no processo de mineração de terras e metais raros e se expande por toda a cadeia produtiva.
Por outro lado, a mobilidade elétrica só está já acessível a um grupo restrito de cidadãos portugueses porque pagamos todos para essa tecnologia. Ou seja, todos os Portugueses subsidiam as grandes companhias para que o preço do Kw que os veículos elétricos consomem seja ao preço que é. No dia em que resolverem que o Kw para uso doméstico tem um preço diferente do Kw para uso em mobilidade, vão todos pagar caro como pagam hoje a gasolina mas, como dizia recentemente um amigo, a consciência ambiental tem um preço.
Quem pode vir a tirar grande partido dos VE são os Países com abundância de energia Geotérmica.
Mal por mal, que se queime GN.
O veículo eléctrico fica de borla até ao momento de precisar de trocar bateria….Quando chegar essa altura o despendio vai ser em tudo semelhante a pagar as revisões e a gasolina que não se gastouE convém não esquecer que ao haver neste tipo de novos veículos as marcas vão começar uma Iphonizacao doa reparação com as marcas a tentarem boicotar o mais que conseguirem a reparação independente e obrigarem os clientes a recorrerem as oficinas da marcaPor enquanto as baterias que duram muitos milhões de quilómetros só no papel, e as que existem e preciso ter muita atenção a forma como se recarregam porque o abuso das cargas de elevada potência levam a desiquilibrio nos módulos…. E o problema inicial da Tesla foi precisamente esse: garantia alargado da bateria e acesso gratuito aos quick chargers e muita bateria ao fim de pouco mais de um ano estava com a bateria “deitada”Portanto… não nos deslumbremos Aliás, os fabricantes eléctricos tem sido mestres em esconder os problemas com as baterias… nomeadamente o melhor de todos a Tesla… a determinada altura o motivo da Tesla estar a oferecer power walls a preços competitivos