Relativamente a duração das motas eléctricas, tenho um amigo que acabou de ultrapassar os 140 000km com uma mota eléctrica chinesa de 2010. Motor e baterias originais, sem qualquer tipo de revisão programada. E continua feliz a utilizar a mota no dia a dia. Estima que a mota tenha perdido uns 25% da capacidade original, no entanto não interfere com a utilização diária. São números impressionantes, mais de 5 500€ em gasolina, considerando consumo de 2,5L/100km. O odometro deu a volta aos 99 999km
(tradução livre) As recém-lançadas ELMOTO LOOP da GOVECS foram construídas especificamente para estafetas com mochila, para uso em cidades com muito transito.
GOVECS, one of the leading electric scooter manufacturers in Europe, has a new lineup of electric delivery scooters. And while some of the electric scooters are fairly generic, the new ELMOTO LOOP is a light electric motorcycle perfect for maneuvering in tight urban conditions.You’ve probably seen those grocery and fast-food delivery riders all over city centers, right?You know, the ones riding the rough-looking electric bicycles and wearing backpacks the size of a tuba case?Well, GOVECS has a new electric delivery that is going to make those delivery riders drool.The recently unveiled ELMOTO LOOP from GOVECS was purpose-built for those backpack delivery workers to navigate crowded cities.ELMOTO LOOP electric delivery bikeThe ELMOTO LOOP seems like quite a traffic buster. It looks like a cross between an electric bicycle and a scooter. Some might call it a moped, though without any pedals. And at just 59 kg (130 pounds), GOVECS says it is the lightest offering so far in the lightweight L1E electric motorbike class in Europe. Despite its featherweight design, it can still support a payload of up to 141 kg (310 pounds).The ELMOTO LOOP is powered by a 2 kW direct drive electric hub motor mounted in the rear wheel. While 2 kW doesn’t sound like much for a light electric motorcycle, the ELMOTO LOOP only needs to hit 45 km/h (28 mph). That keeps it street legal in the L1E class and also helps keep the size and weight down. Riders only need a standard car driver’s license and not a motorcycle license — yet another benefit of the lower top speed.Assuming the LOOP is based on ELMOTO’s existing HR4 light electric motorbike, its battery should be good for a maximum of 80 km (50 miles) thanks to a capacity just shy of 2 kWh. It can also be recharged in 4 hours, though delivery fleets usually keep spare batteries on hand to swap out when necessary.Unlike other electric delivery scooters, the ELMOTO LOOP has larger diameter wheels and tires. That should help the bike handle better on older roads found in many European cities. And with a hydraulic suspension fork up front and dual coilover shocks in the rear, the ride looks to be nice and comfortable. A closer inspection even reveals a pair of foot pegs for a passenger, though the delivery backpack is likely to take up the rear seat space most of the time.According to a statement from GOVECS:The ELMOTO LOOP is an excellent alternative for companies that prefer delivery services with a backpack. The ELMOTO LOOP is not only unusually slim, but also extremely agile and maneuverable. When combined with a backpack, the scooter is also ready to make deliveries. Courier services, which often wind their way through busy city centers, can also benefit from the features of the ELMOTO LOOP. The 2 kW engine performance provides real driving enjoyment at a top speed of 45 km/h. The sleek scooter will be available starting September 2019 and can be driven with a normal car driving license. The removable battery can be fully charged in just four hours.Electrek’s TakeThat’s a slick-looking little electric delivery bike, if you ask me. It looks like someone is tootin’ around on a detuned Sur Ron delivering burgers and Thai food.Sure, GOVECS unveiled some other interesting electric scooters for deliveries as well alongside the ELMOTO LOOP. Their cargo boxes are likely better for bigger deliveries, but they won’t fare quite as well as this little delivery crotch rocket will in some city centers.My biggest question is now, “How do I get one of these?!”
Além da autonomia dos carros, já imaginaram um telemóvel que só se carrega de 2 em 2 anos? Ou o portátil 1x ao ano...
E agora foi a McDonald’s na Suécia a entrar também na disponibilização de postos de carregamento de veículos eléctricos...visto que por lá o número de vendas destes veículos tem sido impressionante. E chegou mesmo a ser problemático tal a velocidade com que ocorreu.. A potência dos postos de carregamento da conhecida cadeia de restaurante fast-food é de 55kW e foi mesmo criada uma sinalética própria para os postos. Um Happy Meal fica a 39 coroas suecas, o Big Mac a 52... Já o abastecimento na rede de postos de carregamento da McDonald’s, chamada McCharge, fica a 2,5 coroas/minuto, que se traduz em cerca de 0,23€/minuto.
A solução mais obvia a meu ver passará por carregar as viaturas em casa.Tenho ideia (e alguém aqui poderá confirmar ou desmentir) que as habituações que estão a ser construídas de raiz e que possuam garagem são obrigadas a ter uma tomada adaptada para carregar carros elétricos. Pelo menos tenho ideia de ter ouvido isso algures.
Se a pessoa pretender realmente usufruir da tomada exclusiva para veículos eléctricos que se prepare para a factura da electricidade... são só (julgo que) 5,5kva exclusivos para essa tomada e depois ainda a somar os 6,9kva ou 10,35kva que são actualmente o mínimo para uma moradia tipo T3 funcionar correctamente com todos os aparelhos eléctricos que se utilizam...
Citação de: 2low em Outubro 07, 2019, 21:15:16, 21:15Se a pessoa pretender realmente usufruir da tomada exclusiva para veículos eléctricos que se prepare para a factura da electricidade... são só (julgo que) 5,5kva exclusivos para essa tomada e depois ainda a somar os 6,9kva ou 10,35kva que são actualmente o mínimo para uma moradia tipo T3 funcionar correctamente com todos os aparelhos eléctricos que se utilizam...Para quem planeia ter um carro elétrico esse não me parece ser um grande problema. O quadro extra de 5,5kva paga-se com o quilómetros que o carro é suposto fazer.Assim por alto, devemos estar falar de 10€/mês de potência contratada e de uns 3,50€ para carregar uma bateria, com a vantagem (creio eu) de poder ter nesse quadro tarifa bi horária e carregar o carro durante as horas económicas.A parte que ainda me deixa de pé atrás nos elétricos é o custo das baterias e a falta de garantias por parte dos fabricantes. De que adianta poupar 500€/ano em consumos, se depois corro o risco de gastar 7000€ na troca de bateria ao fim de... Sabe-se lá quanto tempo. Tem havido trocas antes dos 30 mil km. Quero acreditar que foram casos de baterias com defeitos ou devido a má utilização.
Não vejo problemas nesse tocante, actualmente, na aquisição de um veículo electrico.A maioria dos fabricantes, inclusivamente para híbridos, está a dar garantia de vários anos para as baterias. Mais do que dão de garantia para tudo o resto. Não vejo por aí razão para receio, excepto se for adquirido já usado com uns anos e é para manter depois por mais uma série de anos. O que existe é perda gradual da capacidade original da bateria. Ao fim de 100.000kms é possível que tenha perdas de 20% e isso é algo bastante conhecido.