Autor Tópico: Revolução electrica - Japão a liderar?!  (Lida 1951 vezes)

Março 26, 2021, 08:11:33, 08:11
Lida 1951 vezes

Cross

  • Global Moderator
  • Motociclista: 3 estrelas ❇❇❇

  • Offline
  • *****

  • 1110
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Marca Motociclo: Honda
  • Modelo Motociclo: VFR800X (Crossrunner)

E o Japão sai ao ataque....
Um dos acordos mais importantes e revolucionários no sector do motociclismo!!!
Algo que industrial automóvel não tem conseguido fazer.

https://hondanews.eu/eu/en/motorcycles/media/pressreleases/330839/agreement-reached-to-standardize-swappable-batteries-for-electric-motorcycles?utm_campaign=NewsAlert_4331&utm_medium=Email&utm_source=hondanews.eu



Sent from my SM-G780F using Tapatalk

Bom Senso e Senso Comum nunca fez mal a ninguém!

Março 26, 2021, 08:52:14, 08:52
Responder #1

dfelix

  • Motociclista: 4 estrelas ❇❇❇❇

  • Offline
  • ****

  • 4887
Japão a liderar o quê?

O texto refere um standard para o formato de baterias. 




Enviado do meu SM-G975F através do Tapatalk


Março 26, 2021, 09:40:06, 09:40
Responder #2

Cross

  • Global Moderator
  • Motociclista: 3 estrelas ❇❇❇

  • Offline
  • *****

  • 1110
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Marca Motociclo: Honda
  • Modelo Motociclo: VFR800X (Crossrunner)
Não percebi igualmente.
Fazes a pergunta e dás a resposta à tua pergunta.

Qual é o impacto. O impacto é que bem parido o sistema trocar de bateria será  mais rápido que pôr gasolina.


Sent from my SM-G780F using Tapatalk

Bom Senso e Senso Comum nunca fez mal a ninguém!

Março 26, 2021, 09:49:55, 09:49
Responder #3

dfelix

  • Motociclista: 4 estrelas ❇❇❇❇

  • Offline
  • ****

  • 4887
Não percebi igualmente.
Fazes a pergunta e dás a resposta à tua pergunta.


Um standard para o formato de baterias coloca o Japão na posição de líder do quê?
É esta a minha questão.

Para se ser líder em alguma coisa, tem que haver um enquadramento.
Presumo eu.  :-\

No que diz respeito a vendas de motos eléctricas acredito que essa posição deverá ser ocupada pela China.
Isto se considerarmos a oferta de pequenas soluções.

No que diz respeito a notabilidade, diria que são os EUA.
A Zero é deles. E é o construtor que mais se tem empenhado para apresentar propostas válidas.
A HD tem a Livewire.
E há as que infelizmente já faleceram ou nunca mais se ouviu falar.

As soluções de construtores europeus são escassas.


Daí que tenho dificuldade em perceber no que possa estar a "liderar" o Japão neste momento.
Porque aquilo que realmente interessa, que é a oferta de produtos, nem sequer existe.

Resta esperar que este "standard" desbloqueie isso.
E que possa realmente contribuir para uma eventual liderança.


« Última modificação: Março 26, 2021, 09:51:25, 09:51 por dfelix »

Março 26, 2021, 10:17:51, 10:17
Responder #4

JViegas

  • Motociclista: 4 estrelas ❇❇❇❇

  • Offline
  • ****

  • 4592
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
Penso que o acordo para uniformização de uma bateria entre os grandes fabricantes do Japão é um grande passo para assegurarem a produção de modelos elétricos desses construtores e a sua venda pela mundo fora.

Virá o Japão a liderar? Caso consigam alcançar este objetivo? Clientes terão de certeza...mas a Europa, depressa "esgota" a venda... e depois? No mercado asiático? Com a concorrência chinesa?

Acho que ainda terão que passar vários anos, se calhar não será comigo vivo.  :pensador:

Penso igualmente que será uma forma de se protegerem perante o gigante Chinês e a sua capacidade de produção de veículos: imaginem o que estes fabricantes (Honda, Kawasaki, Suzuki e Yamaha) conseguirão alcançar daqui a uma dezena de anos, lançando no mercado diversas ofertas com uma bateria partilhada.

Imaginem o fabricante dessas baterias.  :palmas:





Março 26, 2021, 10:46:59, 10:46
Responder #5

TMXR

  • Motociclista: 4 estrelas ❇❇❇❇

  • Offline
  • ****

  • 4133
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Marca Motociclo: Ducati
  • Modelo Motociclo: MTS 1260S
  • Localidade: Lisboa
Infelizmente a China e que está a dominar o fabrico de baterias.

A bem de todos, o Japão e os USA precisam ter uma alternativa viável sob pena da China minar os esforços industriais do resto do mundo
Yamaha Tmax 500/530 * BMW C Evo/R1200GS/1250 GS/1200 GSA/1200 RT * KTM 1290 SAS *  Trimph Tiger 800 XRT / Street Triple RS * Ducati Multistrada 950S/1200S/1260S/Enduro *  Kawazaki Z900  * MV Agusta Turismo Veloce Lusso * Honda Crf300l

Março 26, 2021, 10:55:36, 10:55
Responder #6

Lourenço

  • Motociclista: 3 estrelas ❇❇❇

  • Offline
  • ***

  • 816
  • Marca Motociclo: Honda
  • Modelo Motociclo: SH 125 - Silence S01
  • Localidade: Lisboa

E o Japão sai ao ataque....
Um dos acordos mais importantes e revolucionários no sector do motociclismo!!!
Algo que industrial automóvel não tem conseguido fazer.

https://hondanews.eu/eu/en/motorcycles/media/pressreleases/330839/agreement-reached-to-standardize-swappable-batteries-for-electric-motorcycles?utm_campaign=NewsAlert_4331&utm_medium=Email&utm_source=hondanews.eu



Sent from my SM-G780F using Tapatalk

Já tinha referido esse acordo entre marcas neste post https://www.clubeportuguesmotociclismo.pt/index.php?topic=7914.msg98019#msg98019

Na altura mencionavam estas quatro marcas, Honda, KTM, Piaggio and Yamaha e agora referem apenas marcas japonesas Honda, Kawasaki, Suzuki e Yamaha, o que pode ser mau sinal.

As guerras de formatos quando tem em confronto formatos apoiados por marcas de uma só região mundial acabam quase sempre com a vitória do menos válido qualitativamente e com menos interesse para o consumidor.
O confronto CHAdeMO vs CCS acabou por ser vencido por este ultimo quando o primeiro tinha tudo para ser mais prático entre outros motivos porque já previa passagem de corrente nos dois sentidos, V2H seja para a rede ou para outros fins como cedência de energia de um veículo para outro com um simples cabo, mas como só era patrocinado por japoneses acabou por perder, há em todos os domínios exemplos semelhantes.

Nas motos, ao contrário do que parece, é muito difícil conseguir um bom compromisso entre autonomia e densidade energética, por questões de espaço e formato, peso e equilíbrio.
Estes acordos são positivos, desejo que resultem e no minimo levam a que haja reação e interesse pelo tema de outras marcas.
Para já o Japão com estas marcas (representativas mundialmente) lidera a aproximação a um standard de bateria, a Honda tem em funcionamento no Japão a troca de baterias mas precisa de acordos destes para fazer avançar a ideia e de uma forma ou de outra com a EURO 7 para ligeiros a partir de 2025 (alguns construtores de ligeiros térmicos não vão resistir) e a calendarização da Euro 6 para motos, já não resta muito tempo.
Será elétrico o futuro (alguns anos) das motos e tudo o que for feito no sentido de oferecer mais por menos é no bom sentido, a fuel cell em ligeiros e motos será entretanto algo a desenvolver, fará talvez parte do mix primeiro em aplicações específicas, mas com o que não poderemos contar e esperar.

Acresce que devido á menor capacidade das baterias e ao facto de não serem acomodadas com proteção térmica ativa, a máxima taxa C na recarga (intensidade de corrente ou potência de carregamento vs a capacidade total da bateria) resulta forçosamente numa menor potencia de recarga comparativamente aos carros o que implica que ou, não podem utilizar as cada vez mais potentes estações de recarga, cada vez há menos ao minimo de 3.7 KW (o que já está acima da capacidade máxima de recarga de muitas atuais motos e scooters elétricas) ou se podem carregar em postos públicos e uma vez que estes cobram ao minuto estarão a carregar a 3.7 KW ao mesmo preço que um carro carrega a 7.4, 11 ou 22 KW em AC, salvo nas estações de recarga privadas que, como a do Continente, https://plugcharge.continente.pt/ , estabelecem escalões de potência com preço diferenciado ao minuto escapando ao ridículo, caro, servidor de interesses e de lóbis das elétricas modelo publico português da MOBI.E.

Acredito que tal como nos carros, num futuro próximo as motos elétricas serão maioritárias, prioritariamente nas de baixa "cilindrada", motos ou scooters, na mobilidade urbana e periurbana e neste sentido um formato standard de bateria seria ótimo por questões de preço.
As baterias num futuro próximo deixarão de ser multicelulares, serão constituídas por uma unica célula ou poucas células ao contrário de hoje com centenas delas, e este desenvolvimento só se consegue com esforços e apoios multimarcas. Que sejam estas baterias ou parte delas fabricadas na Europa, para os ligeiros só recentemente os Europeus acordaram mas a julgar pelas intenções acordaram bem.

Penso que é bem vindo um sistema de troca de baterias mas mais na perspetiva de bateria amovível que permite ao proprietário da moto gerir a carga e o numero de baterias que adquire, e menos nas estações de troca de baterias obrigando a dependência de uma entidade e de um contrato.

Em termos de scooters (e motos) elétricas quase não se passa um mês que não apareçam novas marcas, muitas delas com efemeridade prevista, os nossos vizinhos espanhóis estão muito ativos e em matéria de scooters dão cartas como por exemplo com as Silence que apesar do preço inicial alto, uma 125 elo preço de uma 300/400 térmica de topo, mas que alem de o balanço financeiro de utilização ser vantajoso oferece o que se pretende numa scooter, arrumação superior a muitas scooters térmicas, proteção aerodinâmica, bateria amovível que se pode acomodar a formatos futuros, tudo isto numa utilização periurbana.

Março 26, 2021, 13:11:25, 13:11
Responder #7

karloxilva

  • Motociclista: 2 estrelas ❇❇

  • Offline
  • **

  • 400
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Marca Motociclo: Suzuki
  • Modelo Motociclo: Burgman AN400AZ ABS (Fev.2014)
  • Localidade: Setúbal
Boas.
Para mim, são as marcas japonesas a pretenderem colocar um "standard", defendendo-se de futuras "ameaças" vindas de outras paragens com cada vez mais presença no mercado.
No entanto, considero que um modelo partilhado, um standard aceite comummente, não é mau em si. Permitirá a permuta, se não é demasiado optimista referi-lo assim.

Não pretendo adiantar-me de forma negativa em relação à iniciativa, apenas lembro que, infelizmente, estas escolhas quase nunca têm como fim longínquo o tornar os produtos mais prático e acessíveis universalmente para os consumidores mas para garantir monopólios.
Estou a lembrar-me de situações análogas e tão simples como os carregadores dos telemóveis que variam de marca para marca. Ou da incompatibilidade artificial gerada entre as extensões de ficheiros nos diversos sistemas operativos. Aqui, a Microsoft nunca quis um formato compatível universalmente (para documentos e folhas de cálculo) que pudesse ser aberto e trabalhado por outros sistemas operativos.


@Lourenço. Companheiro, não há qualquer empresa "Pública" de fornecimento de Energia em Portugal, em qualquer patamar de Tensão. A EDP e os seus negócios foram privatizados há anos.

"O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm." René Descartes

Março 26, 2021, 13:53:23, 13:53
Responder #8

Lourenço

  • Motociclista: 3 estrelas ❇❇❇

  • Offline
  • ***

  • 816
  • Marca Motociclo: Honda
  • Modelo Motociclo: SH 125 - Silence S01
  • Localidade: Lisboa

@Lourenço. Companheiro, não há qualquer empresa "Pública" de fornecimento de Energia em Portugal, em qualquer patamar de Tensão. A EDP e os seus negócios foram privatizados há anos.

Empresa pública de eletricidade em Portugal não há, parece que não podia continuar a existir, como parece que não podiam continuar a existir em Portugal outras empresas públicas em outras atividades, correios, águas, estruturas aeroportuárias, etc, e em alguns destes casos e muitos outros viu-se os negócios que foram feitos, quem ganhou e o resultado que deu na qualidade e custo dos serviços para os consumidores. alguns deles foram privatizados mas com garantia de lucro para os privados em qualquer situação presente e futura e que em algumas situações não investiram um cêntimo próprio para serem novos donos.

No caso da EDP, como não podia ser Estatal, do Estado Português, foi vendida em grande parte a uma empresa Estatal Chinesa.

Mas eu não referi a existência de uma "empresa "Pública" de fornecimento de Energia em Portugal, em qualquer patamar de Tensão", sei e sabemos que já não existe.  :pensador:

Referi um modelo público de carregamento de VEs que se chama MOBI.E e que regulamenta todo o setor e impede que qualquer empresário crie um posto de carregamento, compre e venda eletricidade para carregamento de veículos eléctricos a quem quiser e onde quiser, definindo preços livremente, afixados no local de consumo, cobrando diretamente ao consumidor final o serviço prestado com o meio de pagamento que quiser, multibanco ou outro, como se passa por exemplo com uma estação de serviço de combustíveis fósseis ou qualquer outro ramo de atividade comercial.
Felizmente que há já duas redes privadas, os SUC da Tesla e o Continente, em breve a IONITY, que contrariam este monstro anticoncorrencial que é a MOBI.E, aproveitando o facto de serem "clubes" de acesso restrito com cancela virtual. E também, espero eu, que alguma instancia europeia venha futuramente acabar com esta vaca leiteira que alimenta os lóbis do costume com regras que não respeitam os consumidores nem a livre concorrência o que resulta num preço KWh de mais de 0.30€ a 0.50/0.60€ kWh quando o mesmo em média tensão é fornecido a médios ou grande consumidores empresariais em horas cheias com taxas e impostos a menos de 0.13€.

Março 26, 2021, 14:56:16, 14:56
Responder #9

ALCLCF

  • Visitante
Japão, motas eléctricas e liderar? :D

Muito a dizer sobre duas rodas eléctricas, nada como ir lendo e vendo realidades passadas e presente em vez de teasers:

https://www.electricmotorcycleforum.com/boards/index.php

videos

Grupos FB » Zero, Energica, HD

V2H em motas vejo pouco interesse (mas é possível com CCS)
. MUITO mais interessante seria e é inversor AC»DC portáteis, pequenos, leves e fresquinhos

Gestão térmica de baterias em motas será maioritariamente passiva/ar, hoje e no futuro (peso de um sistema refrigeração líquida), felizmente há de tudo em termos de capacidade passiva de dissipação actualmente.

Carregamentos a maioria ou precisa de 1-3kWh e/ou DCFC. Já disponível

Fora as considerações de subscrições swappable...perdão baterias, em motas, implicam menos capacidade (uma bateria de capacidade média/grande será sempre integral). Portanto para ciclomotores força. Quer-se é ver os 30kWh mainstream nos motociclos eléctricos.






Março 26, 2021, 15:23:12, 15:23
Responder #10

karloxilva

  • Motociclista: 2 estrelas ❇❇

  • Offline
  • **

  • 400
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Marca Motociclo: Suzuki
  • Modelo Motociclo: Burgman AN400AZ ABS (Fev.2014)
  • Localidade: Setúbal
@Lourenço.

Mais esclarecido e até de acordo com o grosso da análise.

Aliás, em bom rigor, a distribuição em baixa tensão é uma Concessão. As redes pertencem historicamente aos municípios, nunca foram da EDP. Após a divisão desta, a EDP Distribuição ficou a gerir as redes, pagando renda aos municípios e tendo de apresentar provas de investimentos. Aliás, o sucesso na rápida expansão da rede eléctrica nacional residiu aí, e não foi coisa de pouca monta. Pagávamos a electricidade mais cara porque estávamos a construir uma rede que não existia, isto antes do "dinheiro da CEE". Antes da EDP, as diversas redes, nas mãos de operadores privados e municipalizados, tinham uma extensão pouco mais que risível.
O problema: depois da Construção, com menos necessidade de investimento em expansão, mais em beneficiação, manutenção e actualização, e com o preço da produção de electricidade a baixar... venderam a coisa por "tuta e meia" a uma empresa do Estado Chinês. Que a CEE dizia que não podíamos ter uma empresa pública de electricidade... perguntem aos franceses se fizeram o mesmo com a sua EDF.
Entretanto, o país vendedor de "jóias da coroa" ao desbarato ficou com um património mais pobre. E os governos que poderiam ser responsabilizados pela boa ou má gestão dessas empresas e serviços, alguns essenciais, respiram de alívio, não têm de mostrar que sabem gerir.  Limitam-se a sacudir a água do capote a cada acusação de "negócio pornográfico" ou de "rendas excessivas", piedosamente retorquem que se trata de "empresas privadas" e as regras do "mercado" e por aí afora.

A verdade é que, regra geral, quando uma "vaca leiteira" dá em vaquinhas, com o argumento da "concorrência", etc e tal, o que acontece é que se perde o controlo do público e passamos a ter "vaquinhas leiteiras" que se combinam entre si para ninguém sair prejudicado, os donos das vacas.
Os casos das empresas que satisfaziam Serviços Públicos e foram privatizadas, como o Lourenço lembrou, a promessa de que a privatização/liberalização significaria preços mais baixos e melhores serviços, não passou disso mesmo, de uma promessa. Nenhuma dessas empresas produz electricidade, compram-na, a diferença é quanto quer ganhar cada intermediário. Ou combinam os preços, e mais cêntimo menos cêntimo vai dar tudo ao mesmo, ou há um "player" mais aconchegado financeiramente que entra "por baixo", arruína os outros e toma conta do mercado. E depois impõe os seus preços.

Para mim, um "preço justo" é o preço que cobre os custos de exploração e de investimento e entrega a energia a um preço equilibrado que faça a economia prosperar. A Economia são as empresas...  e a vida das pessoas - o que às vezes não quer dizer o mesmo. É aqui que entra a Política (com "P" maiúsculo) no que ela significa de Escolhas. Em Política só há duas possibilidades de escolhas, entre o bem colectivo e o bem exclusivo.
Parafraseando o título de um filme dos anos 70, "Vícios Privados, Públicas Virtudes" eu diria que estamos numa de "Lucros Privados, Facturas Públicas".
« Última modificação: Março 26, 2021, 15:30:41, 15:30 por karloxilva »
"O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm." René Descartes

Março 26, 2021, 15:49:58, 15:49
Responder #11

dfelix

  • Motociclista: 4 estrelas ❇❇❇❇

  • Offline
  • ****

  • 4887
.

Só pela combinação das calças de pijama com um casquinho "hugo chávez" style do apresentador... este video já alegrou o meu dia!  :D


Março 26, 2021, 16:01:02, 16:01
Responder #12

karloxilva

  • Motociclista: 2 estrelas ❇❇

  • Offline
  • **

  • 400
  • Sexo
    Masculino

    Masculino
  • Marca Motociclo: Suzuki
  • Modelo Motociclo: Burgman AN400AZ ABS (Fev.2014)
  • Localidade: Setúbal
"O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm." René Descartes

Março 26, 2021, 16:34:17, 16:34
Responder #13

Lourenço

  • Motociclista: 3 estrelas ❇❇❇

  • Offline
  • ***

  • 816
  • Marca Motociclo: Honda
  • Modelo Motociclo: SH 125 - Silence S01
  • Localidade: Lisboa

Março 26, 2021, 21:48:58, 21:48
Responder #14

ALCLCF

  • Visitante
.

Só pela combinação das calças de pijama com um casquinho "hugo chávez" style do apresentador... este video já alegrou o meu dia!  :D

não estar de calçonito, sandália e meia branca é uma sorte ;D

Março 26, 2021, 23:52:00, 23:52
Responder #15

dfelix

  • Motociclista: 4 estrelas ❇❇❇❇

  • Offline
  • ****

  • 4887
Nao andas as ver os vídeos do Alex Van True 

Curiosamente desde a "gaja das causas" que nunca mais ouvi falar dele.  :D

Para não fugir ao tópico...
Gosto de se poder sustentar uma habitação com a carga duma moto eléctrica.  :)
Levar uma placa de indução para cozinhar em viagem começa a ser opção.
« Última modificação: Março 26, 2021, 23:53:23, 23:53 por dfelix »