Autor Tópico: TEST-RIDE > Honda Forza 125  (Lida 2805 vezes)

Maio 23, 2016, 00:34:14, 00:34
Lida 2805 vezes

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HONDA FORZA 125 - 1º Contacto e Test-Ride



07h30 toca o alarme do telemóvel….

Acordo nas calmas e penso para comigo “Hoje é o grande dia! Não me arrancam de lá enquanto não testar a nova Forza!”

Há hora marcada, com a minha mulher devidamente equipada para alguma eventualidade que uma criança de 3 anos (a nossa filha) pudesse fazer durante o caminho e, sem qualquer atraso digno de nota, passo de carro pela casa do meu irmão, que já nos aguardava, e seguimos os 4 rumo a Lisboa, mais propriamente à FIL.
Percurso calmo, sem trânsito de relevo nas estradas nacionais, uma P.V.G. suficientemente desimpedida e…uma quantidade absurda de BMW’s GS’s, RT’s e K1600....nunca pensei ser possível ver tantas num tão curto espaço de tempo.

Quando chego às imediações do Parque das Nações, aquilo que tinha sido um trajecto rápido, directo e sem paragens, tornou-se num instante num calvário. Passei...e isto sem qualquer exagero de palavras, uns bons 25 minutos para arranjar estacionamento, ao ponto de ter que deixar o carro, meio apertado entre uma árvore e uma outra viatura, a uns bons 2 ou 3Kms da FIL.
Mas pronto, estas coisas são como são e eu estava preparado para tal. Noutras idas em família ao C.C. Vasco da Gama também já tinha sentido o mesmo, se bem que numa proporção de números (tempo) bem mais modestos.

Uma comida rápida no bucho, uma bebida para a empurrar e me fazer aguentar a tarde e, quando dou por mim, estou quase à entrada ali junto à zona das bilheteiras, a avaliar a fila enorme que se fazia àquela hora em que seria suposto ser de almoço (12h30).

Não permaneço por ali muito tempo pois tinha bilhetes oferecidos por um dos concessionários que estava representado dentro do MotoShow (Motodiana) e dirijo-me ao balcão para os trocar pelos ticket’s que me fariam atravessar a máquina de controlo. Curiosamente quando passo por estas máquinas tenho sempre o hábito de pensar que sou o visitante 1 milhão ou assim e que no momento em que a barra giratória me permite avançar, saem balões vindos não sei de onde, mais uns confetes que caem do tecto e um responsável a dizer-me que ganhei um prémio qualquer….mas…. :-\ não foi o caso e lá entrei.


A partir daqui e logo quase de imediato…deu-se o 1º Contacto!

O stand da Honda era gigantesco e nem as bonitas meninas que estavam junto à Forza branca/azul me demoveram de a analisar bem e começar logo a tirar umas fotos.
Dali parti para as outras que se encontravam lateralmente a esta e em toda a gama de cores disponíveis para a Forza. Demorei-me…mas demorei-me mesmo ali por um bom bocado a mexer em toda a moto...em toda aquela bonita e cativante scooter que tinha diante de mim.

Sentei-me;  tirei do descanso; subi e desci o vidro num sistema bem conseguido e de mecanismo rigoroso; “apalpei” a consistência e conforto do banco, assim como a forma como os meus 1,81m digeriam a reduzida altura do mesmo; foquei a minha atenção no estilizar dos faróis dianteiros (estavam desligados!); nos detalhes da carenagem; nas folgas mínimas dos painéis; na posição confortável das pernas quando sentado; na posição correcta dos braços e que promovia uma boa postura….enfim….gostei!


O porte da nova Forza 125, apenas por imagens, não lhe faz juz.
Ao vivo, a sensação que dá e contra mim falo porque já o escrevi de diferente forma, é que de facto ela tem porte para acomodar uma motorização de maior capacidade….pelo menos uma 300cc. As dimensões ao vivo e p’ra mais tendo umas quantas PCX’s a escassos metros ali colocadas pelo clube desse modelo de scooter (Clube PCX Portugal), davam-me uma forma de comparação sem paralelo e quanto mais olhava para as comprar, mais dizia para mim mesmo…é que não tem mesmo nada a ver!

A Forza 125 é uma 125cc porque assim o dizem as suas características, mas na presença da mesma e sentados em cima daquela volumosa estrutura de maxiscooter, a ideia que dá é que poderia com facilidade acomodar uma motorização mais potente, tal como acontece com outras marcas e modelos.
Não foi essa a opção da marca, pelo menos por enquanto…e só o tempo dirá o que fará a Honda de futuro perante uma base que aparenta tanta solidez.


A dada altura e parecendo-me que estava por ali a exagerar no tempo de volta delas (das scooters, não das meninas!), procuro chegar à fala com o responsável de Comunicação e Relações Públicas da Honda Europe-Portugal (Carlos Cerqueira), o qual e com uma simpatia e disponibilidade que me impressionaram logo de início, me colocou ao corrente de detalhes do modelo e da forma encontrada para minimizar um preço que, sem grande margem para dúvidas, causava o seu impacto. A forma encontrada pela Honda Portugal e cimentando a confiança que foi depositada no modelo e na qualidade de fabrico do mesmo, foi o propor a Forza 125 com 4 anos de garantia e ainda oferecer 1 ano de Seguro na sua aquisição, algo que me pareceu bastante bom num modelo acabado de lançar e que veio com força para mexer neste segmento de scooters GT.

O preço é de facto elevado para uma 125cc, mas aquilo que tanto os meus olhos como as sensações obtidas junto do mesmo me diziam, é que este modelo estava de facto num patamar de qualidade real e percepcionada muito grande, acrescendo a isso detalhes e tecnologias que não eram de somenos importância.

Gostei bastante da posição de condução...sentia-me bem acolhido naquele posto, sentia-me confortável.
Esta cor parece que me agradou bastante.... _Rolley_


Saí daquele espaço e fui dar uma volta pelo pavilhão de mão dada com a minha filhota, descontraidamente a ver máquinas lindíssimas da Triumph, da Ducati, da Yamaha, da Joana e da Marta (…ups, desculpem…acho que essas eram as meninas que por lá andavam com uns cintos muito curtos! Confusão minha!)  Encontrei por lá malta CPM a quem cumprimentei com a felicidade de quem vê um ente querido e há muito tempo não visto….na verdade o CPM promove de forma natural este companheirismo.
Quando achei que chegava já de passeio no interior do pavilhão, olho para o relógio e tinham passado as 15h00, pelo que decidi que chegara a altura de me dirigir à zona exterior e aí fazer o test-ride tão aguardado…


A Forza na cor Mat Pearl Cool White/Black, que é como quem diz…branca e preta, estava já com um pretendente para a conduzir e tive de aguardar a minha vez.
Os test-rides eram feitos com Road-Leader da própria Escola de Pilotagem Honda (E.P.H.) a quem cabia todo o trabalho de gestão da grande frota de veículos ali disponíveis para levar os grupos a fazer os testes. Se não errei na contagem e não me falha a memória, estavam no local 14 motos/scooters.

E já que toquei no assunto, era precisamente a questão de haver grupos e com Road Leader que me preocupava…ou seja, já tinha lido cá pelo fórum que o percurso era muito curto e feito a muito baixa velocidade, não dando para ter uma percepção muito grande.
Essa situação de facto preocupava-me um pouco, pois queria sentir um pouco mais do que propriamente velocidade de marcha lenta.

A dada altura o meu irmão começa a dizer-me que gostava de ir inserido no mesmo grupo e preenche os papéis ao mesmo tempo que eu, numa vontade estranha de voltar a conduzir a Honda NM4 Vultus e que lá se encontrava…mas não sem antes ouvirmos atrás de nós qualquer coisa como: Já alguma vez sopraram o balão? Naquele momento imediato eu achei um bocado estranho, mas depois chamou o simpático “Paulo”…ou seria “Pedro?”  da Prevenção Rodoviária Portuguesa, que logo tratou de explicar as razões e nos fez fazer soprar no aparelho. Em ambos os casos deu 3 valentes zeros  (0.00g/L). Face ao resultado e à semelhança de outras campanhas de prevenção do género, ainda fiquei à espera de um talão para troca de combsutível, ou assim...mas nada.  :-\ Vais dar uma volta de Forza e dá-te por contente, pensei eu!


Neste entretanto o grupo de test-riders já tinha abalado, precisamente o grupo onde um companheiro tinha levado a Forza 125.
Ainda a consegui ver de abalada, tentando descortinar o som do motor ao arrancar e nos primeiros metros, mas eram tantos os testes ali a decorrer em simultâneo, com a Triumph do lado esquerdo e a Yamaha do lado direito também com as rev's bem altas, que não deu para perceber nada.

Depois de abalar aquele grupo, bem....esperei…esperei…esperei, até que um dos responsáveis diz para o meu irmão que vão fazer novo grupo com outro Road-Leader e levar mais umas motos. Passou-me em jeito flash pelo pensamento:Então mas que raio, eu cheguei primeiro e ele segue já antes de mim!!!!???

O meu irmão lá se foi armar em Batman pelas avenidas do Parque das Nações...

Mais um bocado de espera e que para mim pareceu uma eternidade e chega o grupo da Forza 125.
Dão-me um colete vermelho para vestir, uma toca que haveria de ficar com mais uns exemplares da minha calvície e um capacete estilo Jet que encaixou na minha cabeça que foi uma maravilha…(estou a ser sarcástico, pois dançava cá por cima melhor que eu numa pista de gelo!)

Os restantes que entretanto tinham chegado e preenchido a declaração de responsabilidade, começam a envergar também os coletes e restante material e eu aproveito o momento para ver mais algumas coisas na moto, nomeadamente a facilidade de operação do vidro com uma só mão (custei a ganhar-lhe o jeito dentro do MotoShow, mas depois ali com aquela unidade correu bem), apercebi-me do seu peso parada, dos espaços de arrumação na consola central, daquela capacidade debaixo do banco que é imensa e que quase me faria jurar em como lá caberiam 4 capacetes Jet e…estranhamente, daquilo que o odómetro marcava! Apenas e só 69Kms!!!  _confuso_

Estranhei bastante visto este MotoShow ter iniciado na 5ª feira e ter havido tempo suficiente para mais quilometragem do que aquela que apresentava. E isto levou-me a outro pensamento…chiçaaa, a Forza está completamente em rodagem e o percurso deve ser tão curto que nem dá para aquecer!


A dado momento o Road Leader mete-se em posição, faz umas advertências de última hora a que não prestei grande atenção enquanto olhava para os mostradores bonitos e bastante legíveis do painel de instrumentos da Forza…e lá seguimos nós!

Primeiríssima impressão….Eh lá, o raio da scooter é super suave a arrancar!

Sigo em último lugar e tento acompanhar as “ratadas” que são feitas à imensa fila compacta de carros, num dia verdadeiramente caótico em termos de trânsito. Nice, muita nice este trânsito, pensei eu a modos que chateado!
O percurso inicial fez-se paralelamente à quase toda a extensão da FIL, em zona de calçada de granito muito pouco uniforme, fazendo com que na passagem por esse local notasse uns barulhos parasitas provenientes do vidro frontal, que ainda assim não eram mais pela presença de dois pequenos apliques de borracha muito softs que amorteciam a coisa. Decido ver como seria com o vidro na posição mais alta e, em pleno andamento e com uma só mão, puxo-o todo para cima (extensão de 120mm). Para meu espanto, apesar de o topo do vidro abanar mais nestas condições de calçada, os barulhos parasitas diminuíram drasticamente face à posição mais baixa. Achei um pouco estranho, mas foi assim que sucedeu!

O Road Leader faz sinal lá na frente e vira então para a zona dos semáforos da marginal, desta vez com asfalto. A partir desse momento e relativamente ao vidro frontal, o que melhor me ocorre é a expressão muito utilizada na Andaluzia “No pasa nada!”.
Vibrações zero, ruídos parasitas zero, protecção excelente!

Decido voltar a baixar o vidro para uma posição desta vez intermédia, naquele ritmo de para-arranca dos sinais vermelhos e que se sucederam numa curta extensão a cada 15/20 seg.
Apesar de aborrecido pelas condições do trânsito caótico, a Forza 125 mostrava-se muito ágil, fazendo-me perseguir a PCX que seguia na minha frente com todo o à vontade, com o verdadeiro desembaraço que era possibilitado pelas rápidas acelerações. Sentia-me confortável e perfeitamente encaixado na nova Forza 125, com as pernas suficientemente esticadas e com bom ângulo, braços colocados numa posição de puro relax e o fundilho das costas a agradecer à espuma do banco por o estar a tratar tão bem.

Os arranques e como disse atrás, tinham vigor e o bloco deste modelo era muito reactivo ao mais pequeno girar do punho direito, mesmo atendendo a que se encontrava em plena rodagem e naturalmente ainda bastante preso (recordo que ainda lhe faltava um bom bocado para fazer meros 100Kms!). Lembro-me de ter olhado para o painel, mexi lá pelos botões e marcava 2.7L de média, desconhecendo em absoluto como tinham  sido os Kms que antecederam o meu test-ride.

Chegados ao fim da última rotunda onde se encontra no meio uma estrutura estranha, com uma forma circular e de onde parecem cair tetas, pensei para comigo que infelizmente seria já a altura de voltar e aquilo que tinham escrito no fórum era mesmo uma verdade inabalável, ou seja, o percurso era uma treta, pois quando chegávamos à rotunda das tetas era tempo de voltar para trás…

Felizmente o Road-Leader não voltou para trás e fez sinal para seguirmos por outro lado, levando-nos para a estrada e assim permitiu-me esticar um pouco mais aquela Forza em rodagem.
Por momentos deixo propositadamente o grupo afastar-se um pouco para ganhar espaço para uma reprise, lembrando-me de ter passado por uma placa indicativa superior que dizia qualquer coisa como “N10 – Sacavém/Bobadela” e….dá-lhe gás….


….Merde….(expressão francesa) _confuso_


….na minha ânsia de explorar a máquina não percebi a razão do accionar dos stops das motos de teste lá mais à frente e passei por uma junta de dilatação em plena curva a qualquer coisa como 90Km/h!!!
Apanhei um cagaço que nem vos conto…é que com os pneus IRC ainda bem barrados de goma, em cima daquela junta de dilatação e com a Forza inclinada, o mais certo seria ter ido fazer companhia aos rails de protecção, mas ao invés disso a Forza deu-me um safanão ao de leve vindo da traseira, como que a repreender-me pela minha inconsciência.

Nesta altura veio-me à cabeça o pequeno briefing a que não tomei a devida atenção e onde por certo as palavras “juntas de dilatação” tinham sido proferidas.

O Road-Leader não se terá apercebido de nada e a dada altura, no início de uma boa recta onde mais à frente se avistava a curva seguinte, ele encosta o mais à direita possível e faz-nos sinal para o passarmos. Ah granda homem, assim é que é!

Rolo o punho de forma determinada e a reacção, ainda que pronta e eficaz na resposta, não foi tão expedita quanto eu contava…ou desejava, mas em abono da verdade tal deve-se em parte ao constante termo de comparação que fazia com a minha maxi, que tem o dobro da cilindrada e mais 40% de potência que esta, sem esquecer que conduzia um modelo em plena rodagem.

Claro que a PCX que ia no grupo ficou para trás umas boas dezenas de metros  >:D, não dando hipóteses em comparação directa. Antes que me esqueça ou por aí me perguntassem….levei a Forza até pouco mais de 110Km/h de ponteiro e em termos de estabilidade é impressionante. Nada treme, nada range, é muito direccional,o motor é pouco audível, enfim….serenidade, conforto e segurança absoluta!

A protecção do vidro é excepcional, tanto em altura como em largura, e mesmo àquela velocidade foi-me possível andar com aquele capacete Jet muita manhoso sem qualquer problema de ruídos indesejáveis e normalmente provocados pelo vento.
Chego à curva no fim da recta, aplico-lhe os travões e…no te preocupes, hombre!. A Forza brindava-me com uma potência de travagem forte, muito doseável e que, juntamente com uma suspensão que se revelava à altura, permitia uma leitura perfeita daquilo que se passava debaixo de mim. Gostei bastante da travagem e da confiança que me proporcionava.

Voltamos a sair da estrada, o Road Leader volta a meter-nos em sentido e faz-se a reentrada no trânsito caótico, com circulação constante pelo meio das viaturas.
Por vezes ouvia lá na frente umas buzinadelas do Road-Leader que avisava os condutores mais distraídos para se desviarem um pouco e deixarem passar aquela “caravana” de motos, todos ali certinhos e de colete vermelho envergado.


Percorri um total de 13Kms em que felizmente tive mais sorte que o meu irmão, que já me esperava da sua volta, juntamente com a minha mulher e a minha filha. É que mal me imobilizei, ele aproximou-se de mim e disse-me: “Ouve! Não passei dos 50Km/h!”

Esbocei um sorriso, tirei uma foto com a minha filhota à pendura disse-lhe que não tinha tido a sorte de um Road-Leader como aquele que me tinha acabado de guiar….Nisto, desço-me da scooter e decidi ir agradecer-lhe.
O Sr. ficou de início um bocado surpreso, mas depois de uma boa troca de palavras de conveniência, pedi-lhe se não se importava que me dissesse o seu nome, explicando de antemão que era membro de um fórum (CPM) e gostaria de o recomendar como Road-Leader para todos quantos testassem um qualquer modelo da Honda, no domigo...último dia do MotoShow.
Gonçalo Ortega de seu nome, apertou-me a mão em sinal de agradecimento e preparou-se para mais uma volta já previamente preparada pelos colegas que lá se encontravam.

Devolvi o capacete, o colete e à toca não sei já o que lhe fiz…

Olhei novamente para a Forza, tirei mais uma ou duas fotos e tomei naquele momento ainda mais consciência que aquele modelo com ABS, que até tem um preço bastante acima da média, se revelou também como uma scooter 125cc que globalmente me transmitiu uma impressão muito positiva, muito real e bem acima da média!


Espero que tenham gostado...  ;)
"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres humanos são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas para satisfazê-los.
Tenha em mente simplesmente ser autêntico e verdadeiro."

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Julho 18, 2016, 11:17:08, 11:17
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mneves

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se me permites ,ca fica algo que alguns ja viram...
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Julho 18, 2016, 11:32:00, 11:32
Responder #2

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Então não haveria de permitir... :nice: :nice:

Bons vídeos e com a sempre importante opinião pessoal, é o que se quer em 1º lugar.  :)
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Julho 18, 2016, 12:43:07, 12:43
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João_Santos

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Depois de 3.000 klms com a minha volto a dizer e repito vezes sem conta vale todos os Euros que custa.

Fora de cidade e em estrada aberta consumos entre 2,2 e 2,4, este a velocidades já próximo dos 120 klms/h.

João

Julho 18, 2016, 20:40:35, 20:40
Responder #4

mneves

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Sim ,há que reconhecer que a honda neste momento tem uma maxi potente e económica no topo das 125 do melhor que há ,só o preço leva muitos a ir noutros sentidos ,como eu fui.
membro numero 16

Julho 19, 2016, 13:30:45, 13:30
Responder #5

João_Santos

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Marco a X-Max com ABS é mais cara e a cabeça de 4 válvulas na Honda o Start/Stop e depósito de 11,5 litros, conferem á Honda alguma vantagem.

Continuo a pensar que já é tempo da Yamaha construir um motor de raiz Yamaha e não recorrer á Minarelli.

João  :scooter: :scooter:

Julho 19, 2016, 13:41:46, 13:41
Responder #6

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A Yamaha agora até está com um preço muito forte (versão sem ABS):  € 4.395,00  Preço divulgado no site da marca.

Quanto ao depósito, segundo a marca leva 13,2L...um pouco mais que a Forza 125.  :)
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Julho 19, 2016, 18:51:22, 18:51
Responder #7

mneves

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João,a cabeça do minarelli também é de 4 válvulas,ate a da bws 125 é .não fazem no Japão porque a minarelli é deles o problema aqui é este motor das xmax/xcity já ter anos a mais e a concorrência não dorme
membro numero 16

Julho 19, 2016, 19:27:24, 19:27
Responder #8

João_Santos

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2 gafes que não é habitual em mim e fui levado em erro pela Scooting Espanhola. :toma:   Quando falei dos 11,5 litros na Honda não  quis menosprezar a Yamaha, pois gasta um pouco mais, por isso leva os 13,2 litros  :megafeliz: :megafeliz:

Marco mas podiam meter o motor da N-Max na X-Max é mais moderno e com abertura de válvulas variável.

A Honda pegou no motor da PCX e fez umas pequenas alterações e é o que vemos na Forza.

Eu sei que a Fábrica da Minarelli é da Yamaha e por isso mesmo aproveitavam e colocavam a Tecnologia Yamaha em funcionamento e não estavam á anos a utilizar a tecnologia Minarelli nos motores.

João  :scooter: :scooter: