Autor Tópico: Ensaio arqueológico: VFR1200 versão manual  (Lida 3431 vezes)

Dezembro 31, 2022, 08:32:24, 08:32
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Aphonso Pereira

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Janeiro 02, 2023, 10:33:31, 10:33
Responder #1

nfkart

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Tive uma moto destas!

Fantástica, com uma estética intemporal, um V4 de excelência!

Grande motão  :nice:

Janeiro 02, 2023, 15:15:11, 15:15
Responder #2

Aphonso Pereira

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Sim, é uma que começa a fazer sentido comprar no mercado de usadas.
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Janeiro 02, 2023, 17:19:11, 17:19
Responder #3

Gentleman rider

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Sim, é uma que começa a fazer sentido comprar no mercado de usadas.
Neste momento dá para entrar, ter a experiência e sair sem grandes custos.

Esta moto sempre me intrigou exclusivamente pelo motor. No resto da moto nunca tive grande interesse. É uma pena que a Honda nunca tenha instalado este V4 numa moto que estivesse ao nível do motor.

A Ariel fê-lo com a Ace mas aí os preços são outros.
« Última modificação: Janeiro 02, 2023, 17:25:17, 17:25 por Gentleman rider »

Janeiro 02, 2023, 18:00:40, 18:00
Responder #4

nfkart

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Sim, é uma que começa a fazer sentido comprar no mercado de usadas.
Neste momento dá para entrar, ter a experiência e sair sem grandes custos.

Esta moto sempre me intrigou exclusivamente pelo motor. No resto da moto nunca tive grande interesse. É uma pena que a Honda nunca tenha instalado este V4 numa moto que estivesse ao nível do motor.

A Ariel fê-lo com a Ace mas aí os preços são outros.

A moto é muito boa! Não só o motor!

Tem um chassis fantástico, para alem da aerodinâmica eficiente!

o unico contra que eu acho que a moto tinha era a capacidade do depósito curto para uma touring (19 lt) e o peso elevado em movimentações lentas.....tudo o resto é TOP!

Conduzam uma e depois digam de sua justiça ;

eu adorei ter essa moto! Talvez a versão DCT ainda fosse melhor!  :)

Janeiro 03, 2023, 17:46:41, 17:46
Responder #5

carlos-kb

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Tive uma VFR1200F de 2010, branca (que na realidade era tricolor), durante 4 anos (como muitos daqui sabem e até deve andar por aí o respectivo DB).

Vou deixar aqui uma review pessoal, que já havia escrito há uns tempos, mas que não deixa de ser a opinião, que ainda mantenho, sobre esta bela moto.

«A VFR1200F um modelo pouco conhecido de parte da comunidade motociclística (e não só), essencialmente por ter sido lançada no mercado algo fora de tempo, ser uma moto de um segmento de nicho de mercado e ter tido vendas residuais (podendo considerar-se mesmo um flop comercial). Durante o tempo em que a tive, era frequente aproximarem-se da mota, começarem a olhar e questionarem sobre que modelo é?

O facto é... na realidade e como com outras motos quaisquer, tem pontos aonde é excelente e outros que de igual forma, são mais negativos. Deveremos sobretudo pensar nesta moto, num sentido de utilização específico para determinados tipos de utilização, em detrimento de outros. Ou seja, acaba a não ser uma moto polivalente, ao contrário de muitas outras.

A VFR1200F saiu para o mercado em 2010, numa altura em que o segmento das sport-tourers já estava em declínio e esteve "apenas" 7 anos em comercialização, tendo sido "morta" pela entrada da norma Euro4. Este timing errado também pode ter contribuído para o seu modesto sucesso de vendas, a par de já no seu tempo não ser uma moto barata (em PT tinha um price tag na casa dos 16.500 euros, com a versão DCT a custar mais sensivelmente 1200 euros). De igual forma, empolado pelos media, esperava-se uma substituta plena de um outro modelo emblemático da marca das asinhas, a XX, descatalogada um trio de anos antes. E quando muitos esperavam uma moto virada para a desportividade que a XX tinha, e com números de realce, a Honda meteu cá fora uma moto mais virada para o turismo de altas prestações, um pouco à semelhança daquilo que a BMW já tinha com a K1200S. Aliás, a VFR quando saiu, recordo um slogan que a referia como "a Honda para convencer os proprietários BMW a mudar". O efectivo sucesso disso deve ter sido ínfimo, mas as muitas semelhanças de concepção entre estes dois modelos é evidente (não obstante da arquitectura do motor, chassis ou suspensão dianteira).

De qualquer forma, para quem prezasse viagens em bom ritmo, com conforto, segurança, capacidade de bagagem, e até possibilidade de acolher companhia no assento traseiro, a VFR 1200 era (e ainda é) uma das melhores opções que temos no mercado.

A mota tem um design "fora da caixa" (ou se adora, ou se odeia), projecto do designer espanhol Teófilo Plaza, que acabou até galardoado com o projecto SC63.
A VFR transpira qualidade de construção (bem acima do patamar comum da Honda), dos materiais, componentes e atenção em inúmeros detalhes (tanto é que, para eliminar os inestéticos parafusos, conceberam um intrincado sistema de fixação de painéis e carenagens, que depois com o uso e desgaste, acaba a trazer outros problemas de fixação).
Até o pormenor de ter sido pensada para montar malas (OEM), aumentando o potencial turístico, sem ter de se socorrer de quaisquer tipos de suporte adicionais mostra esse cuidado de evitar beliscar o design da mesma.

O motor é um possante V4 de 16 válvulas com distribuição "unicam", com um trabalhar bem característico e que lhe dá duas facetas. Quando se arranca, prima pela suavidade, acelerando com progressividade e sem grandes brusquidões (o acelerador é ride-by-wire). E se rolarmos ali até às 4.5k rpm, é bastante doseável. Depois desse regime, o "monstro" que habita no V4, acorda... e com o seu silvo característico, empurra com uma força descomunal para números bem obscenos. Se se souber trabalhar com esta dualidade de comportamento, consegue-se uma maior e melhor polivalência de uso.
A caixa de velocidades (tendo em conta o modelo de caixa manual), apesar de ruidosa e dura, é extremamente precisa e eficiente, sem falsos neutros ou espaçamentos.

Mesmo a velocidades bem proibitivas, a mota revela uma consistência e estabilidade irrepreensíveis. As suspensões showa, são todas elas totalmente reguláveis (mecanicamente) à frente e atrás. E a par disto, com uma brutal e segura travagem da Nissin, num conjunto de 3 maxilas (2 na frente e 1 traseira) que recorrem a 5 jogos de pastilhas, do melhor e mais possante que se pode experimentar em motos de produção, oferecidas pelo sistema de Combined-ABS (travagem combinada), que auxiliado pelo sistema de embraiagem deslizante, evita alguns sustos maiores em desacelerações menos progressivas. A travagem combinada C-ABS, depois da estranheza e adaptação inicial, revela-se poderosa, eficiente e segura. O facto é que a "porra da mota" trava mesmo muito bem e com uma firmeza e consistência notória.

O conforto e a posição são bastante naturais, ao contrário do que se possa pensar, por ser uma "sport-tourer", com os avanços a trabalharem por cima da mesa de direcção.

A mota vem limitada de origem, em binário (nas 3 primeiras relações) e em velocidade, "cortando" em 6ª. a +/- 270 km/h (de velocímetro). Há quem diga que não chega lá... outros que passa... enfim, o facto é que tenho uma foto que o comprova... e ainda vai bem abaixo do red-line.
Mas é comum os seus donos retirarem-lhe a válvula de corte para um maior top speed e instalarem um "Bazazz" para enganar o limitador de binário. Ainda assim, declara 129 Nm de binário ás 8750rpm, o suficiente para  pregar com facilidade sustos em aceleração ou à saída de curva. Esta questão foi minimizada" com a adopção, no refresh de 2012, de um sistema de Controlo de Tracção (cujos modelos 2012 adiante, já trazem).

Claro que é uma mota comprida e pesada... mas o peso é daquela coisas que menos se dá conta, tirando em situações esporádicas de manobras em cima dela, aonde hajam ligeiras inclinações do terreno. Também ao contrário do que é a ideia geral, nem é o seu peso que influí na sua capacidade de curvar, pois efectivamente a mota curva muito bem e à vontade, em curvas rápidas... e apenas em curvas mais lentas e técnicas, tende a adornar, não pelo peso, mas derivado sobretudo da sua enorme distância entre eixos.

Esqueçam no entanto consumos... se os prezarem, pois é uma moto que "bebe muito bem"... Numa condução contida q.b., até te revela números agradáveis, na casa dos 5.5 a 6 lt/100km. Mas se abusarmos para cima dos 2xx km/h ou mesmo numa estrada revirada de montanha, se nos "empenharmos" mais na condução, o V4 vai abrir goelas e devorar rapidamente os parcos 18.5 litros de capacidade (4 de reserva)... sendo esta outra das desvantagens (autonomia). Numa condução normal, teremos cerca 200km feitos, desde atestada até ao aviso de reserva começar a piscar (que darão para sensivelmente mais 50 a 60 km até secar por completo). Em condução mais abusada e em zonas mais remotas, convém de 150 em 150 kms pensar-se em parar para dar "palha à burra", sob pena de se poder ficar "apeado" por falta de gasolina.

Como principais pontos negativos ressalvo ainda a inaptidão para andar em ambientes urbanos, de trânsito congestionado ou velocidades baixas, que se reflectem em aquecimento excessivo e emanado para o condutor, esticões / estalos da transmissão por veio e maneabilidade (tudo questões facilmente adivinháveis). Com algum tempo e adaptabilidade, começa-se a saber dosear melhor os pontos de aceleração vs rpm, de modo a evitar este comportamento. Mas zonas mais congestionadas, são sempre de evitar, com esta moto, não só pela sua envergadura (que aumenta bastante com as malas laterais OEM), como também pela sua fraca agilidade, consequência como já se disse, da sua enorme distância entre eixos.

A pintura do tipo "vinílico", não tem acabamento envernizado, ou seja, revela mais facilmente algum menor cuidado ou toque acidental. No entanto, e se a soubermos cuidar, em qualquer opção de cor, a mota emana uns brilhos e reflexos espectaculares.

Nunca experimentei uma VFR1200F-DCT (embora gostasse de o fazer), nem mais que não fosse, para ter termos de comparação e eficiência (ou falta dela), do sistema. Mas segundo leio, aquilo trabalha muito bem, notando-se só alguns handicaps em situações de condução urbana (rotundas, contorno de obstáculos, etc...), em velocidades mais limitadas, em que o DCT tende a meter uma mudança acima aquela que seria desejado. De qualquer forma, há sempre a possibilidade de com DCT, optar pelo modo "pilotado", em que se metes a mudanças (no punho).

Para finalizar, reitero a sugestão, para eventuais interessados, de unidades pós 2012, que já contemplam, controlo de tracção, mais meio litro de capacidade de combustível (ligeiro incremento de autonomia), computador de bordo e mais umas "mariquices".»

Janeiro 03, 2023, 23:36:53, 23:36
Responder #6

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E..... aqui temos mais um belíssimo e detalhado momento "rtp memória" que só enriqueceu o fórum.

A que propósito vem isto? É a história tragicómica das Sport-Touring. A última tentativa GT da Suzuki tem tido alguns proprietários insatisfeitos, a Z acusa a idade e... a Honda chama Sport-Touring a uma Africa-Twin que comeu muitos bolos durante o confinamento. Resta a BMW com a RS e a Yamaha com uma interpretação "light" do que é uma verdadeira GT.

Nada disto interessa, porque os motores 2T de baixa cilindrada vão regressar em força. Os Russos têm mantido esta saudosa tecnologia viva.
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Janeiro 04, 2023, 10:59:21, 10:59
Responder #7

carlos-kb

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E..... aqui temos mais um belíssimo e detalhado momento "rtp memória" que só enriqueceu o fórum.

E no entanto... ia jurar que o tópico até tinha sido aberto por ti!  :D

A que propósito vem isto? É a história tragicómica das Sport-Touring. A última tentativa GT da Suzuki tem tido alguns proprietários insatisfeitos, a Z acusa a idade e... a Honda chama Sport-Touring a uma Africa-Twin que comeu muitos bolos durante o confinamento. Resta a BMW com a RS e a Yamaha com uma interpretação "light" do que é uma verdadeira GT.

Debater a origem, evolução e declínio do segmento sport-touring, já deu pano para mangas e não devem certamente faltar por aqui tópicos e posts sobre essa temática. Tal como não deve faltar matéria também  sobre esta nova tendência de enxertar motos de geometria trail e pneus estradistas, como sport-tourers ou até tourers, na falta de uma verdadeira sport-tourer / tourer, na sua gama.

Nada disto interessa, porque os motores 2T de baixa cilindrada vão regressar em força. Os Russos têm mantido esta saudosa tecnologia viva.

Neste novo mundo do ecologicamente "correcto", será que sim? E quem quer voltar a andar a cheirar a ipone, com a garrafinha de óleo para o autolube sempre à mão e a fazer manutenções periódicas de 5000 em 5000 km? Só mesmo os saudosistas (sejam eles russos ou não).

Janeiro 04, 2023, 11:22:43, 11:22
Responder #8

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Carlos: foi intencional, fiz na altura o TD à máquina na versão manual e fiquei impressionado. Li com atenção os posts sobre o tema das Sport-Touring.

Faz sentido falar no passado. Pela ordem natural, muitos de nós têm mais passado do que futuro. Daí a proposta de repescar estas «oldies but goldies».

Ao que consta, os Russos já têm, para 2023, um sistema sofisticado de autolube, a funcionar quase tão bem como o de 1961 da Yamaha.
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Janeiro 04, 2023, 11:45:18, 11:45
Responder #9

carlos-kb

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Carlos: foi intencional, fiz na altura o TD à máquina na versão manual e fiquei impressionado. Li com atenção os posts sobre o tema das Sport-Touring.

Curiosamente, acho que se a VFR1200F sofresse um re-style, adoptasse os itens tecnológicos obrigatórios da moda e conseguisse cumprir com as restrições ambientais europeias, poderia perfeitamente figurar como o modelo touring / sport-touring da gama, ao invés da actual Africa-Twin balofa à qual deram a designação de NT... Porque mecânica e ciclisticamente, a VFR1200F está praticamente actual.


Ao que consta, os Russos já têm, para 2023, um sistema sofisticado de autolube, a funcionar quase tão bem como o de 1961 da Yamaha.

Só falta começarem a vendê-las, como alternativa de locomoção, nos territórios ocupados à Ucrânia.  :-\

Janeiro 04, 2023, 12:58:09, 12:58
Responder #10

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Carlos: foi intencional, fiz na altura o TD à máquina na versão manual e fiquei impressionado. Li com atenção os posts sobre o tema das Sport-Touring.

Ao que consta, os Russos já têm, para 2023, um sistema sofisticado de autolube, a funcionar quase tão bem como o de 1961 da Yamaha.




Os russos nao sei se ja tem esse sistema...  mas as Russas acho que sim  ;)

Yamaha Tmax 500/530 * BMW C Evo/R1200GS/1250 GS/1200 GSA/1200 RT * KTM 1290 SAS *  Trimph Tiger 800 XRT / Street Triple RS * Ducati Multistrada 950S/1200S/1260S/Enduro *  Kawazaki Z900  * MV Agusta Turismo Veloce Lusso * Honda Crf300l

Janeiro 05, 2023, 10:12:24, 10:12
Responder #11

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As Sport- Touring não deveriam de ser passado, são motos de estrada muito completas, com boa proteção aerodinamica, confortáveis, com bom motor, boa capacidade de bagagem! Normalmente são motos com veio o que é ótimo, a corrente é uma chatice!

De à uns anos a esta parte toda a gente compra Trails.....mas anda na estrada, leva porrada do vento.....Ok são motos mais fáceis de conduzir porque por norma têm menos peso, e curvam muito facilmente....

Mas deveria de haver opções para todos!!

Não faz sentido apenas a BMW com a RT e a K1600 ser a unica marca que vende Sport Touring....!?!

A Multistrada, a XR1000 , a Super Duke 1290 GT, a Ninja 1000 SX....são motos de estrada, mas não tapam o buraco das GTR 1400/FJR 1300/ PAN European.....

Eu tenho uma GTR 1400 e nao me livro dela, é uma moto Super Completa, não quero ir fazer TT!!!

Duvido que 95% das pessoas que compram Trails, as metam na terra.....é mais questão de moda....na minha opinião!

Boas Curvas


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Responder #12

Reiner

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As Sport- Touring não deveriam de ser passado, são motos de estrada muito completas, com boa proteção aerodinamica, confortáveis, com bom motor, boa capacidade de bagagem! Normalmente são motos com veio o que é ótimo, a corrente é uma chatice!

De à uns anos a esta parte toda a gente compra Trails.....mas anda na estrada, leva porrada do vento.....Ok são motos mais fáceis de conduzir porque por norma têm menos peso, e curvam muito facilmente....

Mas deveria de haver opções para todos!!

Não faz sentido apenas a BMW com a RT e a K1600 ser a unica marca que vende Sport Touring....!?!

A Multistrada, a XR1000 , a Super Duke 1290 GT, a Ninja 1000 SX....são motos de estrada, mas não tapam o buraco das GTR 1400/FJR 1300/ PAN European.....

Eu tenho uma GTR 1400 e nao me livro dela, é uma moto Super Completa, não quero ir fazer TT!!!

Duvido que 95% das pessoas que compram Trails, as metam na terra.....é mais questão de moda....na minha opinião!

Boas Curvas
Acredito que os fabricantes se adequam às necessidades e gosto dos clientes. As Sport touring, devem ser motos com muita proteção aerodinâmica, facil ou pouca manutencao e ageis na medida, com algum suporte à bagagem, afinal sao tambem touring, alem de serem sport. Considero a série R1150/1250GS sport touring, não são modelos da "moda", afinal já se passaram 40 anos do primeiro lançamento.
Creio que, sem nunca ter andado numa GTR 1400 e sem desmerece-la, em hipótese alguma, se você andar numa R1250GS, que vem sendo desenvolvida há 40 anos e vende muito no mundo todo, você vai optar por ela. Faz mais curva, gasta menos, é mais estável e a proteção aerodinâmica é melhor, com certeza, leva a garupa com bastante conforto e de bônus, permite a incursão no TT leve...
Só tenho uma moto, a R1250GS, e com ela vou a todo lado, cidade, estrada e TT. É uma opção lógica e confiável. Experimente.

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Janeiro 05, 2023, 13:03:56, 13:03
Responder #13

carlos-kb

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Normalmente são motos com veio o que é ótimo, a corrente é uma chatice!

Já tendo tido motos com os 3 sistemas de transmissão final usuais (corrente, correia e veio), concordo em absoluto com esta questão. Aliás, para mim, é mesmo o maior handicap da minha actual Z1000SX Tourer.

De à uns anos a esta parte toda a gente compra Trails.....mas anda na estrada, leva porrada do vento.....Ok são motos mais fáceis de conduzir porque por norma têm menos peso, e curvam muito facilmente...

As sport-tourers e tourers sempre foram um segmento de nicho e com vendas residuais, no balancete de vendas de cada marca. Nunca foi o segmento que dava para "pagar as contas".
Para além de que, por norma, eram (são) motos com um custo de aquisição elevado e uma polivalência mais limitada, o que afasta a generalidadedos compradores.

Não negando as suas qualidades, adaptar motos de geometria trail para estrada, partilhar a grande maioria das mecânicas e componentes com outros modelos de outros segmentos e dotá-las de capacidade de bagagem, foi uma forma fácil e barata dos construtores responderem à demanda do mercado e continuarem a vender, sob lema de uma real polivalência que efectivamente acabam por ter... Tanto dão para o dia a dia casa-trabalho-casa, como para viagens longas com acompanhante e trouxas atrás, devorando quilómetros a bom ritmo e com conforto e protecção q.b.

Porque na verdade as sport-tourers (de raíz), embora sendo o segmento que mais me seduz, não são verdadeiramente sport, por serem mais obesas e menos ágeis... e não são efectivamente tourers, por não oferecerem o conforto e capacidade de viagem de uma grand-tourer.

Mas deveria de haver opções para todos!!

Não faz sentido apenas a BMW com a RT e a K1600 ser a unica marca que vende Sport Touring....!?!

A Multistrada, a XR1000 , a Super Duke 1290 GT, a Ninja 1000 SX....são motos de estrada, mas não tapam o buraco das GTR 1400/FJR 1300/ PAN European.....

Continua a haver opção, só que mais limitada, o que reduz substancialmente o leque de escolha e diversidade de preços. Tirando como bem dizes, a BMW, que efectivamente aposta forte no segmento tourer e sport-tourer (derivado também da sua "vocação" histórica para motos viradas para o turismo), nos restantes construtores a oferta é ínfima ou mesmo inexistente. Nas grand-tourers praticamente para além da RT e da K16, temos apenas e só a obscenamente cara e inacessível Goldwing. E nas sport-tourers, não olhando às tais "calça-arregaçada" adaptadas, diria que o cenário cinge-se praticamente e num primeiro lapso de memória, à GSXS1000-GT, à Ninja/H2 SX, à R1250RS ou até à nova Guzzi V100. E depois, com algum custo, as tais XR, Multistrada ou SDGT, às quais juntaria as Versys ou até as Tracer, mas que se formos a ver bem, já são adaptações com génese em outros segmentos (adventure e roadster, respectivamente). A mescla é grande e se formos a esmiuçar bem a coisa, a receita serve também mesmo para a Ninja SX ou a GSXS-GT, por exemplo, que derivam de nakeds, às quais se acrescentaram plásticos, avanços e capacidade de bagagem.

Janeiro 05, 2023, 14:17:52, 14:17
Responder #14

TMXR

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Acho que o que acabas de descrever e um pouco semelhante ao fenómeno crossover nos carros


Adaptam-se os conceitos as tendências de consumo
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Janeiro 05, 2023, 14:54:27, 14:54
Responder #15

carlos-kb

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Acho que o que acabas de descrever e um pouco semelhante ao fenómeno crossover nos carros


Adaptam-se os conceitos as tendências de consumo

Kind of!  ;)

Janeiro 05, 2023, 15:11:29, 15:11
Responder #16

Gentleman rider

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O uso maioritário que dou às minhas motos é sport-touring, isto é, viagens, sem pendura e em ritmo rápido. Poderia pensar-se que lamento a falta de oferta neste segmento, não? Nem por isso, as nakeds são as novas sport-tourer. Em rigor, até a aparecerem as sport-tourers toda a gente viajava em motos nakeds.

Abram o site da GIVI (ou outra marca qualquer de malas). Tem oferta para as nakeds mais populares do mercado. Hoje em dia é possível carregar litros de bagagem em qualquer moto. E as motos nakeds são as melhores motos para viajar.

Porque é que eu iria querer uma Kawasaki 1000SX ou Versys 1000 quando uma Z900 é mais barata, mais divertida e é igualmente confortável a percorrer grandes distâncias?

Porque é que eu iria querer uma R1250GS, RS ou RT se a naked R é mais barata, divertida e igualmente confortável a percorrer grandes distâncias?

Porque é que eu iria querer uma SA1290S ou SD1290GT se a SD 1290R é mais barata, divertida e igualmente confortável a percorrer grandes distâncias?

Só existe um aspecto em que as nakeds falham como motos de viagem em comparacão com uma maxi-trail ou GT, a autonomia dos seus pequenos tanques. Mas isso é largamente compensado pelo maior prazer que proporcionam na sua condução.

É verdade que hoje em dia a maioria opta por uma maxi-trail para fazer viagens.

mas para outra larga fatia dos motociclistas, nada é melhor para viajar do que numa naked desportiva.

Quanto às maxi-trail, sport tourers e Grand-tourers? demasiado caras, demasiado pesadas e demasiado complexas.

Bring motorcycles back to basics, make them better in the process

« Última modificação: Janeiro 05, 2023, 15:16:30, 15:16 por Gentleman rider »

Janeiro 05, 2023, 17:43:41, 17:43
Responder #17

nfkart

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a BMW GS1250 não é uma Touring"! Muito longe disso! numa maxi trail numa viagem leva-se "porrada" do vento, e torna-se desaconfortável ao final de muitos km´s na estrada.

Já para não falar no quase abandono dos motores de 4 cilindros em favor dos Bicilindricos.....que parecem trataores  ::P:

mas opiniões e gostos não se discutem!  :cool:

Boas Curvas a todos forte abraço

Janeiro 05, 2023, 18:37:28, 18:37
Responder #18

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numa maxi trail numa viagem leva-se "porrada" do vento, e torna-se desaconfortável ao final de muitos km´s na estrada.


Acredito que em muitas maxitrails, sobretudo nas mais pequenas se sofra dos problemas que enumeras mas nao na GS. É a moto mais "papa-kms" que já tive na minha vida. Boa proteção aerodinâmica, posição de condução neutra, motor muito generoso. Com uma elasticidade e performance enormes e a grande vantagem de se ter as malas incorporadas na moto. Já fiz muitas vezes mais 1000 kms num dia e sem qualquer problema.  :nice: 

Yamaha Tmax 500/530 * BMW C Evo/R1200GS/1250 GS/1200 GSA/1200 RT * KTM 1290 SAS *  Trimph Tiger 800 XRT / Street Triple RS * Ducati Multistrada 950S/1200S/1260S/Enduro *  Kawazaki Z900  * MV Agusta Turismo Veloce Lusso * Honda Crf300l

Janeiro 05, 2023, 23:03:58, 23:03
Responder #19

Reiner

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a BMW GS1250 não é uma Touring"! Muito longe disso! numa maxi trail numa viagem leva-se "porrada" do vento, e torna-se desaconfortável ao final de muitos km´s na estrada.

Já para não falar no quase abandono dos motores de 4 cilindros em favor dos Bicilindricos.....que parecem trataores  ::P:

mas opiniões e gostos não se discutem!  :cool:

Boas Curvas a todos forte abraço
Engano seu..vc nunca viajou ou ao menos andou em uma. Senão, sua opinião seria outra.
Tenho 64 anos, já fiz 640 km em 8 hs em estradas segundarias de MG e ainda chequei a tempo e descansado para lavar a moto e fazer outros afazeres com disposição. Acho que isso a classifica como uma touring. Tive TDM 850 , TDM 900 entre outras tantas.....e nenhuma se compara.
Não estou puxando a sardinha pra BMW....a moto é assim e pronto.

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Janeiro 05, 2023, 23:59:40, 23:59
Responder #20

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1350 km em 13h

Só parei porque já era tarde e ia ficar escuro  :D
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Janeiro 06, 2023, 00:43:54, 00:43
Responder #21

Reiner

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1350 km em 13h

Só parei porque já era tarde e ia ficar escuro  :D
E não estou dizendo...só para porque precisa....

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Janeiro 06, 2023, 14:52:06, 14:52
Responder #22

Aphonso Pereira

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If you can't explain it simply, you don't understand it well enough

Janeiro 06, 2023, 17:10:26, 17:10
Responder #23

Reiner

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Faz tudo e ainda gasta pouco.....a minha anda na casa dos 19,5km/l....ou 5,128/100.

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« Última modificação: Janeiro 06, 2023, 17:14:05, 17:14 por Reiner »

Janeiro 06, 2023, 17:59:30, 17:59
Responder #24

TMXR

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5.4 l/100 km ??

 :napodeser:


Sim... saida de Lisboa pelas 6:05 em direcao a Elvas pela N4L, A5 ate Madrid, A2 ate Zaragoza, NII ate Lerida, C25 ate Vic, C37 e N260 ate a fronteira, A9 ate Narbonne/Beziers... velocidade de cruzeiro 130/140 em AE, 90/120 em nacional  :nice: :nice:


Com facilidade neste dia podia ter feito os 1600 Kms do Ironbutt  :D
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Janeiro 07, 2023, 18:08:49, 18:08
Responder #25

Cmiguelq

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Bem deixa falar qq coisa

Tenho uma de 2010 versão dct, comprei-a há 2 anos, tinham 13.000km, imaculada. Neste dois anos fez 30.000km, muitas viagens de lazer a 2 sempre a bons ritmos, fez sul de Espanha, serra nevada, Sevilha, Madrid, Córdoba, Granada N2, n222, e Portugal de alto a baixo enfim.... Muitas voltas, essas voltas grandes sempre a 2.

Quem me conhece sabe q ja tive mais de 10 motos, mas esta encheu-me as medidas como nenhuma outra, percebo qdo dizem q não é uma R nem é uma turística, mas pra mim isso é que a fez especial tem desportividade qb e conforto qb, permite fazer turismo a 2 carregada e a ritmos fortes sempre com conforto, e com consumos aceitáveis, na minha opinião inclusive bons consumos.

Performance muito boa, o v4 é descomunal, travagem de excelência e muita estabilidade, nestes 2 anos nunca me pregou nenhum susto, não teve qq problema de fiabilidade.

De extras só troquei o escape, meti um banco topsellerie, troquei a topcase Honda de 31l senão me falha a memória por uma Shad Extensível que me dá muito jeito nas voltas que dou, meti tb um throtle locker pras viagens maiores em AE, o suporte pro telem da lock qq coisa e troquei as lâmpadas H7 por led.
Mm a andar com as malas todas a velocidades pornograficas a estabilidade é uma constante, consigo atingir o topspedd com ou sem malas.

Este fds foi dar uma volta com 2 amigos em registo muito animado, tanto na AE como na serra da Arrábida, foto em anexo. A 2a foto mostra o estado atual da mota, foto de hoje.

Sei q há motas Sport touring mais leves, q andam praticamente o mm, mas este conjunto V4, fiabilidade, cardã e preço, tornam um conjunto super apetecível.

Janeiro 08, 2023, 14:52:49, 14:52
Responder #26

Aphonso Pereira

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Janeiro 08, 2023, 16:32:41, 16:32
Responder #27

TMXR

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Sem duvida. Uma moto fantástica. Como diz a sabedoria popular "ja nao se fabrica disto"  :nice: :convivio:


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Janeiro 12, 2023, 15:49:32, 15:49
Responder #28

nfkart

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uma das melhores motos que tive!

Simplesmente Fenomenal!

E ainda uma moto LINDA!


Fevereiro 10, 2023, 11:27:52, 11:27
Responder #29

carlos-kb

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E ainda uma moto LINDA!

Curiosamente, o concept SC63 foi apresentado como design de autor, pelo traço do designer espanhol Teófilo Plaza, e ganhou um "Good Design Award".


Fevereiro 10, 2023, 18:35:14, 18:35
Responder #30

Aphonso Pereira

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Há algo de inexplicável em certos modelos. Dá vontade de comprar uma já cansada, desmontar tudo, mandar fazer um blueprinting, corrigir as pequenas deficiências que possa ter. Mandar fazer umas anodizações crómicas, uns tratamentos de superfície top, e .... manter isso durante mais 30 anos.

A Honda já desistiu da abordagem. Agora é mais "cheap as chips."
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Fevereiro 10, 2023, 20:44:39, 20:44
Responder #31

Cmiguelq

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A minha hoje acabadinha de chegar a Albufeira, um autêntico TGV! Quem diz q esta pintura tem praticamente 13 anos!

Fevereiro 11, 2023, 08:33:21, 08:33
Responder #32

Aphonso Pereira

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Uma foto de uma coincidência extraordinária, com um Porsche 928 atrás, outro clássico GT com um espírito muito semelhante ao da VFR1200.
Vou ver se arranjo uma, só agora começou a fazer sentido.
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Fevereiro 11, 2023, 10:23:07, 10:23
Responder #33

Cmiguelq

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Um artigo interessante é recente q encontro da Vfr.

Fevereiro 11, 2023, 18:40:20, 18:40
Responder #34

carlos-kb

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Vou ver se arranjo uma, só agora começou a fazer sentido.

Aos interessados em VFR1200F, cuidado com uma que anda para aí... envolvida num acidente aparatoso, dada como perda total, foi recuperada e voltou ao mercado, ainda por cima agora apresenta um terço da quilometragem que na realidade já tem.

Um artigo interessante é recente q encontro da Vfr.

Os "british" adoram-nas e há por lá imenso pessoal que se dedica ao mercado aftermarket de componentes originais e não só (Cheguei a mandar vir de lá material para a minha). E os intervenientes nos grupos de FB do modelo, são a grande maioria ingleses.
« Última modificação: Fevereiro 11, 2023, 18:43:46, 18:43 por carlos-kb »