Autor Tópico: + bicicletas eléctricas em Lisboa [Uber]  (Lida 1996 vezes)

Fevereiro 28, 2019, 08:49:16, 08:49
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2low

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"Vai vir" mais bicicletas eléctricas em Lisboa [Uber]

A Uber prepara-se para também explorar as bicicletas eléctricas a partir já desta 5ª feira e terão a designação "Jump".
A parte interessante da noticia é que poderão ser estacionadas em qualquer já dos estacionamentos próprios e já existentes na(s) cidade(s).
Ainda não existe informação de preços do serviço.
https://www.publico.pt/2019/02/27/local/noticia/uber-chega-lisboa-bicicleta-camara-quer-sensibilizar-cidadaos-melhor-mobilidade-1863646#gs.cSA1AzUh

Com o crescente número de entidades a explorar este novo tipo de veículos "ecológicos" e com algumas vantagens de mobilidade na(s) cidade(s), será indicação:
-de sucesso da iniciativa da Camara Municipal da cidade ou sucesso apenas das entidades que exploram estes veículos?
-de aceitação de pessoas de todas as idades ou apenas das pessoas mais jovens?
-do começo da transição de veículos "tradicionais com motorização de combustão" para "veículos electricos" ser feita de forma indirecta e primeiro através destes "pequenos veículos electricos"?
-ou será motivo para não aceitação de mais uma entidade a explorar com mais veículos (bicicletas) a ocuparem mais espaço de cidade e que irá provocar cada vez mais irritação por parte da maioria da população que se desloca a pé e que cada vez tem menos espaço para percorrer nos passeios e sempre com cada vez mais cuidados redobrados por haver excesso de bicicletas e trotinetas a andar nos passeios (mesmo que seja proibido essa circulação para pessoas acima dos 10anos) e com todos os riscos e sustos que provocam?
-será que ainda aceitável haver mais entidades a explorar ou deverá haver regulação e limitação conforme a zona da cidade em quantidade de entidades e numero de veículos disponíveis?
-e as scooters eléctricas, já ninguém as quer? ou é alguma imposição da Camara Municipal em garantir veiculos que tenham uma velocidade inferior de modo a virem mesmo a limitar as velocidades máximas também para os automóveis ligeiros/motociclos/pesados de mercadorias e de passageiros nas cidades de 50kmh para 30kmh ?!
« Última modificação: Fevereiro 28, 2019, 14:14:31, 14:14 por 2low »
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Fevereiro 28, 2019, 08:58:23, 08:58
Responder #1

Quico

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Gosto, já usei, acho útil, um pouco caro mas ok, etc etc etc.
Entendo que deve ser um mercado regulado e fiscalizado pois está a tornar-se uma selva e qualquer dia não se consegue andar no passeio sem tropeçar numa trotinete ou bicicleta. Mas isto sou eu que acho, agora imaginem um cego.

Fevereiro 28, 2019, 09:27:42, 09:27
Responder #2

2low

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Gosto, já usei, acho útil, um pouco caro mas ok, etc etc etc.
Entendo que deve ser um mercado regulado e fiscalizado pois está a tornar-se uma selva e qualquer dia não se consegue andar no passeio sem tropeçar numa trotinete ou bicicleta. Mas isto sou eu que acho, agora imaginem um cego.

Há outra praga na cidade que por vezes torna a vida difícil às pessoas com mobilidade reduzida e mesmo a todos os outros, chama-se "esplanadas de espaços de restauração" e essas nem se deslocam… estão lá estáticas… mas como dão dinheiro à autarquia… na pratica tudo se remete a isso… números satisfatórios para a autarquia que demonstra cada vez ser mais uma instituição gulosa mesmo que não precise! [Lisboa] 
[assisti ao longo de uns meses a uma obra de um espaço de restauração que tinha na frente um passeio não mais de 2,5m de largura, acreditam que no final da obra apareceu de um dia para o outro uma mega esplanada na largura de todo o prédio, que julgo que nem 90cm de passeio deixou? reclamei para a camara e nunca obtive resposta! para mim, deveria haver uma instituição publica fiscalizadora de todas as autarquias!!!]
Será então que deveria regulamentação nacional que regule as autarquias? eu acho que sim!
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Fevereiro 28, 2019, 13:13:03, 13:13
Responder #3

Lourenço

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Há países na Europa, com a ajuda do respetivo poder de compra, onde desde vários há anos o número de vendas de bicicletas elétricas é superior ao de bicicletas não assistidas (na Suíça, por exemplo)

Já houve uma seleção qualitativa de marcas e modelos, em que por exemplo em França, os que sobraram e demonstram alguma qualidade e fiabilidade custam sempre acima dos 2 000€ e com motor na pedaleira (os melhores, Bosch, Shimano, Yamaha, brosse, Panasonic, etc.) acima de 2 500€ e normalmente a rondar os 3/4 000€. Por cá um dos poucos aceitáveis relação qualidade/preço era o shimano 940 elops da Decathlon, há vários anos no catálogo por 1 999€ que está a ser descontinuado e substituído talvez por outro ainda não apresentado.

Acredito que com estas partilhas e agora com os incentivos, comece a existir também por cá maior aderência.

Fevereiro 28, 2019, 13:59:05, 13:59
Responder #4

Sapiens21

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    Queira o bem. Faça o bem. O resto vem...
Uma "brincadeirinha" saudável para com o 2low e a sua primeira frase no início do tópico.  :)  :nice:

http://ensina.rtp.pt/artigo/o-verbo-haver-com-auxiliares-vai-ou-vao-haver/

Nota: Também já me aconteceu escrever o mesmo...
"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres humanos são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas para satisfazê-los.
Tenha em mente simplesmente ser autêntico e verdadeiro."

Dalai Lama

Fevereiro 28, 2019, 14:15:12, 14:15
Responder #5

2low

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Uma "brincadeirinha" saudável para com o 2low e a sua primeira frase no início do tópico.  :)  :nice:

http://ensina.rtp.pt/artigo/o-verbo-haver-com-auxiliares-vai-ou-vao-haver/

Nota: Também já me aconteceu escrever o mesmo...

 :convivio:

Já corrigi com outra brincadeira...
 ::P:
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Março 01, 2019, 10:06:36, 10:06
Responder #6

Nuno YB

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Gosto, já usei, acho útil, um pouco caro mas ok, etc etc etc.
Entendo que deve ser um mercado regulado e fiscalizado pois está a tornar-se uma selva e qualquer dia não se consegue andar no passeio sem tropeçar numa trotinete ou bicicleta. Mas isto sou eu que acho, agora imaginem um cego.

Há outra praga na cidade que por vezes torna a vida difícil às pessoas com mobilidade reduzida e mesmo a todos os outros, chama-se "esplanadas de espaços de restauração" e essas nem se deslocam… estão lá estáticas… mas como dão dinheiro à autarquia… na pratica tudo se remete a isso… números satisfatórios para a autarquia que demonstra cada vez ser mais uma instituição gulosa mesmo que não precise! [Lisboa] 
[assisti ao longo de uns meses a uma obra de um espaço de restauração que tinha na frente um passeio não mais de 2,5m de largura, acreditam que no final da obra apareceu de um dia para o outro uma mega esplanada na largura de todo o prédio, que julgo que nem 90cm de passeio deixou? reclamei para a camara e nunca obtive resposta! para mim, deveria haver uma instituição publica fiscalizadora de todas as autarquias!!!]
Será então que deveria regulamentação nacional que regule as autarquias? eu acho que sim!

Existe, mas faz parte da propria autarquia.

Quanto a haver uma espécie de "Autoridade Nacional de Fiscalização de Esplanadas"... epá, não achas que já existem "Autoridades, Institutos, Associações" e afins a mais? Isso seria mais um buraco para onde enviar €. Seria válido, se funcionasse. Como, a exemplo de muitas outras, teria o mesmo propósito ( dar emprego a mais uns filhos/sobrinhos/primos/ irmãos de politicos ), acho que não há necessidade. Isso já existe, as autarquias têm um pelouro para tratar disso. Se fazem o seu trabalho como deve ser feito, sem pressões e pagamentos por parte de todas as partes envolvidas? Muito provavelmente, não! Mas não era criando uma entidade fiscalizadora para fiscalizar os fiscais que se iria resolver o assunto, eram apenas mais uns a "comer".
Certas pessoas são como aquelas molas mágicas: não servem para quase nada, mas é sempre engraçado atirá-las pelas escadas abaixo...

Março 01, 2019, 10:22:08, 10:22
Responder #7

Lourenço

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Fiscalização das autarquias.

É por isso que tenho mudado de opinião ao longo dos anos, sobre a descentralização, regionalização, competências a todos os níveis.

(nota: sou alfacinha mas isso não afeta a minha sanidade mental)

Por um lado sou completamente a favor, cada autarquia sabe melhor as necessidades e prioridades da sua população.

Por outro lado alem de multiplicar serviços o pior é que teremos todo o tipo de autarcas a gerir milhões na saúde, educação, obras publicas, massa salarial acrescida, assistência social, transportes, todo o tipo de polícias, determinação e imposição de taxas, impostos e respetivo valor, etc., longe de qualquer fiscalização mais ou menos independente, jornalista, tribunal, em meios onde talvez a massa critica seja pouco densa ou menos preparada ou predisposta para acompanhar.
« Última modificação: Março 01, 2019, 10:27:59, 10:27 por Lourenço »

Março 01, 2019, 10:46:01, 10:46
Responder #8

JViegas

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Quem fiscaliza uma câmara municipal é a assembleia municipal.

Existem outras entidades, no que a obras e contratos diz respeito, chama-se tribunal de contas.

Também sou a favor da fiscalização de uma câmara municipal, e o principal fiscalizador é o cidadão, que vota e que pode assistir às reuniões tanto de câmara como da assembleia.

Não que vá mudar o sentido de voto de qualquer assunto, participando nestas reuniões públicas, mas entendendo como funciona esta "coisa" chamada democracia.

Voltando ao tópico:
ontem tive que ir a Lisboa de enlatado ainda por cima. Curiosamente ao tribunal de contas, e a caminho de lá e no regresso, já pude ver em diversos locais da zona diversas bicicletas vermelhas (as da Uber).

Mas vi igualmente as outras bicicletas, e aquelas trotinetes. Se as bicicletas têm um local especifico para estacionar (as da Uber não) as trotinetes e as bicicletas vermelhas estavam aleatoriamente espalhadas pelo passeio.

Curiosamente os parques de estacionamento para motas da EMEL estava híper/mega/super cheio, com companheiros a estacionarem em outros locais, em cima do passeio.

Algumas perguntas que me afloraram no espírito enquanto, pacientemente desesperava nas filas de trânsito numa qualquer transversal daquele sitio, e enquanto recusava mais uma moeda a uma pessoa nos sinais, foi a seguinte:

- Tenho assistido a motas bloqueadas ou a serem carregadas porque estão mal estacionadas. E as bicicletas (Uber) agora deixadas em qualquer lugar? E as trotinetas?
- Se foram criados espaços de estacionamento em cima do passeio para as "outras" bicicletas, porque não um espaço especifico, naquela zona, para motas também?

Nota: sou a favor da mobilidade. Concordo com a existência e uso de bicicletas e trotinetas, mas não nestes moldes. Não assim.

De quem será a culpa se eu atropelar alguém numa trotineta que circule igualmente na via, caia e bata com a cabeça onde não é obrigada a levar capacete?
E nas bicicletas? Existe obrigatoriedade de uso de capacete?

Março 03, 2019, 09:52:17, 09:52
Responder #9

Moto2cool

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Há um entendimento que o uso de veículos de duas rodas (incluindo trotinetas) movidos a motor implica uso de capacete.
Penso que a polícia perfilha de entendimento.
Mas concordo que é necessária regulamentação específica
Spritmonitor.de" border="0 Suzuki VStrom 650
"Viver a vida não é esperar que a tempestade passe, é aprender a andar à chuva"

Março 03, 2019, 10:48:30, 10:48
Responder #10

Lourenço

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Há uma diferença em relação á obrigatoriedade de uso de capacete.
A trotinete é um veículo a motor e o uso de capacete é obrigatório.

A bicicleta assistida eletricamente é um veículo a pedais com assistência elétrica dependente do ato de pedalar e é dispensado o uso de capacete. Tem de respeitar algumas caraterísticas técnicas.

Sem pedalar a assistência elétrica não funciona.
Velocidade máxima a partir da qual a assistência elétrica corta é de 25 km/h
Motor com 250 w máximo.

As bicicletas ou outro veículo que ultrapassam uma destas caraterísticas são veículos a motor, ciclomotores, com velocidade máxima de 45 km/h e obedecem a outras regras, como o uso obrigatório de capacete o que é o caso das trotinetes.

Bicicletas com assistência elétrica modificadas e kitadas, com retirada do sensor de pedalagem, etc., são confiscadas.
Em Portugal não sei se já acontece, mas eu gosto de antecipar o que se vai passar por aqui olhando para o que se passou noutras paragens há 10 anos atras.
Estas considerações com o código em vigor, países houve que fizeram recentes alterações para se adaptarem ás novidades.

Pessoalmente sou de opinião que qualquer veículo que esteja autorizado a partilhar a via pública deveria beneficiar de um seguro RC obrigatório afeto ao condutor ou ao veículo.
E no caso das duas rodas sempre com uso de capacete ou cinto de segurança, conforme os casos.
« Última modificação: Março 03, 2019, 10:58:12, 10:58 por Lourenço »

Março 04, 2019, 16:14:19, 16:14
Responder #11

JViegas

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 :pensador:

Huumm ok entendo.

Logo a obrigatoriedade do uso de capacete nestas bicicletas está dispensado.

Acho que a ideia até é fixe: pegas numa trotineta ou bicicleta, usa-as (não para atirar ao rio ou pendurar numa árvore como o companheiro 2low colocou por aqui), e podes deixar em qualquer lugar.

E é aqui que reside o busílis da questão que resumo em dois pontos:

1º Se posso andar "livremente" na via publica, como poderei ser responsabilizado em caso de provocar um acidente?
(ontem a minha mulher leu-me uma história no facebook - parto do principio que haja por aqui alguma verdade na fonte - em que na primeira pessoa, era contada pela dona de dois cães que ao passear pela rua com os seus animais, um dos cães foi abalroado por um individuo montado numa trotineta. Caíram ambos, o animal não se levantava, o individuo pegou na trotineta, pediu desculpa e em segundos pôs-se a andar, não dando tempo da dona do cão saber como é que tudo aconteceu. Felizmente parece que o cão estava apenas azamboado com a pancada, mas e a responsabilidade?, perguntava a dona e autora do post)

2º Ao deixar a bicicleta/trotineta em cima do passeio, impedido a passagem a uma pessoa com mobilidade condicionada ou com carrinho de bebe, qual a responsabilidade que tenho que assumir?
(é claro que não estou a ser inocente nesta questão e sei que tudo depende da responsabilidade e civismo de cada um. Ora se somos um povo com um comportamento exemplar na estrada, como o poderemos ser no uso destas ferramentas de mobilidade?)

Março 04, 2019, 16:21:48, 16:21
Responder #12

2low

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Huumm ok entendo.

Logo a obrigatoriedade do uso de capacete nestas bicicletas está dispensado.

Acho que a ideia até é fixe: pegas numa trotineta ou bicicleta, usa-as (não para atirar ao rio ou pendurar numa árvore como o companheiro 2low colocou por aqui), e podes deixar em qualquer lugar.

E é aqui que reside o busílis da questão que resumo em dois pontos:

1º Se posso andar "livremente" na via publica, como poderei ser responsabilizado em caso de provocar um acidente?
(ontem a minha mulher leu-me uma história no facebook - parto do principio que haja por aqui alguma verdade na fonte - em que na primeira pessoa, era contada pela dona de dois cães que ao passear pela rua com os seus animais, um dos cães foi abalroado por um individuo montado numa trotineta. Caíram ambos, o animal não se levantava, o individuo pegou na trotineta, pediu desculpa e em segundos pôs-se a andar, não dando tempo da dona do cão saber como é que tudo aconteceu. Felizmente parece que o cão estava apenas azamboado com a pancada, mas e a responsabilidade?, perguntava a dona e autora do post)

2º Ao deixar a bicicleta/trotineta em cima do passeio, impedido a passagem a uma pessoa com mobilidade condicionada ou com carrinho de bebe, qual a responsabilidade que tenho que assumir?
(é claro que não estou a ser inocente nesta questão e sei que tudo depende da responsabilidade e civismo de cada um. Ora se somos um povo com um comportamento exemplar na estrada, como o poderemos ser no uso destas ferramentas de mobilidade?)

O 2low não incentiva ninguém a atirar trotinetes e bicicletas ao rio ou para cima de arvores… apenas fez o papel de informar o que se está a passar na cidade e a irritação que as pessoas têm ao se deslocar na cidade e ver estes veículos totalmente desarrumados, sem cumprirem qualquer regra enquanto circulam na cidade, levando essas pessoas a tomarem essas iniciativas pessoais e de demonstração de que aquilo não está correcto (também não deixa de ser incorrecto o facto de estarem a atirar esses veículos ao rio/arvore…).

 ::P:



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Março 04, 2019, 16:29:55, 16:29
Responder #13

JViegas

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 :smiley:

Claro e o que escrevi foi nesse sentido companheiro. Não pensem que tenho o 2low como o difusor desse "novo" desporto. Aliás o texto que escreveu em conjunto com as imagens não indicam nada disso.

O 2low é um tipo porreiro.   :yeah: