Como é que uma medida destas e que levou mesmo a investimentos em Centros de Inspecção, passados agora pouco mais de 6 meses e já fora do prazo indicado...cai assim no esquecimento?
Será que isto assim sucede por força da união demonstrada nas manifestações dos motociclistas e que decorreram em vários pontos do país?
Será que foi o Governo que não viu viabilidade na medida? Será que aquilo que se ganhava monetariamente (na perspectiva governativa), não compensava os "trabalhos"?
Será que foram as associações e afins - onde incluo naturalmente a Federação Portuguesa de Motociclismo - que demonstraram por A + B que a medida era prematura, ineficaz ou mal concebida?
Nem me tinha apercebido que aquilo que escrevi até tinha a sua piada. Mas adiante...
Respondendo à questão colocada e porque por um lado não corri os Centros de Inspeção de Norte a Sul do país, e por outro lado tinha lido sobre o assunto logo pouco tempo depois de isto ter despoletado, aqui fica um artigo no Jornal de Notícias e outro do Expresso e que abordam o tema do investimento.
Como isso dá muito trabalho e não existe muitas outras de outros países para copiar, além de estarmos no espaço comunitário e não nos entendemos... vai levar muito tempo!!!
(....)
Eu não conheço nenhum, e cheguei já a pesquisar numa altura que precisei de fazer uma inspecção B.
Ou pensar para com os teus próprios botões... que raio de investimento podem ter feito quando nada foi legislado nem regras foram definidas?
(....)
Muitos Centros de Inspecção da CIMA aqui pela Zona Centro fizeram Obras de adaptação.
João :scooter: :scooter:
Eu penso que este assunto merece mais é, :toma: contestação na devida altura do que alimentar a conversa sobre ele.
:convivio:
Na altura (Maio deste ano), era desta forma que se queria ver "a coisa", como demonstrado numa entrevista da TVI24...
Pelo que referiu um companheiro mais acima, pelos vistos existiram Centros que fizeram "obras de adaptação".
(....)
E se um companheiro mais abaixo disser outra coisa qualquer? :D
(....)
Referia-me à forma como era pretendido o desenrolar das IPO aos motociclos, explicada nessa altura nos meios de comunicação social.
Apenas acho que não devemos entrar numa de duvidar uns dos outros.
Como é que uma medida destas e que levou mesmo a investimentos em Centros de Inspecção, passados agora pouco mais de 6 meses e já fora do prazo indicado...cai assim no esquecimento?
Levou mesmo a investimentos em Centros de Inspecção?
Quantos conheces que estejam adaptados a essa realidade?
Há uns tempos algum engraçado meteu esta imagem a circular nas redes sociais alegando que em Mafra já existia um centro preparado...
(http://i.imgur.com/0T75k2t.jpg)
Surgiu logo uma vaga de indignação... até alguém descobrir que era uma montagem a partir desta imagem...
(http://i1302.photobucket.com/albums/ag127/marcoclara/dekra_zpsxfllbw6b.jpg)
:DSerá que isto assim sucede por força da união demonstrada nas manifestações dos motociclistas e que decorreram em vários pontos do país?
ah ah ahSerá que foi o Governo que não viu viabilidade na medida? Será que aquilo que se ganhava monetariamente (na perspectiva governativa), não compensava os "trabalhos"?
É a explicação mais lógicaSerá que foram as associações e afins - onde incluo naturalmente a Federação Portuguesa de Motociclismo - que demonstraram por A + B que a medida era prematura, ineficaz ou mal concebida?
FPM? ah ah ah :D
O tema dos IPO para motos já cá anda desde 2002... chegando mesmo a avançar um projecto piloto nos Açores.
Normalmente a cada dois anos surge novamente notícias que estão mesmo quase a começar.
Googlando um pouco descobre-se noticias identicas desde o tempo do jurássico.
O tema só passou a ser preocupante quando foi anunciado como directiva europeia.
Que entretanto por falta de consenso por decidir até 2020... mas sem se saber nada de concreto sobre como ficaram as coisas por cá.
Águas de bacalhau, certamente...
(https://i.imgflip.com/1b0cm3.jpg)
Destaco este parágrafo da noticiaIsso é mesmo um tiro na mouche ;) a verdade é que deixamos de falar naquilo que justifica a inspeção e começamos a falar daquilo que viabiliza os centros de inspeção. Esta é a verdadeira máscara dos poderes infiltrados no Estado a que alguns chamam corrupção
...Se reduzirem para metade o número de centros de inspecção automovel, já dá dinheiro que se veja aos que ficarem. ....
What?????? :zangadoplus:
Defendem uma segunda inspeção intercalada aos automóveis para controlo das emissões????
Hiii...eu...bem...eu...nem sei que diga e é melhor estar calado para que não saia daqui algum palavrão.
Inspecção intercalada, hem! :toma:
O pagamento de 15,64 euros pela inspeção cabe aos motociclos, triciclos e quadriciclos com cilindrada superior a 250 metros cúbicos.
Boas, mais uma noticia sobre inspeções,
http://www.dn.pt/portugal/interior/governo-arrisca-indemnizacoes-por-causa-de-inspecoes-as-motorizadas-5720742.html
:bandeiraportugal:
Jornal i
Há já cinco anos, os centros de inspeção periódica foram obrigados a fazer alterações e a comprar equipamentos para estarem aptos a realizar a inspeção periódica obrigatória a motas com cilindrada superior a 250 centímetros cúbicos.
Quanto ao andar a 30kmh/h, sempre quero ver que pontos negros serão esses, para tal diminuição.
Inspeção periódica aos motociclos custará 12,74 euros
Inspeção periódica aos motociclos custará 12,74 euros
Não se esqueçam da fatia do estado.
Acresce IVA
Não perderam tempo ===»»»http://www.itvp.pt/tabelaprecos.aspx
(...)O Independente junta-se assim ao JN e Expresso nesta campanha a favor da ANCIA que se tem baseado em notícias enganosas e dados manipulados sobre sinistralidade para avançar de fininho com algo que pelos vistos até já está decidido./...(
Obrigado Sapiens21!
Tem de se fazer as contas. Provavelmente fica mais em conta subornar o funcionário.
Mesmo com produto, se falhar põe-se a questão. O suborno acaba por ser mais racional nesse caso.
Têm alguma ideia de quanto será?
Do link que alguém aqui já colocou a parte mais interessante é:
https://motopt.pt/inspecoes-ja-tem-preco/ (https://motopt.pt/inspecoes-ja-tem-preco/)
"Ainda assim José Artur Tavares Neves adiantou na referida reunião, que existem vários passos legais a dar antes que as inspeções possam ter início. A mais relevante passa pela formação dos inspectores, cuja a regulamentação terá de passar pela aprovação de um decreto lei que ainda não está pronto."
Obrigado Sapiens21!
Tem de se fazer as contas. Provavelmente fica mais em conta subornar o funcionário.
Mesmo com produto, se falhar põe-se a questão. O suborno acaba por ser mais racional nesse caso.
Têm alguma ideia de quanto será?
... Sigo um pouco a velha máxima do "quem não deve, não teme".
Heheheeh... claro que sim... eu sou pior que uma velhinha a conduzir. :tornarseanjinho:
E nunca passo os limites... da mota! :lolol:
Carlos-Kb, dois instantes distintos:... Sigo um pouco a velha máxima do "quem não deve, não teme".
Heheheeh... claro que sim... eu sou pior que uma velhinha a conduzir. :tornarseanjinho:
E nunca passo os limites... da mota! :lolol:
Afinal a que Outubro se referiam ??? :)
Afinal a que Outubro se referiam ??? :)
Tás com pressa?
Deixem lá isto cair no esquecimento.
Afinal a que Outubro se referiam ??? :)
Tás com pressa?
Deixem lá isto cair no esquecimento.
Por mim ia já amanhã,..
Quem não teme !...
Não faz mal, o problema desses acidentes são as matrículas que não estão em conformidade, ou os piscas não terem umas letrinhas.
Então Rodrigues já foste pagar ou implorar para que comecem a *Modere a sua linguagem*, ups, fiscalizar os motociclistas?
Não faz mal, o problema desses acidentes são as matrículas que não estão em conformidade, ou os piscas não terem umas letrinhas.
Então Rodrigues já foste pagar ou implorar para que comecem a *Modere a sua linguagem*, ups, fiscalizar os motociclistas?
Como é que se consegue ligar um acidente destes com estas consequências (utilizando-o a pretexto) a uma opinião (livre) de alguem, para a demolir, com tamanha dose de escárnio e oportunismo? Eu não entendo, mas se alguem me explicar, talvez lá chegue, entretanto indigno-me.
Não faz mal, o problema desses acidentes são as matrículas que não estão em conformidade, ou os piscas não terem umas letrinhas.
Então Rodrigues já foste pagar ou implorar para que comecem a *Modere a sua linguagem*, ups, fiscalizar os motociclistas?
Como é que se consegue ligar um acidente destes com estas consequências (utilizando-o a pretexto) a uma opinião (livre) de alguem, para a demolir, com tamanha dose de escárnio e oportunismo? Eu não entendo, mas se alguem me explicar, talvez lá chegue, entretanto indigno-me.
Isso tens que perguntar a quem mete um acidente neste tópico, apesar de até perceber a ligação.
Quanto a opiniões, também tenho direito de opinar, até mesmo as opiniões dos outros, principalmente quando acreditam em algo tão estúpido como mais um imposto baseado no falso pretexto da segurança.
Retirar as carenagens que tenha de origem? Ficar sem as mesmas?
Basta vermos como sucederia nos carros... :)
Se chegares ao IPO sem estar lá o capot do carro, não creio que corra bem. ;)
Se for com uma moto, sem estarem lá as carenagens próprias do modelo, também acho que a moto nem sequer chega a iniciar a inspecção...
Será tomado como alteração das características, julgo eu.
Onde leste sobre esse início das IPO às motos já no próximo ano, em Portugal?
Podes partilhar onde encontraste a notícia, ou como chegaste a esse conhecimento? :) :nice:
Há neste momento muita pressão para que a legislação nacional saia o quanto antes, durante este ano, para gáudio das concessionárias, digamos assim...a questão que resta limar é se começa nas oitavas incluídas ou apenas nas quartas. As sources dão isso como certo e adquirido....Quando há uns tempo se começou a abordar o assunto era a partir das quartas.... vamos ver, primeiro, se sai, e depois, o que sai...
Nunca entendi como se pode isentar as cc que correspondem muito provavelmente à maior parte das motas que andam na via pública.
Tanta 125 com escape furado (basta entrar nos grupos de FB das Superlight e é quem mas faz furos na panela), escapes da china que são um autêntico risco de incêndio, manetes e tudo mais do aliexpress, LED em óticas de halogéneo, etc.
Sou a favor que haja inspeções, mas a TODOS os veículos motorizados que andam na via pública. Sem exceções.
Muito cancro de carro desapareceu da estrada desde que começaram as inspecções...
A minha preocupação é só uma - quem é que vai pôr a minha moto em cima dos rolos???
No final do dia, vai ser mais uma fonte de receita.
Nos últimos anos, os indices de sinistralidade com motociclos até 125cc aumentou de forma alarmante, mas a medida "urgente" parece ser IPO para motos maiores... enfim. :napodeser:
Nos últimos anos, os indices de sinistralidade com motociclos até 125cc aumentou de forma alarmante, mas a medida "urgente" parece ser IPO para motos maiores... enfim. :napodeser:
Foi passada essa imagem na comunicação social, até houve pessoas que queriam acabar com a lei das 125, mas depois fizeram-se análises dos dados e verificou-se que o aumento dos acidentes se tinha verificado nas altas cilindradas. Convém andar atento, e pensarmos pela nossa cabeça, porque o jornais muitas vezes são correias de transmissão de intere$$es...
Exatamente. É triste mas é verdade.Nos últimos anos, os indices de sinistralidade com motociclos até 125cc aumentou de forma alarmante, mas a medida "urgente" parece ser IPO para motos maiores... enfim. :napodeser:
Foi passada essa imagem na comunicação social, até houve pessoas que queriam acabar com a lei das 125, mas depois fizeram-se análises dos dados e verificou-se que o aumento dos acidentes se tinha verificado nas altas cilindradas. Convém andar atento, e pensarmos pela nossa cabeça, porque o jornais muitas vezes são correias de transmissão de intere$$es...
Até pq, por cá, "alta cilindrada" é tudo o q tenha mais de 125cc ;)
Exatamente. É triste mas é verdade.Nos últimos anos, os indices de sinistralidade com motociclos até 125cc aumentou de forma alarmante, mas a medida "urgente" parece ser IPO para motos maiores... enfim. :napodeser:
Foi passada essa imagem na comunicação social, até houve pessoas que queriam acabar com a lei das 125, mas depois fizeram-se análises dos dados e verificou-se que o aumento dos acidentes se tinha verificado nas altas cilindradas. Convém andar atento, e pensarmos pela nossa cabeça, porque o jornais muitas vezes são correias de transmissão de intere$$es...
Até pq, por cá, "alta cilindrada" é tudo o q tenha mais de 125cc ;)
Na minha opinião, o IUC devia estar associado às emissões, peso, número de rodas e largura total de contacto com o chão.
Tudo o que seja fora isto, não faz qualquer sentido.
Na minha opinião, o IUC devia estar associado às emissões, peso, número de rodas e largura total de contacto com o chão.
Tudo o que seja fora isto, não faz qualquer sentido.
Duas motos iguais, uma dá 300kmh e outra não passa dos 140kmh, achas justo pagarem o mesmo?
(estou a lembrar de modelos que usam o mesmo motor mas com limitações electrónicas para não baralhar o "discurso")
:pensador: :convivio:
E pronto meus caros motociclistas. O enrredo está exposto e as dúvidas esclarecidas.
Toca a meter as máquinas de origem e baixar o preço das usadas porque o mercado vai levar com um vendaval.
https://www.femamotorcycling.eu/ep-technical-inspections/
Então isso quer dizer que Portugal vai implementar as PTI de acordo com a "anterior"directiva e só depois as PTI serão alargadas a todos os motociclos sem distinção de cilindrada e numero de rodas numa fase posterior com essa nova directiva que ainda pode demorar uns anos a vir?
Normalmente quando Portugal avança para algo que tem estado atrás de toda a Europa espera sempre pela nova legislação para reverter essa situação de "inferioridade" :D
Foi assim com a TDT, que quando apareceu, tinha de ser mais evoluída que os outros... apesar de se terem esquecido que eram poucas as TVS adaptadas a esse novo codec.
Foram dos primeiros (e talvez únicos) a proibir o suporte de bicicletas de aplicação atrás dos automóveis.
E se for tentar ir ao baú... ainda encontro mais situações parecidas.
Acredito assim que Portugal venha a criar legislação nacional para aplicação dessa directiva mas com vista à nova directiva, onde deverão também avançar com inspecções a TODOS os motociclos, até por questões legais não haver descriminação.
Esperemos... seria ou será mais justo!
Então isso quer dizer que Portugal vai implementar as PTI de acordo com a "anterior"directiva e só depois as PTI serão alargadas a todos os motociclos sem distinção de cilindrada e numero de rodas numa fase posterior com essa nova directiva que ainda pode demorar uns anos a vir?
Normalmente quando Portugal avança para algo que tem estado atrás de toda a Europa espera sempre pela nova legislação para reverter essa situação de "inferioridade" :D
Foi assim com a TDT, que quando apareceu, tinha de ser mais evoluída que os outros... apesar de se terem esquecido que eram poucas as TVS adaptadas a esse novo codec.
Foram dos primeiros (e talvez únicos) a proibir o suporte de bicicletas de aplicação atrás dos automóveis.
E se for tentar ir ao baú... ainda encontro mais situações parecidas.
Acredito assim que Portugal venha a criar legislação nacional para aplicação dessa directiva mas com vista à nova directiva, onde deverão também avançar com inspecções a TODOS os motociclos, até por questões legais não haver descriminação.
Esperemos... seria ou será mais justo!
E já discutem os ambientalistas na Europa a respeito de penalizações tributárias a veículos com maiores índices de emissões.
Metam na cabeça que a exploração de petróleo está a atingir custos que a inviabiliza, tal como aconteceu com o carvão no final de revolução industrial.
Quem tem o Know How da tecnologia da mobilidade eléctrica (no caso da Europa) é a Alemanha.
Tudo vão fazer para impor o seu produto no mercado. Não é por acaso que foram dos primeiros a anunciar o fim do diesel e já falam de motores de combustão sem excepções.
Então isso quer dizer que Portugal vai implementar as PTI de acordo com a "anterior"directiva e só depois as PTI serão alargadas a todos os motociclos sem distinção de cilindrada e numero de rodas numa fase posterior com essa nova directiva que ainda pode demorar uns anos a vir?
Normalmente quando Portugal avança para algo que tem estado atrás de toda a Europa espera sempre pela nova legislação para reverter essa situação de "inferioridade" :D
Foi assim com a TDT, que quando apareceu, tinha de ser mais evoluída que os outros... apesar de se terem esquecido que eram poucas as TVS adaptadas a esse novo codec.
Foram dos primeiros (e talvez únicos) a proibir o suporte de bicicletas de aplicação atrás dos automóveis.
E se for tentar ir ao baú... ainda encontro mais situações parecidas.
Acredito assim que Portugal venha a criar legislação nacional para aplicação dessa directiva mas com vista à nova directiva, onde deverão também avançar com inspecções a TODOS os motociclos, até por questões legais não haver descriminação.
Esperemos... seria ou será mais justo!
E já discutem os ambientalistas na Europa a respeito de penalizações tributárias a veículos com maiores índices de emissões.
Metam na cabeça que a exploração de petróleo está a atingir custos que a inviabiliza, tal como aconteceu com o carvão no final de revolução industrial.
Quem tem o Know How da tecnologia da mobilidade eléctrica (no caso da Europa) é a Alemanha.
Tudo vão fazer para impor o seu produto no mercado. Não é por acaso que foram dos primeiros a anunciar o fim do diesel e já falam de motores de combustão sem excepções.
Estás também a esquecer que são os Alemães que continuam a mandar cá para fora automóveis com motorização diesel e a gasolina de maior perfomance e que por acaso já disseram não tão formalmente que os veículos a combustão serão ainda uma realidade significante até pelo menos 2035, quando "informalmente" está previsto a electrificação a sério!
Quem diz 2035, pode até ser mesmo 2029/2031 mas o importante é percebermos que estamos a entrar na fase de que os eléctricos vão começar ainda a serem mais vistos mas ainda sem terem uma cote de mercado de 50%, isto em toda a Europa, exceptuado os casos pontuais de alguns países "nórdicos" onde já só é permitida a comercialização de veículos eléctricos, desconhecendo se os não tão recentes ainda terão permissão de circularem no país com as talvez grandes restrições em grande parte das cidades principais...
Neste 10/15 anos serão tempos onde as marcas apostam nos híbridos (plugin), reutilizando ainda a mecânica "tradicional" existente como forma de não terem de investir quantias avultadas de uma só vez para o desenvolvimento de motorizações eléctricas "capazes"!
Obviamente que haverá marcas que optarão por avançar logo para os eléctricos e a terem apenas um ou outro modelo híbrido mas terá a ver com a conjuntura financeira do país onde são desenvolvidos...
Então isso quer dizer que Portugal vai implementar as PTI de acordo com a "anterior"directiva e só depois as PTI serão alargadas a todos os motociclos sem distinção de cilindrada e numero de rodas numa fase posterior com essa nova directiva que ainda pode demorar uns anos a vir?
Normalmente quando Portugal avança para algo que tem estado atrás de toda a Europa espera sempre pela nova legislação para reverter essa situação de "inferioridade" :D
Foi assim com a TDT, que quando apareceu, tinha de ser mais evoluída que os outros... apesar de se terem esquecido que eram poucas as TVS adaptadas a esse novo codec.
Foram dos primeiros (e talvez únicos) a proibir o suporte de bicicletas de aplicação atrás dos automóveis.
E se for tentar ir ao baú... ainda encontro mais situações parecidas.
Acredito assim que Portugal venha a criar legislação nacional para aplicação dessa directiva mas com vista à nova directiva, onde deverão também avançar com inspecções a TODOS os motociclos, até por questões legais não haver descriminação.
Esperemos... seria ou será mais justo!
E já discutem os ambientalistas na Europa a respeito de penalizações tributárias a veículos com maiores índices de emissões.
Metam na cabeça que a exploração de petróleo está a atingir custos que a inviabiliza, tal como aconteceu com o carvão no final de revolução industrial.
Quem tem o Know How da tecnologia da mobilidade eléctrica (no caso da Europa) é a Alemanha.
Tudo vão fazer para impor o seu produto no mercado. Não é por acaso que foram dos primeiros a anunciar o fim do diesel e já falam de motores de combustão sem excepções.
Estás também a esquecer que são os Alemães que continuam a mandar cá para fora automóveis com motorização diesel e a gasolina de maior perfomance e que por acaso já disseram não tão formalmente que os veículos a combustão serão ainda uma realidade significante até pelo menos 2035, quando "informalmente" está previsto a electrificação a sério!
Quem diz 2035, pode até ser mesmo 2029/2031 mas o importante é percebermos que estamos a entrar na fase de que os eléctricos vão começar ainda a serem mais vistos mas ainda sem terem uma cote de mercado de 50%, isto em toda a Europa, exceptuado os casos pontuais de alguns países "nórdicos" onde já só é permitida a comercialização de veículos eléctricos, desconhecendo se os não tão recentes ainda terão permissão de circularem no país com as talvez grandes restrições em grande parte das cidades principais...
Neste 10/15 anos serão tempos onde as marcas apostam nos híbridos (plugin), reutilizando ainda a mecânica "tradicional" existente como forma de não terem de investir quantias avultadas de uma só vez para o desenvolvimento de motorizações eléctricas "capazes"!
Obviamente que haverá marcas que optarão por avançar logo para os eléctricos e a terem apenas um ou outro modelo híbrido mas terá a ver com a conjuntura financeira do país onde são desenvolvidos...
Não me esqueci de nada...
Mas não são os Alemães que ventilam esses boatos. É a VW, que não é exactamente a mesma coisa, apesar do peso que representam no PIB Germânico, e eles não disseram a que mercados se iriam dirigir esses motores.
Por outro lado, é precisamente a VW quem mais investido nas motorizaçoes eletricas em estreita colaboração com a Siemens e a ABB, os primeiros na tecnologia de acumuladores e os segundos nas unidades motrizes.
E vão estando atentos a esta tecnologia que promete viabilizar e universalizar o Hidrogénio, e já tem um "rival" em Itália...
https://www.ifam.fraunhofer.de/en.html
@2Low
Será mesmo? A partir de Janeiro 2022?
https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/motas-passam-a-ter-de-ir-a-inspecao-a-1-de-janeiro (https://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/motas-passam-a-ter-de-ir-a-inspecao-a-1-de-janeiro)
https://observador.pt/2021/09/20/inspecoes-periodicas-as-motos-avancam-10-anos-depois/ (https://observador.pt/2021/09/20/inspecoes-periodicas-as-motos-avancam-10-anos-depois/)
https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/-motas-passam-a-ter-de-ir-a-inspecao-a-1-de-janeiro (https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/-motas-passam-a-ter-de-ir-a-inspecao-a-1-de-janeiro)
Até sair a portaria não se pode afirmar nada.
Como já disse, não sou contra as inspeções ás motos, sou contra o modelo que foi falado.
Manter as motos em condições de segurança é uma obrigação dos proprietários, até mesmo para o seu próprio bem. O problema é que ainda há quem não pense assim.
Agora... deixar os "papa-reformas" de fora das inspeções, deixar as 125 ( e abaixo ) tambem fora ( sendo nestas mesmas cilindradas que se vê das maiores aberrações a circular nas estradas ), embirrar com uns piscas ou espelhos que, mesmo cumprindo com a sua função ( alguns até melhor que os originais ) só não têm um "E" lá gravado... é isto que não se percebe bem. A minha moto, por exemplo, tinha uns espelhos originais que vibravam tanto que não se conseguia ver nada por eles. Comprei uns mais curtos, de aluminio maquinado, que cumpriam a sua função MUITO melhor que os originais. O problema... apesar de serem "identicos" aos Rizoma, custaram apenas 15€ ( contra os mais de 100€ dos Rizoma originais ) mas não tinham o tal "E" da certificação europeia. Ou seja, não estavam homologados para uso na Europa, sendo assim passiveis de multa.
Nunca fui multado por isso, de todas as vezes que fui parado pelas autoridades, nunca nenhum embirrou com os espelhos ( ou com os piscas e luz traseira de LED, que substituiram os baços piscas e luz traseira de halogeneo, cujo vidro já não deixava perceber se estavam acesos ou apagados, a não ser á noite... e mal... ).
Mas sei que, numas futuras inspeções e a serem feitas nos moldes que falaram aqui há uns anos, isso poderia ser um problema...
Enfim, vamos ver quando sair a portaria, o que vai sair da cabecinha pensante dos nossos politicos...
Até sair a portaria não se pode afirmar nada.
Como já disse, não sou contra as inspeções ás motos, sou contra o modelo que foi falado.
Manter as motos em condições de segurança é uma obrigação dos proprietários, até mesmo para o seu próprio bem. O problema é que ainda há quem não pense assim.
Agora... deixar os "papa-reformas" de fora das inspeções, deixar as 125 ( e abaixo ) tambem fora ( sendo nestas mesmas cilindradas que se vê das maiores aberrações a circular nas estradas ), embirrar com uns piscas ou espelhos que, mesmo cumprindo com a sua função ( alguns até melhor que os originais ) só não têm um "E" lá gravado... é isto que não se percebe bem. A minha moto, por exemplo, tinha uns espelhos originais que vibravam tanto que não se conseguia ver nada por eles. Comprei uns mais curtos, de aluminio maquinado, que cumpriam a sua função MUITO melhor que os originais. O problema... apesar de serem "identicos" aos Rizoma, custaram apenas 15€ ( contra os mais de 100€ dos Rizoma originais ) mas não tinham o tal "E" da certificação europeia. Ou seja, não estavam homologados para uso na Europa, sendo assim passiveis de multa.
Nunca fui multado por isso, de todas as vezes que fui parado pelas autoridades, nunca nenhum embirrou com os espelhos ( ou com os piscas e luz traseira de LED, que substituiram os baços piscas e luz traseira de halogeneo, cujo vidro já não deixava perceber se estavam acesos ou apagados, a não ser á noite... e mal... ).
Mas sei que, numas futuras inspeções e a serem feitas nos moldes que falaram aqui há uns anos, isso poderia ser um problema...
Enfim, vamos ver quando sair a portaria, o que vai sair da cabecinha pensante dos nossos politicos...
Concordo em pleno contigo, a inspeção deveria abranger todas as cilindradas porque as 50cc principalmente existem aí com cada alteração que até doem à vista....
Quem vai fazer grandes negócios vão ser os que têm certas peças originais para venda... Vão inflacionar ainda mais do que já estão....
125cc incluídas.
https://pt.motorcyclesports.net/article/noticias-de-motos/e-dono-de-um-motociclo-inspecoes-periodicas-serao-obrigatorias-no-proximo-ano
Enviado do meu VOG-L29 através do Tapatalk
125cc incluídas.
https://pt.motorcyclesports.net/article/noticias-de-motos/e-dono-de-um-motociclo-inspecoes-periodicas-serao-obrigatorias-no-proximo-ano
Enviado do meu VOG-L29 através do Tapatalk
nota2: o DL pode sair para breve, na agenda do governo para depois das Autárquicas, mas as inspecções só serão efectivadas depois de haver uma portaria onde estejam descritas todas as partes técnicas das inspecções, ou seja, pode demorar meses ou anos.
Gostava de saber o que inspeccionam numa mota elétrica » pneus e discos dos travões empenados? :lolol:
Gostava de saber o que inspeccionam numa mota elétrica » pneus e discos dos travões empenados? :lolol:
É no mínimo estranho que os VE não sejam sujeitos a uma termografia como acontece com qualquer quadro eléctrico com >=60A de potência instalada.Gostava de saber o que inspeccionam numa mota elétrica » pneus e discos dos travões empenados? ol:
Nos EV de forma geral em comum com os IC:
• Identificação do veículo: matrícula, número de motor e número de chassis;
• Sistema de travagem: travão principal, travão de emergência e travão de estacionamento;
• Visibilidade: vidros, espelhos, sistema limpa pára-brisas, etc;
• Sistemas de iluminação: os médios e os máximos, as luzes de presença, luzes de mudança de direção, luzes de nevoeiro, luz da chapa da matrícula e refletores;
• Sistema de rodagem: o estado e o alinhamento da direção, eixos, rodas, pneus e suspensão;
• O funcionamento do velocímetro;
• Estado do chassis e da carroçaria em geral;
• Perda de fluidos (líquidos de refrigeração, etc);
• Outros equipamentos, como os assentos, cintos, buzina, triângulo de sinalização e colete refletor.
Foi criado recentemente um anexo X, publicado em 03/07/2020 origem no Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.
Deliberação n.º 723/202
(https://i.imgur.com/OBZwWJ5.jpg?2)
(https://i.imgur.com/vusy9qp.jpg?6)
(https://i.imgur.com/SOjaB8G.jpg?2)
É no mínimo estranho que os VE não sejam sujeitos a uma termografia como acontece com qualquer quadro eléctrico com >=60A de potência instalada.Gostava de saber o que inspeccionam numa mota elétrica » pneus e discos dos travões empenados? ol:
Nos EV de forma geral em comum com os IC:
• Identificação do veículo: matrícula, número de motor e número de chassis;
• Sistema de travagem: travão principal, travão de emergência e travão de estacionamento;
• Visibilidade: vidros, espelhos, sistema limpa pára-brisas, etc;
• Sistemas de iluminação: os médios e os máximos, as luzes de presença, luzes de mudança de direção, luzes de nevoeiro, luz da chapa da matrícula e refletores;
• Sistema de rodagem: o estado e o alinhamento da direção, eixos, rodas, pneus e suspensão;
• O funcionamento do velocímetro;
• Estado do chassis e da carroçaria em geral;
• Perda de fluidos (líquidos de refrigeração, etc);
• Outros equipamentos, como os assentos, cintos, buzina, triângulo de sinalização e colete refletor.
Foi criado recentemente um anexo X, publicado em 03/07/2020 origem no Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.
Deliberação n.º 723/202
(https://i.imgur.com/OBZwWJ5.jpg?2)
(https://i.imgur.com/vusy9qp.jpg?6)
(https://i.imgur.com/SOjaB8G.jpg?2)
Se os empilhadores são obrigados porque razão os VE que até circulam na via pública não são?
Ambiguidades... Lobies e etc... Opsss lá vem testamento .
Eu tenho 3 veículos de 125cc para além de outros tantos poluidores (xiii sacrilégio) e também sou de acordo que a haver inspeções, devem ser aplicadas a todos os veículos que circulam na via pública. É inaceitável que este país continue a ter critérios "à la carte". Isso é uma prática característica de países de terceiro mundo. Opsss... Outra vez arroz! Mais retórica...
Bem é melhor ficar por aqui, caso contrário corro o risco de parecer tão fundamentalista como... Pois, é melhor terminar.
OVER AND OUT!
Enviado do meu VOG-L29 através do Tapatalk
Termografia? Mas sou obrigado a ir com SOC superior a 20%? Regeneração ligada ou desliga? Qual o nível? :D Levam com o modo eco "categoria 125" :lolol:
Ali para cima » para manter o veículo com as características de fábrica, não posso trocar o bitubo por um hiperpro como fazem muitos no Norte da Europa....esses incivilizados. O que vale é que os meus joelhos ainda funcionam e sei levantar o rabinho do banco (foram bons os anos de BTT e nunca pensei ter aplicação para andar nalgumas estradas).
Faz-me recordar que tenho o carro com 68mil km e 3 amortecedores a babar há cerca de 3 meses e não os posso trocar, porque a legalidade da IPO exige igual à marca e nem um part number tenho do concessionário...e seria tão mais fácil comprar um kit completo (amortecedores, molas, bump stops) aftermarket para o meu modelo. Não sei uma daquelas coisas com Certificado Europeu, TuV e afins para o meu modelo E motor.
O Estado podia chular tantos impostos com a legalidade, mas não tem massa encefálica para ir além de IPO's.
P.S. Já faltou mais para os suportes telemóvel serem ilegais ;D
Aqui (agregado familiar) não passa. A única coisa que vi passar é uma visita para alinhamento antes (para os supostos números que lá têm) e depois....por alguma razão Viseu esteve uns anos, sem IPO.
Neste momento qualquer toninho com dois dedos de testa, recomenda exactamente componentes stock e comprados em concessionário, para uma pessoa não se chatear.
Por isso é que se vai ao concessionário, se enfiam umas molas eibach....que estão no catálogo (com o mesmo amortecedor) e siga.
Mas um conjunto completo certificado para o modelo, com a taragem ponto rebuçado? Nahhhhh
Resultado, desde que tenho mota, faço ~2000km ano de carro. Por isso espero sentado pela resposta do concessionário e vai aqui ao lado a um IPO em que suspensão a 70% para eles está nova
Boas
Provavelmente estou em contra-ciclo com a maioria das opiniões mas eu acho bem que se façam inspeções a todos os veículos motorizados em circulação nas estradas. Por mim eram todas sem excepção, assim como todos os outros veículos que beneficiam de alguma falta de legislação.
Se é para andar na estrada é para estar legal e dentro das normas dos fabricantes.
É a minha opinião!
Cumprimentos
JC
De resto, respondendo aqui ao NunoYB, acho que poderá a vir se implementado o conceito de inspeção B para as motas. Se é que já não existe, claro.
Outra questão: a malta que meteu kits de rebaixamento na sua moto, por terem a perna mais curta, ou um banco mais baixo... vão ver o seu veiculo chumbado por terem alterado as caracteristicas originais?
É caso mesmo para esperar pela portaria e ver de que é que os nossos "amigos" do parlamento se lembram...
Aqui (agregado familiar) não passa. A única coisa que vi passar é uma visita para alinhamento antes (para os supostos números que lá têm) e depois....por alguma razão Viseu esteve uns anos, sem IPO.
Neste momento qualquer toninho com dois dedos de testa, recomenda exactamente componentes stock e comprados em concessionário, para uma pessoa não se chatear.
Por isso é que se vai ao concessionário, se enfiam umas molas eibach....que estão no catálogo (com o mesmo amortecedor) e siga.
Mas um conjunto completo certificado para o modelo, com a taragem ponto rebuçado? Nahhhhh
Resultado, desde que tenho mota, faço ~2000km ano de carro. Por isso espero sentado pela resposta do concessionário e vai aqui ao lado a um IPO em que suspensão a 70% para eles está nova
Não tem problema em meteres molas eibach desde que não seja obvio o rebaixamento do veículo
E não há problema com a taragem ser diferente.
O que dizes da máquina e porque não entendes como o teste e efectuado. A única que a máquina detecta e uma diferença de amortecimento entre cada lado do eixo, portanto desde que não chegues la com o amortecedor de um lado novo e “sem” amortecedor do outro não tens problema com a teste
Só espero que juntamente com as mexidas nas IPO não mexam também nas regras das certificações das clássicas.
Nos EV de forma geral em comum com os IC:
• Identificação do veículo: matrícula, número de motor e número de chassis;
• Sistema de travagem: travão principal, travão de emergência e travão de estacionamento;
• Visibilidade: vidros, espelhos, sistema limpa pára-brisas, etc;
• Sistemas de iluminação: os médios e os máximos, as luzes de presença, luzes de mudança de direção, luzes de nevoeiro, luz da chapa da matrícula e refletores;
• Sistema de rodagem: o estado e o alinhamento da direção, eixos, rodas, pneus e suspensão;
• O funcionamento do velocímetro;
• Estado do chassis e da carroçaria em geral;
• Perda de fluidos (líquidos de refrigeração, etc);
• Outros equipamentos, como os assentos, cintos, buzina, triângulo de sinalização e colete refletor.
Foi criado recentemente um anexo X, publicado em 03/07/2020 origem no Instituto da Mobilidade e dos Transportes, I. P.
Deliberação n.º 723/202
(https://i.imgur.com/OBZwWJ5.jpg?2)
(https://i.imgur.com/vusy9qp.jpg?6)
(https://i.imgur.com/SOjaB8G.jpg?2)
agora a olhar para a tabela é que me lembrei da palhaçada que é levar um EVSE....mesmo que uma pessoa não tenha ou use um.ALCLCF,
Numa mota sem malas, levo como adereço à volta do pescoço? ol:
agora a olhar para a tabela é que me lembrei da palhaçada que é levar um EVSE....mesmo que uma pessoa não tenha ou use um.
Numa mota sem malas, levo como adereço à volta do pescoço? :lolol:
agora a olhar para a tabela é que me lembrei da palhaçada que é levar um EVSE....mesmo que uma pessoa não tenha ou use um.ALCLCF,
Numa mota sem malas, levo como adereço à volta do pescoço? ol:
Por favor, o que é um EVSE?
agora a olhar para a tabela é que me lembrei da palhaçada que é levar um EVSE....mesmo que uma pessoa não tenha ou use um.
Numa mota sem malas, levo como adereço à volta do pescoço? :lolol:
Nos VEs é conforme o inspetor. Os mais exigentes verificam os cabos e/ou o sistema de retenção e segurança na tomada do veículo mas em relação ao EVSE não há obrigação de apresentar mas claro que se só temos cabos onde o EVSE está integrado para apresentar os cabos o EVSE está lá.
O Rui Belmonte publicitou no Facebook esta imagem:Não concordo contigo.
(https://i.postimg.cc/5t224F9L/242702522-4472000136155503-3317715007186157491-n.jpg)
Eu só discordo que é tardio e que devemos aproveitar as eleições autárquicas para fazermos o manguito a este governo que é contra as motos - sim, é!
Quando tudo estava acordado para a criação da classe de portagens própria deu um passo atrás à ultima da hora.
nota: "Jovem se és azeiteiro e tens uma moto totalmente modificada põe-te nas couves e jamais penses em aderir a esta manifestação!" :D
O Rui Belmonte publicitou no Facebook esta imagem:
(https://i.postimg.cc/5t224F9L/242702522-4472000136155503-3317715007186157491-n.jpg)
Eu só discordo que é tardio e que devemos aproveitar as eleições autárquicas para fazermos o manguito a este governo que é contra as motos - sim, é!
Quando tudo estava acordado para a criação da classe de portagens própria deu um passo atrás à ultima da hora.
nota: "Jovem se és azeiteiro e tens uma moto totalmente modificada põe-te nas couves e jamais penses em aderir a esta manifestação!" :D
Várias causas poderiam, em minha opinião, ser muito mais válidas e pertinentes:
-Legalização do Inter filas a velocidade moderada (e ultrapassagem quando só existe uma via) em todo o tipo de vias quando o tráfego está parado ou em velocidade muito reduzida.
-Circulação generalizada em todas as vias BUS.
-Proporcionalidade de lugares de estacionamento relativamente aos restantes veículos, em locais centrais e movimentados com visibilidade, absolutamente com a garantia de serem gratuitos, em número suficiente, bem contruídos relativamente á dimensão das motos em largura e comprimento, tudo isto a aplicar pelas autarquias uniformemente em todo o país.
-Portagens a no máximo 50% para todos os utilizadores de duas rodas mesmo que tendo de recorrer á via verde.
-Formação acentuada de todos os condutores aquando da obtenção de licença de condução no respeito dos utilizadores de duas rodas, do seu espaço na via de circulação, nas mudanças de fila, campanhas de sensibilização decorrentes e fiscalização reforçada de manobras perigosas pondo em causa a segurança de motociclistas.
-Etc.
Admito estar completamente fora das ultimas "modas e tendencias", mas qual será a relação entre IPO e sinistralidade com veiculos de 2 rodas?A desculpa usada para sacar mais uns euros é a sinistralidade e as vitima mortais.
Os exemplos que infelizmente me lembro ao longo dos anos estiveram claramente relacionados com o comportamento aos comandos do motociclo e não propriamente do estado deste.
Mas ok... ainda bem que o pessoal lá da Bélgica anda muito preocupado com o nosso bem estar. Assim já fico bem mais descansado.
:napodeser: :napodeser: :napodeser:
Admito estar completamente fora das ultimas "modas e tendencias", mas qual será a relação entre IPO e sinistralidade com veiculos de 2 rodas?
Os exemplos que infelizmente me lembro ao longo dos anos estiveram claramente relacionados com o comportamento aos comandos do motociclo e não propriamente do estado deste.
Mas ok... ainda bem que o pessoal lá da Bélgica anda muito preocupado com o nosso bem estar. Assim já fico bem mais descansado.
:napodeser: :napodeser: :napodeser:
O Grupo de Acção Motociclista já publicitou mais informações sobre as manifestações:
E da parte dos inspetores ninguém sabia de nada sequer sobre a formação que irao ter.....
Não vai fazer nada....
Estamos a cerca de 1 mês...mais coisa menos coisa.
Boas,
alguém pode esclarecer se a regra de ir a primeira vez após 4 anos e depois 2, se mantém nas motas ?
Cumprimentos
Como é óbvio...Estamos a cerca de 1 mês...mais coisa menos coisa.
Aposto com qualquer um, que ninguém vai tocar neste tema antes das eleições.
Ora do que leio do DL n.º 144/2012, de 11 de julho, com a ultima alteração feita pelo DL n.º 144/2017, de 29 de novembro, mais precisamente no n.º 2 do artigo 18º:
"Artigo 18º
Entrada em vigor e produção de efeitos
(...)
2 - A obrigatoriedade de inspeções periódicas a motociclos, triciclos e quadriciclos, bem como reboques e semirreboques referidos no n.º 3.1 do anexo i do presente diploma só produz efeitos a partir da publicação da portaria referida no n.º 5 do artigo 11.º"
Ora indo ao n.º 5 do artigo 11º, o mesmo diz o seguinte:
"5 - A calendarização das inspeções periódicas aos motociclos, triciclos e quadriciclos, bem como reboques e semirreboques referidos no n.º 3.1 do anexo i do presente diploma, é aprovada por portaria do membro do Governo responsável pela área dos transportes."
No dia 20 de setembro o secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado, em declarações ao "Jornal de Negócios", disse o seguinte:
"A partir de 1 de janeiro de 2022 todas as motas de 125 centímetros cúbicos para cima passam a ter de ir à inspeção." (...) "O decreto-lei está em circuito legislativo e vai ser aprovado em conselho de ministros em breve", afiançou o secretário de Estado, em declarações ao mesmo jornal."
Aqui: https://www.jn.pt/economia/inspecao-obrigatoria-das-motas-arranca-em-janeiro-de-2022-14139327.html
Ainda fiz uma pesquisa no google mas não encontrei a portaria aprovada. Será porventura seguro afirmar que a mesma ainda não foi ainda publicada.
https://www.parlamento.pt/Paginas/Ultimosdiplomasaprovados.aspx
Será que a manifestação motard surtiu efeitos?
Será que a dissolução do governo "atrasou" esta portaria e outras tantas?
Repara que o Decreto-Lei está aprovado desde 2012, mas à semelhança de muitos Decretos-Lei que existem por Portugal, alguns aguardam a publicação de Portarias, o que, como saberás, impedem a aplicação na totalidade ou entrada em vigor do mesmo Decreto-Lei.
Dou-te um exemplo:
Desde 2018 que existem competências que vão passar do Governo (sua gestão) para as autarquias locais, no entanto essas (autarquias) podem decidir não aceitar as mesmas até ao termo de um prazo (em alguns casos terminam nos primeiros meses de 2022). No entanto e apesar da entrada "forçada" do Decreto-Lei o mesmo não pode ser aplicado sem a especificação por Portaria/Despacho da tutela.
O mesmo se passa (penso eu) com o das inspeções das motas. Apesar do prazo da aplicação da Diretiva Europeia estar a terminar, sem a publicação da Portaria nada pode entrar em vigor mesmo que os Centros de Inspeção digam que estão "preparadíssimos".
Logo um atraso "estratégico" relacionado com a publicação de uma Portaria como a que estamos a "falar" de um Governo que cessou funções veio mesmo a calhar junto da comunidade.
A manifestação motard julgo que não tenha tido efeito algum nas decisões tomadas e a tomar...
Isso é muito estranho...
A bem dizer, o que diz o mecânico, não faz lei. :)
Uma troca do amortecador traseiro, sendo certificado para o modelo em questão e a cumprir lá às certificações CE, não percebo como terá de se submeter ao IMT para averbar.
Caramba, é um amortecedor.
É que assim, por esse andar, daqui a pouco até se implica com umas simples peseiras. :pensador:
(....)Em Portugal, qualquer alteração é para ser averbada, seja legal ou não.
Estranho?
Muito simples, tenho um veículo que teve de substituir 3 amortecedores de origem com 60mil km todos rebentados. Dado o veículo e contexto actual só consegui arranjar 4 Koni Sport (infelizmente reguláveis no rebound) específicos.
Achas que passa numa inspecção normal? Não passa. E só passou por especial favor porque a troca de amortecedores tinha sido no dia anterior.
Portanto vem a saga de tentar (independentemente do custo) averbar em livrete....amortecedores.
Estória da semana passada. Em Portugal, qualquer alteração é para ser averbada, seja legal ou não.
A lei pode ser inflexivel, mas o veiculo tem que ter amortecedores. O que deve ser analisado é o seu funcionamento/desempenho e não se são do xinoca, da ferrarri ou outra marca qualquer. A mim, o inspector tinha que explicar tim-tim por tim-tim essa situação.
Estranho?
Muito simples, tenho um veículo que teve de substituir 3 amortecedores de origem com 60mil km todos rebentados. Dado o veículo e contexto actual só consegui arranjar 4 Koni Sport (infelizmente reguláveis no rebound) específicos.
Achas que passa numa inspecção normal? Não passa. E só passou por especial favor porque a troca de amortecedores tinha sido no dia anterior.
Portanto vem a saga de tentar (independentemente do custo) averbar em livrete....amortecedores.
Estória da semana passada. Em Portugal, qualquer alteração é para ser averbada, seja legal ou não.
Por estarem novos a brilhar o examinador reparou e se calhar porque está mais familiarizado com o carro em questão reparou que tinham características diferentes. Penso que será essa a razão de ter referido que a alteração devia ser necessária, pois é essa a interpretação mais literal das normas.
É o problema de termos uma lei inflexível que quer abarcar tudo e acaba por tudo proibir: o que faz sentido e o que não faz sentido nenhum.
(...) ou numa OS se quiserem dizem » esse componente não é de origem e levam anotação e inspecção B e acabou.
Considera-se transformação a alteração da estrutura, carroçaria, motor, sistemas ou componentes, de um veículo matriculado de modelo aprovado.
As transformações que impliquem alteração das características regulamentares dos veículos, nomeadamente no que se refere aos seus elementos de identificação ou classificação, que alterem sistemas componentes ou acessórios objeto de homologação ou possam constituir risco para a segurança rodoviária, só podem ser efectuadas mediante autorização prévia do IMT.
Sim tratamos.
Os componentes que alterou, neste caso os amortecedores terão de ter
certificado CE ou TUV de fabrico.
Esse certificado terá de ter umas referencias e fazer menção à marca e
modelo do seu veiculo.
Se for o caso dá para averbar.
Qualquer duvida estamos ao dispor.
IMTCitarConsidera-se transformação a alteração da estrutura, carroçaria, motor, sistemas ou componentes, de um veículo matriculado de modelo aprovado.
As transformações que impliquem alteração das características regulamentares dos veículos, nomeadamente no que se refere aos seus elementos de identificação ou classificação, que alterem sistemas componentes ou acessórios objeto de homologação ou possam constituir risco para a segurança rodoviária, só podem ser efectuadas mediante autorização prévia do IMT.
Portanto ou é o componente de origem ou no limite da lei a IPO pode chumbar/anotação.
A minha interpretação da questão e que nunca me causou qualquer tipo de problemas nas inspeções em variados centros de inspeção, de vários veículos, alguns com mais de 300 000 km feitos por mim, ao longo dos anos com bastantes intervenções.
(...)
Aliás, embora pareça ser o caso para alguns companheiros, comigo ou com alguém de que tenha conhecimento direto e com várias centenas de veículos de função e de frota na empresa durante anos, nenhum funcionário dos centros de inspeção alguma vez levantou alguma questão (...)
A minha interpretação da questão e que nunca me causou qualquer tipo de problemas nas inspeções em variados centros de inspeção, de vários veículos, alguns com mais de 300 000 km feitos por mim, ao longo dos anos com bastantes intervenções.
(...)
Aliás, embora pareça ser o caso para alguns companheiros, comigo ou com alguém de que tenha conhecimento direto e com várias centenas de veículos de função e de frota na empresa durante anos, nenhum funcionário dos centros de inspeção alguma vez levantou alguma questão (...)
Não será certamente "caso" para todos os membros deste fórum. :)
Aliás, a situação descrita não me causa qualquer estranheza.
Costumo usar um carro "semi-herdado" que tem 23 anos e a caminho dos 500.000km.
Os amortecedores são os originais e estão completamente pasmados.
Mas ainda em Dezembro passou sem qualquer anotação.
Nem sei como!
Também sei que se tiver algum stress... basta pedir ao meu pai para que seja ele a leva-lo à inspecção.
Até se reformar, uma das funções que durante anos teve foi essa!
Levava a inspeccionar veículos da frota duma conhecida prestadora de transportes públicos.
E como tal, era "cliente habitual" da casa.
Esta é uma das razões pelo qual também não confio nestas entidades pseudo-fiscalizadoras.
Porque há este tratamento diferencial.
Agora... algo que convém se ter em atenção é que estamos a falar de motociclos.
E nestes, o papel da fiscalização no presente está delegado aos agentes de autoridade.
E aqui existe também tratamento diferencial.
Já me aconteceram situações caricatas de fiscalização em "operações stop" enquanto circulava de automóvel.
Mas nunca passei por situações em que os agentes quase se espumavam pela boca a tentar encontrar algo por onde implicar como me acontece de forma recorrente com motociclo.
Algo que se intensificou nos últimos dois anos.
Felizmente ainda não fui multado.
Já estive quase para o ser com a BMW que "tecnicamente" está 100% legal.
Implicaram com o escape. Que é homologado mas não está nas anotações do DUA. Porque há 16 anos atrás não existia essa preocupação.
E já me questionaram se as ohlins são originais ou é alteração minha.
Muito honestamente, no que diz respeito a este tema das suspensões... tal como qualquer alteração, dependerá muito do agente.
Basta o mesmo decidir que é "tuning" para facilmente passar a multa por alteração de características que envolve inspecção B.
Porque a premissa é que estiver legal... não há problema.
Só que não deixa de envolver custos. E que mesmo havendo razão dificilmente serão recuperados.
No caso das motos, a forquilha dificilmente pode ser considerada uma "peça de desgaste".
Ninguém irá multar por substituir os retentores, a mola ou algum componente interno danificado ou desgastado.
Mas a substituição completa por uma peça que até seja homologada mas que tenha um aspecto diferente rapidamente passa por "tuning". :-\
No caso dos amortecedores traseiros isto será mais complicado.
Porque a grande generalidade é descartável.
E no momento da substituição é sempre tentador olhar para opções mais eficientes e com mais possibilidades de afinação.
Mas se fugirem muito ao aspecto do oem... também rapidamente passam por "tuning".
E é isto que torna tudo muito complicado.
Se o agente achar que é "tuning" mediante a sua disposição poderá achar que é uma alteração de características.
E cabe ao condutor correr atrás do prejuízo, provando a sua "inocência" numa inspecção B.
Não sei ao certo o que acontece caso o veículo depois de inspeccionado mostre estar legal.
Desconheço se só será reembolsado do depósito que fez da multa ou também indemnizado pelo custo da inspecção.
Mas a minha experiência no que diz respeito a reclamações relativamente a coimas é que os processos expiram por falta de resposta.
Esse dinheiro não se volta a ver.
A não ser que se recorra à justiça, embora os custos de um advogado em regra geral não justificam o que se tem a receber.
OK, please read this that we have been sent from Koni below.
For this model we only offer the Sport dampers, and dampers are not subject to TUV approval and therefore these dampers are not TUV approved. It is not a matter of adding parts to make them TUV compliant.
If the customer has fitted these with lowering springs, then the TUV he would need is for the springs and not for the dampers.
Bom dia,
O fornecedor enviou-me a seguinte resposta da Koni:
(.......)
O certificado/TUV necessário para averbamento aplica-se às molas aos amortecedores ou aos dois?
Com os melhores cumprimentos,
Boa tarde,
Os amortecedores não precisam de ser homologados, mas sim as molas dos
amortecedores se não forem as originais. As molas é que é preciso
possuir certificado TUV.
E em França fizeram o correcto… au revoir e a bientot
https://motomais.motosport.com.pt/noticias/franca-macron-retira-decreto-das-inspecoes-de-motociclos/
Este é mais um assunto em que nos cerca de 3 anos vejo a mediocridade e mesquinhez que somo s enquanto colectivo… que me desculpem a opinião os companheiros
Façam inspecções, mas incluam as 125 desta vida, que andam ali todas esfarrapadas, nem pneus, nem travões, mochila verde, ou amarela, ou outras às costas do dono e o resto não interessa.
Agora querem ver que só as "médias e grandes" é que têm acidentes??????
Palhaçada do costume, mais uma renda garantida todos os anos.
Yup...
Já foi aprovado!
Lá vão as motas velhas perder o ouro que as cobre.
Eu devia ter investido em piscas, espelhos e escapes da Honda, Yamaha, etc... :oops:
Yup...
Já foi aprovado!
Lá vão as motas velhas perder o ouro que as cobre.
Eu devia ter investido em piscas, espelhos e escapes da Honda, Yamaha, etc... :oops:
A WaltDisney aprova esta publicação, é ficção infantil.
Esta medida vai valorizar ainda mais as 125cc, como se elas precisassem de ser valorizadas...
Yup...
Já foi aprovado!
Lá vão as motas velhas perder o ouro que as cobre.
Eu devia ter investido em piscas, espelhos e escapes da Honda, Yamaha, etc... :oops:
A WaltDisney aprova esta publicação, é ficção infantil.
Lol, a sério? :lolol:
Vais fazer perseguição em todos os meus "post"?
Começo a ter dúvidas quanto às tuas verdadeiras intenções.
Estás assim só porque não quero andar de mota contigo ou será algo mais? :pensador:
Eu não quero morrer na ignorância mas antes dos 99 anos não me sinto preparado para experiências novas. 🤣
As inspeções periódicas obrigatórias para motociclos adiadas para 2025 de acordo com o Diário se Notícias.
https://www.dn.pt/sociedade/inspecoes-periodicas-obrigatorias-para-motociclos-adiadas-para-2025-17466368.html (https://www.dn.pt/sociedade/inspecoes-periodicas-obrigatorias-para-motociclos-adiadas-para-2025-17466368.html)
:curtocircuito: Isto é cá uma confusão!
O melhor é aproveitar e ir dar uma volta...
Boas curvas! :scooter:
Não percam em 2024 os próximos episódios desta longa novela!