...até se chegar aos dias de hoje com a CBR 1000RR de 2017 a reclamar o título da CBR-RR mais avançada tecnologicamente e também a mais potente de todas (de série), ao reclamar do seu motor de 999,8cc uns mais do que entusiasmantes 192cv.
Mas afinal do que é que te ris, DFelix?
É interessante como o som produzido por estas máquinas já com uns valentes anos em cima, não fica a dever nadinha às actuais...
Escapes aftermarket nestes modelos? Percebo....mas...probably not in the good old days.
(....)Como assim?
Tu próprio acabaste por dar a resposta acima...
(....)Não falei de escapes!!!(....)
A CBR1000RR de 2017 provavelmente tem 170 à roda na Europa Continental e não é comparável a uma S1000RR.
Eu dei a entender que provavelmente "no antigamente" e dado o som produzido por aquelas máquinas, os escapes aftermarket não teriam tanta atractividade.
(....)No passado os escapes não eram tão silenciosos. Mas também não eram propriamente barulhentos como pareces sugerir!!!!(....)
Ainda assim tenho as minhas dúvidas quanto à concreta "eficiência" e melhoria na "performance" na maioria dos que estão no mercado. Barulho fazem, mas se são mais eficientes ou produzem ganhos reais, deixa-me dúvidas quanto à maioria deles. Mesmo que habilmente certas marcas façam questão de o colocar nas suas páginas oficiais...
E inclusivamente a "corrida" atrás de escapes aftermarket, da forma como está o mercado, é algo de tempos muito mais recentes e que quase aposto não ser vivido da mesma forma há 20-25 anos atrás.
Porém e quanto ao que escrevi acima e despoletou este assunto, as minhas palavras incidiram nas duas unidades de 1997 e 1998 ali em compita e cuja sonoridade produzida se destacava especialmente em matéria de decibéis.
Não acho que de nenhuma maneira o bloco esteja no limite de extrair potência e que sim foi uma decisão custo beneficio.
DFelix: nem todas precisam de reprogramação ou de novos mapas de injecção e/ou mapa de avanço de ignição.
Se fores à Akrapovic eles indicam quais os modelos a requererem alteração do mapa de injecção.
Mesmo quando são sistemas completos de escape há modelos que fazem o ajuste dos mapas em closed-loop sem "side constraints" [googla...]
Não sou "expert" mas tenho vários ex-colegas de faculdade que estiveram envolvidos em competição automóvel, em tuning e em transformações com óxido nitroso.
Nada, mas nada, que possa ser feito por nós ou empresas nacionais se equivale ao que a Marca definiu como standard. Ou seja, mexer é sempre para ficar pior (poluição, consumo, durabilidade, binário, etc).Pode ganhar-se 8 cavalos e perde-se sempre mais do que se ganha.