Só ficou mesmo a faltar ter passado as chaves para a mão (....)
(....)E houve test drive algum modelo?
Quem sabe, sabe. Não há substituta.
Um 4 em V,? Do grupo Piaggio?
Fico a pensar o que faz um proprietário Honda deslocar-se a um sábado de manhã a um stand apreciar italo-chinezazzze.... lolol....esse test drive à trk, acontece ou não?
Citação de: pedroareias em Dezembro 09, 2017, 20:48:39, 20:48Um 4 em V,? Do grupo Piaggio?4....não!V....sim!Grupo Piaggio....não!Citação de: jmartins13 em Dezembro 09, 2017, 21:47:05, 21:47Fico a pensar o que faz um proprietário Honda deslocar-se a um sábado de manhã a um stand apreciar italo-chinezazzze.... lolol....esse test drive à trk, acontece ou não? Se acaso esse actual proprietário de um motociclo Honda tiver já testado e publicado de forma isenta test-rides de veículos Yamaha, Piaggio, Vespa, SYM, Suzuki, KTM e Moto-Guzzi...então parece-me que a presença do mesmo num concessionário multi-marca e satisfeito por poder testar mais modelos de motos, será algo perfeitamente normal.Não te parece? Quando se gosta de motos, até custa menos levantar da cama para ir experimentar algo novo.Quanto à TRK...infelizmente...infelizmente ainda não foi desta. Mas estará para breve....penso eu.
Sim....e foi até muito claro na explicação: Quer ter o máximo de potência disponível, coisa que se perdia com o veio de transmissão.Ou seja, a sua pesquisa (não sei sedepois de testes às respectivas motos) levou-o à conclusão que valeria mais optar por um motor de 142cv com transmissão por corrente....do que um de 170cv com veio de transmissão.
Pensou na VFR1200F e colocou-a mesmo como a hipótese de compra, mas um "detalhe" fê-lo voltar-se para a Z1000SX... É que não queria de maneira nenhuma veio de transmissão, mas sim corrente!
Estranho esse tipo de pensamento! Por norma é o contrário.
A Z1000SX sobreviveu e a VFR1200 não. A K1300S suicidou-se.
(....)Estranho esse tipo de pensamento! Por norma é o contrário.(....)
A explicação nem sequer se deteve em "questões" de sugidade/limpeza/lubrificação....mas sim eficácia.
O homem queria a máxima potência declarada e não uma certa "filtragem" ocorrida com o uso de veio de transmissão.
... e disse-me que apostava que quando a comprou tinha muitos mais kms do que aqueles que marcava.
A sua moto tinha uns escapes americanos de uma marca que eu nunca tinha ouvido falar...creio que Two Brothers.
... que uma R tinha que puxar muito para lhe fugir em certas estradas.
Citação de: carlos-kb em Dezembro 11, 2017, 15:52:28, 15:52Estranho esse tipo de pensamento! Por norma é o contrário.Mais ou menos...Eu estou solidário com esse individuo!Pois também não sou grande fã do veio de transmissão.
Cross: 30% nem um sem-fim, que é o mais consumidora de todas as engrenagens.Depende do dentado, mas poderá consumir 10 ou 15% da potência. Há o Henriot, mas é tarde e não o encontrei, cf:https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/9275/2/41443.pdf
(... ) ao invés da bicicleta com plásticos que a SX transparece só de olhar para ela.
Os acabamentos não têm a durabilidade encontrada noutras marcas, por exemplo.
Vá lá, admite, carlos-kb, são todas sensacionais. A K1300S é mais míssil, a VFR1200F mais suave e a Z1000SX mais ágil e leve. Nem falo da ZZR1400, está muito acima em performances, mas é menos versátil.
Quando saiu a VFR1200F a Honda não tinha nada com aquela alta qualidade de pintura. A Z da altura estava muito abaixo, mas rapidamente melhorou.A Z1000SX sobreviveu e a VFR1200 não. A K1300S suicidou-se. Talvez tenha sido injusto, mas a Z acaba por ser mais ligeira e talvez mais equilibrada.
Citação de: carlos-kb em Dezembro 11, 2017, 15:52:28, 15:52Estranho esse tipo de pensamento! Por norma é o contrário.Mais ou menos...Eu estou solidário com esse individuo!Pois também não sou grande fã do veio de transmissão.As vantagens é no que diz respeito á regularidade de lubrificação e higiene da jante.E isso só se traduz numa utilização extremamente recorrente ou em viagens.Fora isso só vejo desvantagens.
Numa moto que "obrigue" o condutor a andamentos mais "sport" que propriamente o "touring"... pior!
Andar ás atrevessadelas nas entradas de curva pode ser giro quando um gajo anda a brincar sozinho...
A explicação nem sequer se deteve em "questões" de sugidade/limpeza/lubrificação....mas sim eficácia. O homem queria a máxima potência declarada e não uma certa "filtragem" ocorrida com o uso de veio de transmissão.
Existia o problema do recall do veios que não ajudava... por isso tambem me lembro bem desta historia.
Disseram-me logo no stand quando me sentei nela que suspensões tinha que ser outras para mim. Tenho 1.95 e 125kg portanto acredito que qualquer moto não seja o ajuste standard, mas que não fossem as melhores ok, mas para me dizerem isso logo de entrada... em especial a andar a 2, que é obrigatório para mim.
Mais recente em faro um tipo disse-me por causa do veio que a 1º e 2º foram programadas na ECU para serem mais calminhas porque senão o veio puff ... Não acreditei nisso mas agora pensando mehor não é de todo descabido.
e compreendo perfeitamente porque é que ali o kb não se cansa de afirmar que é a melhor moto do universo.
(E espero voltar a andar em breve quando reencontrar o kb em carne e osso!)
(...)prescindo de motos com corrente, precisamente pelo tempo (e dinheiro) que perco a cuidar e a lubrificar um sistema de manutenção mais intensiva. Ainda mais quando preciso da moto disponível a qualquer hora, sem ter de ter a preocupação de andar a ver o estado de lubrificação e afinação da corrente e a prever quando terei de fazer a próxima rotina de manutenção à mesma.
No que diz respeito a "manutenção" da transmissão convém não esquecermos que funciona de duas formas:- A que implica acção directa do proprietário. Que só existe no caso da corrente. E portanto sistemas de veio e correia saem claramente vantajosos.- A que está implicita na manutenção da moto.Nenhuma escapa.Corrente e correia implicam verificação do estado e substituição se necessário.Veio implica verificação e substituição do fluido e massas lubrificantes.Lembro isto porque a maioria das descrições que leio sugerem uma manutenção inexistente para os sistemas de veio. E embora não sejam regulares nem realizadas pelo proprietário... a manutenção existe e tem custos associados.
Citação de: carlos-kb em Dezembro 13, 2017, 00:20:01, 00:20(...)prescindo de motos com corrente, precisamente pelo tempo (e dinheiro) que perco a cuidar e a lubrificar um sistema de manutenção mais intensiva. Ainda mais quando preciso da moto disponível a qualquer hora, sem ter de ter a preocupação de andar a ver o estado de lubrificação e afinação da corrente e a prever quando terei de fazer a próxima rotina de manutenção à mesma.O argumento é válido, mas parece-me um bocado exagerado.Nunca senti que a corrente fosse impeditiva de ter a moto disponível a qualquer hora. Mas reconheço que tenho a coisa bastante mecanizada.Tenho hábito de olhar prá cremalheira enquanto me equipo e basta isso para perceber o estado. O hábito é tão grande que sobretudo em dias de sol ofusca-me a vista a quantidade de correntes secas das motos que costumam estar estacionadas por perto.E lubrificar... é normalmente quando chego a casa. Muitas vezes ainda nem tirei o equipamento, agarro a lata encostada á peseira do passageiro... 3 passadas prá frente e já está.Afinar a corrente? Só é preocupação em kits acabados de estrear. Fora isso, só quando se tira a roda pra trocar de pneu. E nesse aspecto tenho saudades do monobraço da triple que dava pra tirar a roda sem andar a mexer em correntes e bombas de travão.
A correia quando substituída, embora mantenha as polias da roda e da caixa, convém mudar os respectivos amortecedores de impactos.
E também periodicamente é conveniente fazer a respectiva limpeza, o que é uma bela (e suja) chatice.
E mesmo a afinação (especialmente na CB500, que andava p'ra car@lho) não era assim tão rara.
(....)E mesmo a afinação (especialmente na CB500, que andava p'ra car@lho) não era assim tão rara. (....)
Citação de: carlos-kb em Dezembro 13, 2017, 17:02:22, 17:02(....)E mesmo a afinação (especialmente na CB500, que andava p'ra car@lho) não era assim tão rara. (....)Desculpem o off-topic....dentro do já de si off-topic mas agora fiquei sem saber se aquilo que citei foi dito com ironia, ou não!Eu andei vários kms de CB500 no passado e sinceramente custa-me a encará-la como se fosse algo que andasse muito ou que a resposra ao acelerador fosse digna de nota.Na CBF500 a coisa melhorou um pouco na suavidade como debitava a potência, mas era igualmente mediana ( e não mais que isso) em matéria de prestações.Ok....a CBF500 era capaz de andar mais que uma actual CB500F, mas nunca senti que fosse nada de especial.
Citação de: Sapiens21 em Dezembro 13, 2017, 18:41:36, 18:41Citação de: carlos-kb em Dezembro 13, 2017, 17:02:22, 17:02(....)E mesmo a afinação (especialmente na CB500, que andava p'ra car@lho) não era assim tão rara. (....)Desculpem o off-topic....dentro do já de si off-topic mas agora fiquei sem saber se aquilo que citei foi dito com ironia, ou não!Eu andei vários kms de CB500 no passado e sinceramente custa-me a encará-la como se fosse algo que andasse muito ou que a resposra ao acelerador fosse digna de nota.Na CBF500 a coisa melhorou um pouco na suavidade como debitava a potência, mas era igualmente mediana ( e não mais que isso) em matéria de prestações.Ok....a CBF500 era capaz de andar mais que uma actual CB500F, mas nunca senti que fosse nada de especial. Sapiens.... ao dizer o que disse sobre a minha ex-CB500 , não me referia ao andamento do modo qualitativo, mas sim quantitativo.Tive aquela mota durante 9 anos, veio para as minhas mãos com 11 mil kms e com 1 ano (ainda na garantia da marca), e todos os dias quase sem excepção andou. Tirei o meu curso a ir e vir todos os dias da Póvoa de Santa Iria para o Polo Universitário da Ajuda, mais os passeios de fim de semena, umas quantas viagens pelo país e Espanha.Mais tarde, trabalhei num atelier durante 3 anos, em Santarém e todos os dias ia de Alverca para lá e regressava (110 kms diários). Quando a vendi, em 2007, estava com 123 mil kms e tinha dado a volta no odómetro. Por isso digo que "andava p'ra car@lho". Não tinha que ver com a velocidade e prestações (que ainda assim não eram nada más, para a moto e respectivo segmento), mas sim com o quanto ela andava. Por curiosidade, e como disse, em 2007 foi vendida com 123 mil km, e quem me a comprou, era do Cartaxo. Nunca mais a vi até há coisa de uns 3 anitos a ter visto passar por mim, num semáforo em Vila Franca de Xira (reconheci-a por alguns pormenores e claro, pela matrícula). Há coisa de poucos meses, e por um tópico no fórum motonliners, de um user que questionava sobre uma dada CB de um anúncio, ao abrir esse anúncio, não é que me deparo com ela????!!! Completamente reconhecível, e com a matrícula bem à vista, estava a ser vendida em Águeda e no anúncio referia que tinha 32 mil kms (yep.... eu vendi-a com 123 mil). Aquilo ainda gerou uns posts engraçados e alguns users, sabendo da história, mandaram mensagens ao vendedor, que jurou a pés juntos aquela quilometragem ser real! Uns dias depois o anuncio deixou de estar activo (possivelmente já anda com novo dono).Nota: A CB500 e a posterior CBF500 usavam exactamente o mesmo motor, ainda que a CB declarasse 58cv, contra 56 cv na CBF. A CBF, apesar de ter uma muito melhor ciclística (compartilhada com a CBF600) depois perdia por ser mais pesada e maior, e tudo isso se reflectia para pior nas prestações.Ainda assim, para o seu tempo e segmento, a CB500 era das que melhor se "mexiam".
O DFelix levou a mal, mas paciência, ...
100.000 e se calhar nunca afinaste a corrente?
Lavar a corrente com agulheta do elefante azul?
Estás na reinação, certo?
Citação de: carlos-kb em Dezembro 13, 2017, 17:02:22, 17:02A correia quando substituída, embora mantenha as polias da roda e da caixa, convém mudar os respectivos amortecedores de impactos.Esses "amortecedores de impactos" é alguma espécie de tensor? (semântica?)Pensei que nas F800S/ST/GT a tensão fosse apenas regulada por um excêntrico.
Motos que usavam um esticador brutal eram alguns modelos da Buell!Parecia a roldana dum poço!
Citação de: carlos-kb em Dezembro 13, 2017, 17:02:22, 17:02E também periodicamente é conveniente fazer a respectiva limpeza, o que é uma bela (e suja) chatice.Sim... uma agulhetada e já está.Mas é um bocado chato, sim...Implica ter que pegar várias vezes na moto e andar meio metro com ela para ir expondo toda a corrente.E o tempo no Elefante Azul não pára!
Mas afinavas a corrente com mais regularidade que trocavas de pneu?
Sim... na F800ST/S/GT a tensão da correia é regulada por um excêntrico "acoplado" ao veio da roda, que depois de afinado, é "trancado" por um perno roscado.
Primeiro porque acho que aquilo se limita a mandar agua sob pressão para cima da moto.... sim, tira poeiras, algumas marcas de lamas, etc.... mas lavar propriamente dito.... está quieto!
Quando falo em lavar corrente, refiro-me mesmo, no recato da garagem, um escovilhão e um frasco de querosene, dissolver e retirar toda aquela merdonga, desmontar o guarda corrente e a tampa do pinhão de ataque e recolher aquela "papa" lá entranhada, escovar cremalheira, jante, braço oscilante, cava da roda e borda do pneu... depois passar por água até ver o aspecto novamente reluzente da corrente, remontar o que foi desmontado, para depois voltar a lubrificar.
Da moto, porque toda essa trabalheira que descreves só mesmo em modelos que toda a transmissão esteja escondida por plásticos e protectores.Do lubrificante, porque há alguns (sobretudo as "pastas" e "ceras") que são autêntica cola que agarra toda a trampa e seca do que propriamente lubrifica.
Dfelix, a agulhetas são do pior que podes usar numa corrente. Fod-lixam os o-rings todos das correntes e atiram pata metade ou menos ainda a longevidade expectável de una corrente.