Infelizmente tende a seguir o caminho iniciado com a 1ª geração air/water head.... cada vez mais trambolho e desproporcionada.Estando a actual geração do boxer de 2 cilindros praticamente no seu limite, no que concerne a potência e emissões, o caminho passaria sempre por aqui... ou o aumento da cubicagem, ou do nº de cilindros, para não comprometer a sua fiabilidade.Como não estou a ver a receita de Max Friz e da sua histórica R32 ser adulterada (pelo menos para já), esse aumento para 1250cc foi o caminho lógico.(Ainda assim, estou para ver para quando irá aparecer por aí um flat 4 )No entanto, a ser verdade essa evolução para mais 25cv (150cv)... já começa a ter números interessantes. Não o digo propriamente em relação à RT, porque como disse, acho que está trambolho a mais (olho para aquilo e lembra-me uma K16GT com motor boxer), mas em relação às irmãs.... e a haver (naturalmente) uma R1250RS, com 150cv.... é aliciante!!! Aliás.... muito aliciante!!!
Aquando a apresentação da actual R1200RS ali na Motomil, julgo que por volta de Outubro/Novembro 2014, já havia uma "de serviço" com meia dúzia de quilómetros para venda com preço inferior a 12.000€ e com full extras
Carlos-kb:-chegaste a experimentar a ainda actual R1200RS? Sentiste assim tanto a falta de mais 25cv e mais 50cc?
-e como é comparado com a tua VFR1200?
(.....)-o custo com mudanças de pneus nestes modelos (duração de 4000km a 8000km)(....)
Citação de: 2low em Março 27, 2018, 19:25:11, 19:25Aquando a apresentação da actual R1200RS ali na Motomil, julgo que por volta de Outubro/Novembro 2014, já havia uma "de serviço" com meia dúzia de quilómetros para venda com preço inferior a 12.000€ e com full extrasCinza e preta? Foi aquela com que eu andei.Citação de: 2low em Março 27, 2018, 19:25:11, 19:25Carlos-kb:-chegaste a experimentar a ainda actual R1200RS? Sentiste assim tanto a falta de mais 25cv e mais 50cc?Quanto à falta dos 25cv.... digamos que o que caracteriza este boxer é o seu possante binário e facilidade de se desenvencilhar bem a baixos e médios regimes. No entanto, a velocidades maiores, nota-se que o motor começa a ficar algo ofegante. Posso-te dizer que em AE, em números já bem proibitivos (que não posso revelar ), nota-se que a mota começa a asfixiar e a transmitir uma vibração indesejada, sinal evidente que está prestes a "esgotar". E numa sport-tourer assumida como é a RS, é algo que acredito que com um pouco mais de potência, na casa da centena e meia, dê um pouco mais de fôlego ao motor quando queremos toadas mais rápidas.Citação de: 2low em Março 27, 2018, 19:25:11, 19:25-e como é comparado com a tua VFR1200?São coisas totalmente distintas... se bem que o espaço temporal que medeia o test drive à RS e o ter comprado depois a VFR, não permite comparar qualitativamente com rigor as sensações extraídas em cada uma delas.De uma maneira geral, a VFR é uma moto mais "simplória" face ao manancial tecnológico e "gadgístico" da RS... mas depois o comportamento do V4 distingue-a totalmente. A VFR é dócil e suave em baixas, dando o "pontapé" a partir das 4 / 5 mil... A RS pelo contrário, sai bastante em baixas... e esgota antes.Notei o comportamento da transmissão mais eficiente na RS, não obstante da embraiagem deslizante que a VFR contempla.Em termos de conforto, a RS talvez seja um melhor compromisso turístico, tendo a VFR uma ergonomia mais desportiva.Grosso modo, a VFR ganha em motor... mas a outra ganha em outras vertentes... e acho-a mais bonita que a VFR.Se tivesse de escolher entre as duas... seria mesmo um caso sério... e a pensar... muito!
Entendo perfeitamente as razões que apresentas para que não a vejas como moto que pudesses vir a comprar (com especial prevalência no preço da mesma) mas nunca tinha lido sobre essa da duração dos pneus.São mesmo os proprietários a mencionar essa limitação tão evidente na quilometragem dos pneus nela instalados? Citação de: 2low em Março 27, 2018, 19:25:11, 19:25(.....)-o custo com mudanças de pneus nestes modelos (duração de 4000km a 8000km)(....)