A Ducati factura 100 milhões por ano, e fala-se num valor de aquisição à volta dos 1.5 biliões de € (tinham comprado em 2012 por 1.12 biliões de $)
A Ducati na mão de Americanos....hum...deixa ver o que vai acontecer.
Se te referes à Texas-Pacific não chegou a uma década e a produção manteve-se em solo Italiano...felizmente.Quando digo "nas mãos dos Americanos"...e desta feita será com toda a certeza 100% e não os 51% conseguidos em 1996,...
... refiro-me a uma possível deslocalização da produção.
Certo! 9 anos não chega uma década.2 anos como 51% e outros 7 anos com os 100%. Da próxima vou tentar não me esquecer de consultar a wikipédia e copiar todos os detalhes que não sei de cor.
Quanto à minha "relutância" na hipotética deslocalizaçao da produção, Dfelix.É pá, sim...um pouco.
Até porque se se confirmar que uma boa parte do capital angariado para a compra da Ducati proveio mesmo de muitos proprietários americanos de modelos Ducati, não veria como estranho quererem uma eventual produção em solo norte-americano.
Pode ser que os Americanos queiram transformar a Ducati numa Marca premiun.João
Se a produção se mudar para os EUA aí veremos um aumento da qualidade.
Pode ser que os Americanos queiram transformar a Ducati numa Marca premiun.
Os Americanos dedicam-se mais ao fit-and-finish.
Aliás até a Roadster está muito melhor do que as BMW Nine T.
Uma Ducati por €5.000 ou €6.000 perdia a piada toda...
5 ou 6 mil????
Quando fizerem sair a máquina que o TMaxer refere é que vai ser um boom de vendas. Eu estou interessado
Penso que a Ducati provavelmente será um outsider que pode funcionar como alavanca do mercado europeu no combate entre os grupos gigantes que querem ter posição no mercado das motas.
A MS é um caso paradigmático, será das motas completas do mercado, falta-lhe o peso que a BMW dá aos seus modelos.
Queria dizer que naquela que poderia vir a ser uma luta pelo controle do mercado de motas europeu e onde a BMW atualmente dá cartas. Um grupo rival poderá tentar paulatinamente ganhar quota. Neste momento estão ainda demasiado concentrados nos veículos automóveis.