Autor Tópico: TEST-RIDE: Honda CMX 500 Rebel  (Lida 10033 vezes)

Maio 16, 2017, 01:08:00, 01:08
Lida 10033 vezes

Sapiens21

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TEST-RIDE:
Honda CMX 500 Rebel







Numa ida ao concessionário Honda mais próximo, já sabedor de que por lá tinham acabado de receber a mais recente incursão da marca pelas Custom, dei logo de caras com a Rebel.

E aqui já neste início devo realçar que as Custom Bikes nunca reuniram propriamente o meu maior gosto no estilo de moto.
Há quem goste de motos custom e eu respeito isso, mas no cômputo geral nem todas me chamam muito à atenção.

No caso desta, mesmo sabedor que se insere na gama custom, devo realçar que tem ali um certo toque de jovialidade, por contraponto à esmagadora maioria das motos do género.
Não é que não lhe faltem diversos elementos que claramente a coloquem como uma custom bike, mas o certo é que as suas dimensões e o facto de não ser extravagante na forma como se apresentam os diversos elementos mais marcantes do design, conferem-lhe uma presença capaz de eventualmente até piscar o olho a quem nunca tenha ligado muito a este género de moto.






A compra de um modelo como a Rebel está mais voltado para um estilo de vida e afirmação pessoal do que se pode julgar. É uma moto com uma identidade que pretende ir buscar alguma da rebeldia do seu condutor, mas sem ser excessivamente intromissiva numa catalogação custom.
Existe no seu design uma procura de agradar a um público mais jovem, mas ao mesmo tempo diferente daquele que "ama" a era digital, diferente daquele que procura o design limpo e elegante, diferente das arestas marcadas pelo lado mais desportivo.

O líder do projecto da Honda Rebel - Keita Mikura - que foi também quem esteve por trás da muito exquisite Vultus NM4, procurou dar à Rebel o design intemporal sem esquecer os detalhes que permitiriam visualmente dar-lhe o aspecto contemporâneo.

De uma forma geral e tendo estado a olhar demoradamente para este modelo de diferentes ângulos, sou facilmente levado à ideia que o compromisso conseguido é bastante positivo. É um modelo que não "choca" e que de uma forma fácil consegue trazer - através de pequenos detalhes - uma imagem jovem para o conceito custom.






Vamos ao teste dinâmico...


Inicialmente pensei em fazer o teste de forma rápida, até porque havia outro companheiro (amigo que já conheço há uns anos e também membro no fórum) que desejava muito também a poder testar.
A moto estava nova...completamente nova e acabada de receber momentos antes a sua matrícula. Fui o primeiro cliente a colocar-lhe as mãos...

Acabei por fazer um pouco mais Kms do que estava planeado (fiz 90% estrada e o restante na zona limítrofe da cidade), com apenas 2 curtíssimas paragens para fotos.

Iniciado o test-ride, imediatamente verifico que o banco é francamente baixo...
Aliás, é visível a olho nú que a sua altura contrastava com a totalidade dos modelos que se encontravam no concessionário!!

Tão baixa é a Rebel 500, que os meus 1,81m se sentiram um pouco agigantados em cima da moto, já que me obrigaram a uma posição de pernas que levava a um ângulo mais fechado do que desejava e com os joelhos acima da altura da anca.

Não desfazendo do conforto oferecido pelo banco e que possui uma densidade de espuma que acolhe bem o corpo e convida ao desfrutar da viagem, não deixei ainda assim de sentir logo nos primeiros metros que a Rebel se destinaria a uma utilização mais prazenteira se levada a cabo por condutores com menor estatura do que a minha. É verdade!




Condutores com cerca de 1,75m ou preferencialmente até menos que isso, creio que serão esses o seu maior público-alvo, pois caso contrário a sensação é de facto a de que somos demasiado grandes para a posição que ela nos possibilita, já que a distância entre o banco e as peseiras não permite o "encaixe perfeito", naquilo que pude experienciar para a minha estatura.

Ainda assim e colocando de lado a questão da minha estatura poder ser um pouco acima daquilo que a Rebel me permitia no à vontade necessário à sua condução, não deixei de reparar logo na sua imensa facilidade de condução.

O peso, que só por si mesmo é relativamente baixo - são apenas 190Kg em ordem de marcha - praticamente não se sente, tornando qualquer manobra extremamente fácil. Sim...mesmo quando é necessário movê-la à mão.

A sua pintura em preto, que parecia fazer brilhar todos os seus ferros quando lhe incidia o sol, é designada pela marca por Graphite Black e garantidamente que é a que lhe confere o ar mais custom das 3 existentes, ainda que...e isto na minha opinião, será porventura a cinzenta aquela que melhor resultará no modelo.






E já que falo do "ar custom", não há como deixar de falar no som produzido pelo seu motor bicilindríco paralelo, com 46cv de potência e um binário de 44,6Nm alcançados às 6.000Rpm...

...e o som não desilude!

Segundo a marca, a Rebel tem um sistema de escape do tipo 2-1, com câmara primária e uma câmara de ressonância, que a baixa rotação lhe confere uma espécie de gorgolejar compassado e que varia na sua intensidade e proximidade no "bater" à medida que as rotações sobem.
Não vale a pena estar à espera de um som do tipo Tommy Gun de uma Harley-Davidson Fat Bob, pois isso não o vão encontrar, mas para uma máquina que tem uma cilindrada relativamente modesta e que não aspira a ser mais do que aquilo que é (fácil de conduzir e acessível), o resultado acaba por ser mais do que satisfatório e condizente com o estilo que apresenta.

Já que falei acima de forma breve de algumas características deste bloco, terei de descrever a sensação com que fiquei durante a sua condução...sendo este porventura um dos pontos a que mais valor se dá num qualquer motociclo.






Mas vamos por partes e começando desde já por dizer que quem está à espera que este seja um motor igual ao da CB500F ou da CB500X, ou CBR500R, esqueça porque não é igual. Ou melhor, no fundo é igual...mas não o é!

Eu explico!  :)
O motor em si é o mesmo bicilindrício paralelelo, com refrígeração líquida e com as mesmíssimas dimensões de diâmetro e curso, mas depois foram dadas a este algumas diferenças no carácter e que não se explicam somente na perda de 2 ou 3cv face a estas referidas.
Aliás, em termos de binário a Rebel até o tem curiosamente ligeiramente acima destas, mas aquilo em que se traduz na prática é o de que não é um motor igual.

Parece-me que as próprias relações de caixa estão diferentes e tudo isso ajuda a que o motor seja, digamos...apenas satisfatório para o meu gosto. E repito...para o meu gosto!
Não estou a ser demasiado crítico porque tenho de ver o tipo de cliente que procura um modelo do género e o facto de que uma moto destas não é definitivamente para andar a esgotar relações de caixa, pelo que as acelerações se fazem sem parcimónia e com desenvoltura suficiente para o peso de todo o conjunto, mas sem dali se poder soltar um "Uaaauuu".






Sim, atinge com enorme facilidade a velocidade legal para andar em A.E....e mais se for necessário.
Sim, tem acelerações que não desiludem e até conseguem ser acompanhadas de um som "agradável" em baixas e médias rotações.

Mas este motor e a forma como os engenheiros da marca mexeram no mapa de injecção PGM-FI e o colocaram "ao serviço" da Rebel 500, é diferente daquilo que se consegue com p.ex. a CB500X, onde as rotações permitidas são superiores e até mesmo a elasticidade me dá a clara sensação de ser outra.

A Rebel 500 está casada com este motor e tem uma suave resposta a cada solicitação, porque foi isso que lhe quiseram dar e porque...bem...porque a bem dizer esta é de facto uma moto para velocidades de passeio, para usufruir do trajecto e para fugir de uma certa "colagem" existente em algumas pessoas de que uma moto para ser moto, tem de ser causadora de alguma adrenalina.

A Rebel contradiz este pensamento ou forma de estar no mundo do motociclismo, ao apresentar-se como um veículo voltado para o apreciar de uma deslocação, fazendo-o à sua maneira! E nesse particular diga-se que o faz de forma brilhante, pois quem procura algo fácil e descontraído, sem ter no seu "caderno de encargos" a fogosidade mecânica, então esta moto é capaz de ir ao encontro do pretendido.
Digamos que é uma rebelde com bons princípios... :)






Quanto aos acabamentos e montagem nada a apontar de negativo.
Os comandos estão acessíveis e facilmente operáveis com luvas, não existem barulhos estranhos na condução, a solidez parece estar presente em todos os detalhes do modelo e aparenta ser máquina construída para durar Kms a fio tal como o seu motor, pois não vi nada em que tivesse havido alguma evidência de corte inexplicável na sua qualidade de construção em virtude de ser proposta no mercado por um valor tão competitivo.
Aparenta ser máquina feita para durar, para usufruir todo o ano e não estar parada na garagem ou só andar quando estão mais de 25º e céu limpo.

Quanto ao painel de instrumentos, tenho de confessar que constatei algo que me parece nunca ter visto após todos os test-rides que já fiz a diferentes máquinas...
É que o pequeno painel digital com formato redondo é mais legível quando está sob a luz directa do sol, do que quando não está! Normalmente a dificuldade nas restantes máquinas é ao contrário, criando-se reflexos que dificultam o visualizar da informação, mas na Rebel e porventura por via do tipo de LCD negativo com retro-iluminação a azul de que faz uso - a leitura é muito mais fácil quanto maior a luz que lhe incida, não se notando reflexos.

Já que falo do painel, devo dizer que apesar de digital não lhe falta um estilo minimalista e com o aspecto clássico que o mostrador redondo consegue conferir à moto, não lhe faltando ainda assim o básico.






Mais lá atrás nesta já longa descrição do modelo (é defeito meu, admito), descrevi a posição baixa do banco, mas devo dizer que ao longo de todo o tempo de duração deste teste, não pude deixar de notar que os braços não iam numa posição "estranha", bem pelo contrário. Mesmo tendo de se levar os braços algo estendidos, foi com naturalidade e como se já a conduzisse há anos que levei a cabo este teste...um teste a um estilo de moto custom, com os braços a uma altura suficientemente conservadora e que me parece que não promovem o cansaço com o passar do tempo em condução.

O seu quadro em aço do tipo diamante e colocado muito baixo não está feito para amplitude de curvas e infelizmente o meu teste também não foi exaustivo ao ponto de me "atirar" para curvas, pelo que neste tocante apenas posso prever que cumpra os requisitos, sem no entanto estar naturalmente talhada para uma condução empenhada.

A própria suspensão, com um curso que aparenta ser algo curto (apesar de fazer o seu trabalho sem nada a apontar na forma como promove o conforto de rolamento), não deixará que haja grandes aventuras ou curvas com forte apoio a velocidades mais altas.
Não é algo que lhe esteja também "no sangue", diga-se de passagem...





As jantes são de 16' nas duas rodas e calçadas por uns pneus largos do estilo bobber, que ajudam e muito ao look desta Rebel. Aliás, parecem bem mais largos do que aquilo que as características indicam, parecendo que foram "inchados" bem para lá dos limites da jante, isto sem esquecer um perfil super alto, o que lhe confere de bandeja um aspecto marcante e a ajudar à sensação deixada pelo seu design.
Já que falei nos pneus de estilo bobber, deve realçar-se que a Honda optou por uma marca acima de suspeitas (o conhecido fabricante Dunlop), apesar de...confesso, me ter detido a olhar para o par de indicações "Made in Indonesia" e também "Sumi Rubber Indonesia" no flanco dos pneus. Pensei para mim que são tempos de forte globalização... :)

Quanto à travagem... Sim, experimentei, gostei do tacto proveniente das manetes e os travões funcionam perfeitamente no modelo em questão. Com discos nas duas rodas e sistema ABS de 2 canais (que não levei ao ponto de accionar), a Rebel consegue imobilizar-se de forma determinada e sem alongar a travagem.

Notas finais para a iluminação, que segue o estilo clássico de lâmpada no farol frontal (neste caso de 55W), relativamente à qual e para o caso em concreto - dado o apelo mais jovial deste modelo - não me chocaria vê-la com LED's na iluminação e a seguir a tendência das motos mais recentes. Quem sabe se no futuro não se verifique isso mesmo...






Outra nota para a posição e formato da "cabeça do motor" no lado direito, levando a que se circule com a zona lateral inferior da perna um pouco encostada à mesma. Vale ainda assim o facto de a maca ter colocado uma cobertura plástica que evita por completo a possibilidade de queimaduras ou aquecimento notório.

E mais uma nota para o consumo deste motor, que a marca indica como sendo capaz de consumir uma média de apenas 3,8L/100Kms, valor que me parece perfeitamente exequível por aquilo que tenho lido por parte de proprietários de motos com o mesmo motor.

Enquanto estava a preencher o questionário e a colocar cruzinhas na nota atribuída a cada parâmetro avaliado, perguntei pelo preço que já me tinha chegado ao conhecimento e que ali se confirmou...
São uns mais do que simpáticos €6.000 de moto (acrescidos de despesas) e que no final do teste me convenceram de que são mais do que justos.






Sopesadas todas as características da máquinas em questão e agora que reflicto sobre o teste que fiz (com a qual voltei a ter contacto passados 2 dias do primeiro teste), devo dizer que se enquadra perfeitamente num chavão na língua inglesa e que lhe assenta que nem uma luva: "Good Value for Money".

Uma máquina como esta tem de ser analisada no devido enquadramento e é por isso que depois de a ter entregue bem quente para o condutor seguinte e que já me aguardava há mais tempo do que o previsto, percebi...e já com ela desligada, que é perfeitamente possível "dar a volta" a um gosto algo distante das custom (que tinha antes do teste), para passar a um olhar mais interessado e agora um pouco mais conhecedor daquilo que se sente aos comandos de uma.

O ser minimalista na forma como se apresenta não lhe é neste caso uma desvantagem, mas sim uma afirmação de que procura um condutor que a aprecie exactamente como é, sem artificialismos ou rasgos que lhe retirem aquilo que não pretende ser.
A Rebel é no fundo e como disse lá mais atrás....uma rebelde com bons princípios. :)



Obrigado ao concessionário Motodiana, à sua gerência e colaboradores, por este proporcionar de test-ride em que fui o primeiro cliente ali a experimentá-la.


« Última modificação: Janeiro 29, 2019, 11:43:35, 11:43 por Sapiens21 »
"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres humanos são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas para satisfazê-los.
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Maio 16, 2017, 06:44:10, 06:44
Responder #1

Moto2cool

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Mais um excelente teste a contribuir para o nosso enriquecimento ;)
Spritmonitor.de" border="0 Suzuki VStrom 650
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Maio 16, 2017, 08:21:20, 08:21
Responder #2

Clemente Vicente

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Muito giro este modelo, faz lembrar as Harley Davindson

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Maio 16, 2017, 09:26:42, 09:26
Responder #3

rodrigues

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Magnífico Test-Ride, embora para o meu gosto talvez fosse mais completo com umas voltinhas pela serra  ;)

É um conceito interessante e a mota até é bonita mas falta-lhe algo,...

Mais uma vez continuo sem compreender a razão de mexerem no motor retirando o nervosismo que carateriza a CB500X retirando 3 cv, penso que só vai penalizar o consumo.

Retirado da Honda:

Afastando-se do desempenho orientado para as rotações elevadas da CBR500R, a revisão do mapa de injeção PGM-FI atribui um carácter totalmente diferente ao motor da Rebel. Tem uma resposta melhorada desde as rotações mais baixas, com um forte binário de 43,2 Nm a 6000 rpm e, em conjunto com a potência máxima de 45 cv a 8500 rpm, proporciona acelerações entusiasmantes e um desempenho forte em passeio.

Forte binário os 4,3 Nm ? apenas mais 0,3 que a CB500X que até é dos mais baixos da categoria mas compensa com o nervosismo do motor, agora menos 3 cv ! continuo sem entender.

Para acrescentarem binário têm de baixar a potência ?  :pensador:

Considero os 6000 € um pouco puxados para uma mota muito mais despida que a CB500X com um preço muito aproximado.

Pode ser que me engane, mas este modelo não vai vender o que se espera, muito por culpa da redução de potência, para isso existem 300 muito mais baratas para quem pretende fazer passeios nas calmas pelas nacionais.


PS: Trata-se apenas da minha opinião pessoal isenta como sempre



« Última modificação: Maio 16, 2017, 09:30:30, 09:30 por rodrigues »

Maio 16, 2017, 09:46:09, 09:46
Responder #4

César Pereira

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tenho um vizinho com uma Rebel mas do modelo anterior a este . raramente o vejo a andar nela .

Maio 16, 2017, 09:49:43, 09:49
Responder #5

Clemente Vicente

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tenho um vizinho com uma Rebel mas do modelo anterior a este . raramente o vejo a andar nela .

Mas não anda nela, com certza que não é por ser uma rebel, se fose outro modelo naturalmente tb não anadava.

 :convivio:
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Maio 16, 2017, 10:21:57, 10:21
Responder #6

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A ligeira redução na potência tem que ver com o mapa de injecção, que foi trabalhado para este tipo de moto, para este conceito custom...

Quem a procura...não procura propriamente velocidade ou rotações altas. É preciso entender isso.  :) E foi nesse sentido que senti a sua condução.  :)

Se vai vender??
Penso que vai ter os seus clientes...
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Maio 16, 2017, 10:29:29, 10:29
Responder #7

karloxilva

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Obrigado pela partilha, Sapiens!
Trata-se de um género para quem acredita que "o importante não é chegar, é a viagem", confesso que sou um daqueles que pára mais tempo a admirar uma mota deste tipo do que uma que perspective mais adrenalina.

Para começar, algo que não me apercebera: A "Rebel" é, a par da "Shadow", o que resta da gama "custom" da Honda.
http://www.honda.pt/motorcycles.html
Já que a "clássica" CTX 700N, com amantes fiéis um pouco por todo o mundo, em especial nos EUA, desapareceu do catálogo nacional da Honda, e levou consigo o único DCT da gama. Era mais cara , certo, mas pareceu-me "mais mota", algo que o Sapiens confirmará ou desmentirá já que também a testou, sorte a sua, ao contrário de mim que nunca consegui encontrar uma para testar. Assim "a olho", se tivesse de escolher iria para a CTX700N, mais cara mas com uma relação preço/produto mais favorável.

Quanto à "Rebel", não desgosto do aspecto geral, o depósito não é exageradamente em forma de gota e dentro do estilo tão ao agrado do que se vê em alguns programas de TV dos "states", o resto está lá todo para compor o quadro... Mas a grossura dos pneus parece-me exagerada, parece que tem menos a ver com a segurança ou dinâmica e mais com... "look". Não gosto.
Apesar de serem de uma marca reputada, os pneus acabam por ser o calcanhar de Aquiles em quase todos os testes que li na rede e não pela sua medida exagerada... já li até quem refira que têm uma relação demasiado deslizante com as faixas brancas do asfalto... em estrada seca.
Assim, apesar do consumo sem rival no segmento que no  limite aconselharia a trocar a 125 pela "Rebel" para andar todos os dias, o modelo corre o risco da sua "rebeldia" se ficar mesmo pelos fins-de-semana ensolarados e ser mais uma "Ó Maria, esquece o SUV, vai vestir o fato de cabedal e vamos até à concentração".

O preço não está desajustado, em relação ao resto da oferta da Honda.
"Value for money"? Aqui entre nós, esta vale bem a diferença de preço:
http://www.kawasaki.pt/pt/products/cruiser/2017/vulcan_s/overview?Uid=0890XFxfWF5eWAtfUQpRXFsLCwlYDF1dUFlcDQlQUQkKWQs
« Última modificação: Maio 16, 2017, 10:36:59, 10:36 por karloxilva »
"O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm." René Descartes

Maio 16, 2017, 11:28:49, 11:28
Responder #8

JViegas

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Lembro de pesquisar por este modelo em vídeos, principalmente nos "states"... e de ter "esbarrado" no modelo que o companheiro karloxilva refere e que gostei muito. Tanto que, pessoalmente não são motas que me puxem no imediato mas vejo-me a conduzir uma máquina destas em ritmo descontraído.

E penso que a rebel encaixa bem nesta definição: simples, o essencial, sem pressas e com grande potencial: o facto de estar tão "simples" ou "despida" permitirá aos seus proprietários uma maior personalização. A primeira coisa que lhe trocava era o escape... algo para lhe dar mais "sonzasso"!!!

Parabéns pela review Sapiens21
(aguardo pelo da ADV assim que tenhas a oportunidade da experimentar)  :diabolico:


Maio 16, 2017, 11:36:54, 11:36
Responder #9

Sapiens21

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(....)
Parabéns pela review Sapiens21
(aguardo pelo da ADV assim que tenhas a oportunidade da experimentar)  :diabolico:



Obrigado JViegas.  :)

Mas não vale a pena relatar o teste da X-ADV.  Já surgiram tantos na web e em fóruns, que me parece não valer a pena descrever mais novas "interpretações"...  ;)  :nice:


Sobre a Rebel, é tão fácil de conduzir...leve q.b., enorme suavidade na entrada das mudanças.

Sem deslumbrar, esta 500cc cumpre na minha opinião perfeitamente os requisitos que a maioria procurará nela.
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Maio 16, 2017, 14:11:20, 14:11
Responder #10

JViegas

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Respeito muito a tua opinião relativamente aos test drives que realizas. Aliás sabes que sou adepto da interpretação pessoal no uso de uma máquina.

Permite-me descobrir outras sensibilidades deste mundo.

(desculpem o off topic)

Quanto a este modelo da Honda, no motoshow em Lisboa estive perto de uma e não desgostei.

Reparem que o este tipo de veículo (lembro-me da Virago 535 da Yamaha) teve sempre os seus seguidores em Portugal.

Não seria fixe uma edição por parte da Yamaha da 535?  :nice:


Maio 16, 2017, 20:03:33, 20:03
Responder #11

rodrigues

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A ligeira redução na potência tem que ver com o mapa de injecção, que foi trabalhado para este tipo de moto, para este conceito custom...

Quem a procura...não procura propriamente velocidade ou rotações altas. É preciso entender isso.  :) E foi nesse sentido que senti a sua condução.  :)

Se vai vender??
Penso que vai ter os seus clientes...

Compreendo onde queres chegar, a Harley também aposta mais no binário que nos cv mas estamos a falar de um motor que apesar dos parcos 48 cv aliado à economia e fiabilidade mais que comprovada tem angariado simpatizantes e na minha opinião em equipa que ganha não se mexe e nesse aspeto penso que a Honda errou porque quem conhece o motor da CB500X-F-R vai torcer o nariz perante a redução para 45 cv, as pessoas não entendem nada de binários.

Gosto da simplicidade da CMX 500 mas para acrescentar binário não precisavam de sacrificar a potência.

Claro que vai vender e espero que sim porque da maneira como isto está com a Honda a reduzir a gama alta os concessionários vão ter de despedir pessoal.




Maio 17, 2017, 09:35:24, 09:35
Responder #12

Limpinho

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Excelente leitura.

Muito bom test drive.

Ab

Maio 17, 2017, 13:17:20, 13:17
Responder #13

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Obrigado pelo vosso feedback.  :nice:

Soube na minha ida pela 2ª vez ao concessionário que havia clientes com algum interesse em ficar com uma, mas não havia ainda nada fechado para compra.

Em termos de look, este modelo faz mais "vista" ao vivo do que aquilo que se vê em imagens. Ganha presença...e creio que o fará ainda melhor na cor cinzenta.
Essa sim... :nice:
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Dalai Lama

Maio 17, 2017, 13:47:38, 13:47
Responder #14

Clemente Vicente

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è boa, para quem desejar  ter uma Harley made in Japan , sem dar problemas.

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Maio 17, 2017, 14:10:19, 14:10
Responder #15

JViegas

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Tenho que ver esta mecânica com mais calma. A possibilidade de personalização numa máquina destas deve ser engraçado desde que os €€€€€€ possam ser gastos.

Maio 17, 2017, 14:57:18, 14:57
Responder #16

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O que vês nesse local é reflexo apenas, Pedro.

Estive a ver a secção traseira e fotografei-a, não vendo nada que se assemelhasse a tal.  :)

É neste caso reflexo, Pedro.
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Dalai Lama

Maio 17, 2017, 15:41:28, 15:41
Responder #17

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 :)

Mas neste caso está mesmo liso...a sério, Pedro.  :nice: :nice:
Fizeste-me ir ver no telemóvel e aproximar a imagem ao máximo. Este reflexo (que se assemelha a irregularidade do tipo "casca de laranja" só é notório precisamente onde reflecte a nuvem...
"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres humanos são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas para satisfazê-los.
Tenha em mente simplesmente ser autêntico e verdadeiro."

Dalai Lama

Maio 17, 2017, 16:20:59, 16:20
Responder #18

João_Santos

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Excelente opção, muito bom motor e bem poupadinho.

João  :scooter: :scooter:

Maio 17, 2017, 16:36:32, 16:36
Responder #19

rodrigues

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Eu também gosto da mota.

Permite facilidade na manutenção e isso é muito bom para quem se pretende aventurar por esse mundo fora.

Procurei acessórios mas por enquanto não os encontro

A única crítica que fiz foi a redução de potência, essa parte é que me custa a encaixar,..mas pronto, os srs. Eng. é que sabem.

Maio 17, 2017, 17:48:40, 17:48
Responder #20

Sapiens21

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Como acho que ainda não consegui convencer o nosso amigo Pedro que de facto o guarda-lamas é totalmente liso e não tem naquele local a chamada "casca de laranja"  :) fui-me a outra foto mais sombreada (mas também com uma nuvem reflectida), aumentando-a.


Nota-se que a zona reflectida da nuvem dá uma ideia muito ligeira de textura e que a zona não reflecte se apresenta perfeitamente lisa.

Não teria problema algum em indicar se visse uma falha clamorosa dessas na pintura, mas neste caso...não é o caso, passe a expressão.  :) :nice: :nice:

Aquilo que é reflectido e a própria acção do sol a incidir em cheio, levam a essa ideia. Mas é totalmente liso...  :)


Aqui numa outra foto que também aumentei, do mesmo local do guarda-lamas...mas agora numa zona à sombra.  :nice:

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Dalai Lama

Maio 17, 2017, 19:51:25, 19:51
Responder #21

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É verdade que não a puxei em demasia no teste que fiz, mas nem sequer suspeitava que esta custom conseguisse esses "números".  :pensador:
Isto pelo carácter que senti do motor...

A essa velocidade a tareia de vento deve ser qualquer coisa digna de nota... ;D
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Dalai Lama

Maio 17, 2017, 23:35:08, 23:35
Responder #22

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(....)Já que a "clássica" CTX 700N, com amantes fiéis um pouco por todo o mundo, em especial nos EUA, desapareceu do catálogo nacional da Honda, e levou consigo o único DCT da gama. Era mais cara , certo, mas pareceu-me "mais mota", algo que o Sapiens confirmará ou desmentirá já que também a testou(....)


São diferentes. :)

Aliás, custa-me até a colocar a CTX neste segmento (apesar de saber que estava), pois vejo-a com diferenças que - no meu ver - não se enquadram nas custom.

Numa comparação rápida, posso dizer-te que a CTX700D é uma moto que procura agradar e até satisfazer clientes das maxiscooters....e a CTX700N talvez quem procure algo diferente de uma naked pura, optando pela mecânica menos impulsiva e de transmissão automática , ao passo que com esta Rebel é mesmo por gosto do conceito em questão e onde a simplicidade e estilo são uma afirmação de espírito, de estar na vida com descontração.  :nice:

Creio que os clientes para uma e outra são diferentes, sendo que cada um dá valor àquilo que mais gosta.

Talvez me visse muito mais facilmente na CTX...caso tivesse de optar.  :)

« Última modificação: Maio 17, 2017, 23:50:37, 23:50 por Sapiens21 »
"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres humanos são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas para satisfazê-los.
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Outubro 13, 2017, 10:32:49, 10:32
Responder #23

JMC

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Ainda não conhecia este tópico acerca da CMX 500

Parabéns por toda a narração pormenorizada. :ok:

Novembro 19, 2017, 07:21:08, 07:21
Responder #24

João_Santos

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É uma pena esta moto não estar a ter destaque pelas revistas da especialidade que merecia.

João  :scooter: :scooter:

Junho 05, 2019, 13:32:39, 13:32
Responder #25

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Escape da LeoVince para este modelo...
É o "Classic Racer Black Edition".

Menos peso que o de origem e com uma sonoridade que poderão verificar se seguirem este link:  https://www.leovince.com/fr-fr/product/15006b-classic-racer-black-stainless-steel-honda-cmx-500-rebel-2017-2019


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Outubro 19, 2019, 21:57:13, 21:57
Responder #26

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Tentando apelar à minha memória, não me lembro de alguma vez ter visto uma Rebel 500...vermelha.
Somente na cor preta vou vendo umas a circular.

Pois hoje foi o dia de ver uma vermelha "ao vivo e a cores".  :)



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Dalai Lama

Outubro 26, 2019, 13:57:25, 13:57
Responder #27

João_Santos

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Não vale nadinha esta Rebel, em breve vai ser destronada pela Zontes.

Melhores acabamentos, parafusos em aço inox por todo o lado e bem mais económica, creio que gastará menos 1 litro aos 100 que a Rebel.

João Santos  :toma: :toma:

Outubro 26, 2019, 14:13:44, 14:13
Responder #28

Sapiens21

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Aquela pontinha de ironia que se percebe no meio das palavras.... :)
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Dalai Lama

Outubro 26, 2019, 15:11:03, 15:11
Responder #29

João_Santos

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Outubro 29, 2019, 11:46:26, 11:46
Responder #30

JViegas

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Este modelo foi apresentado no salão de Tóquio deste ano com uma cor...  :pensador: "nã gosto". Prefiro essa vermelhinha ou toda em preto.