Um formato não é vantagem num mercado/área que está em mudança/evolução tão rápida.
Ninguém que ficar preso a sistemas de 60-120V ou afins!? As quatro rodas já vão nos 900V
A justificação de swaps for falta de autonomia, só revela um produto inadequado por incapacidade de carregamento rápido e/ou estagnação neste aspecto.As duas rodas estão atrasadíssimas na electrificação em relação aos automóveis e têm pontos muito negativos para resolver (ineficiência a velocidade "elevada" por resistência aerodinâmica; refrigeração ou ausência das baterias; carregamentos rápidos, etc)....por este andar continuamos com uma ou duas marcas a puxar a "carroça" e o resto a ver passar.
Eu espero que não....Quando se pensa pequeno ou se anda atrasado aparecem soluções já experimentadas que funcionam num ou noutro país (específico), não a nível global.Com a longevidade dos packs, quero ser proprietário, dispenso susbcrições ou rendas e quero ter a bateria ao meu cuidado do ínicio ao fim.DCFC é real, 21kWh são realidade, aparentemente 30kWh em motociclos estão ao virar da esquina. Swaps de baterias é solução que não resultou no mundo automóvel e não vai resultar nas duas rodas.Além do mais....dispensa-se para a mesma quantidade de veículos uma multiplicação de baterias disponíveis em vários pontos.
Um formato não é vantagem num mercado/área que está em mudança/evolução tão rápida.Ninguém que ficar preso a sistemas de 60-120V ou afins!? As quatro rodas já vão nos 900V A justificação de swaps for falta de autonomia, só revela um produto inadequado por incapacidade de carregamento rápido e/ou estagnação neste aspecto.As duas rodas estão atrasadíssimas na electrificação em relação aos automóveis e têm pontos muito negativos para resolver (ineficiência a velocidade "elevada" por resistência aerodinâmica; refrigeração ou ausência das baterias; carregamentos rápidos, etc)....por este andar continuamos com uma ou duas marcas a puxar a "carroça" e o resto a ver passar.
A mim parece-me que baterias +15kWh são problemáticas para swaps (peso). A Zero já as teve de ~7. Acho que é impossível ter em cada "posto de combustível" meia dúzia de baterias (recursos) com infraestrutura para andar a trocar baterias de dezenas de kg. Comparar com uma bateria de ignição pelo peso, recursos, e custo é complicado.O mundo eléctrico de duas rodas avança há largos anos sem menção de nenhuma dessas marcas. Basta olhar para os forúns, grupos FB, YT e discord da comunidade Norte Americana e da Europa do Norte...enquando uns falam de consórcios eles fazem "Iron Butts", 20 ou 30mil km ao ano, manutenção, tuning, modding, etc. Quase outra realidade alternativa Falar de dificuldade em assimilar e de confiar em coisas novas a proprietários de eléctricas não colhe. A minha opinião é que não tem pernas para andar, eu não optaria (e não optei) por um modelo do género, mesmo que houvesse infraestrutura. As vantagens que temos de olhar é sempre para o consumidor....nunca para o vendedor, principalmente electrodomésticos que se querem fáceis, baratos e simples de manter.O design de motociclos eléctricos de capacidade é centrado na bateria/motor/transmissão. E com o limite de espaço e peso, aliar a capacidade de ser "swappable" parace-me impossível. A dificuldade de aliar performance e dcfc em motas é a refrigeração. O melhor design feito até hoje para o mercado foi/é o das Energica de 13.4kWh (simples, pesado, mas em termos térmicos imbatível). Refrigeração líquida de baterias de grandes dimensões em motas parece-me projecto para +300kgPara quem anda nas duas rodas há anos vai sempre olhar para as marcas....Quem anda nestas lides há poucos anos tem uma visão sem vies por marcas. Continuo a ver apenas duas neste mundo dos electrões a fazer pela vida dos consumidores que usam electrões
11kWh de bateria removível? Com quê....uma mini grua?
com capacidade até 11 kW