Quando falaste aí do exemplo da cor da moto e do que deveria ter everbado, por acaso ocorreu-me aqui uma dúvida que não me lembro de ter já lido uma explicação sobre se é ou não legal.... Digo isto porque existem algumas motos/scooters que vejo paradas sobretudo junto às entradas das escolas secundárias, que têm autocolantes... E são do mais variado possível. Aliás, encontram-se à venda na net kits de autocolantes e já vi nalgumas scooters esse tipo de prática por alguns jovens. Tipo estes... Ora a minha questão é... A utilização de autocolantes (poucos ou muitos) está também de alguma forma proibida quando o DUA não indique outras cores, certo? É que existem por exemplo motos desportivas que já têm os seus autocolantes, mas da mesma forma existem modelos que têm cor única. Colocar autocolantes num modelo cujo DUA indique uma cor única, é meio caminho andado para se ser multado, ou não será bem assim?
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Quem não deve não temeHoje de manhã calhou-me a mim e a muitos mais em Vila Verde dos Francos.Tudo em ordem e segue tranquiloIa a caminho da serra de Montejunto
Como é do conhecimento geral, recentemente tem havido maior número de operações policiais de controlo específico a motociclos. É precisamente nesta altura que os artistas que trocam tudo e um par de botas nas motas (e depois são agrafados) vêm chorar para as redes sociais e vociferar que "isto só acontece com as motos", "caça à multa" e (a minha preferida ) "são as multas às motas que vão pagar a crise da pandemia e o novo banco". Ora, é que aqui que entra o meu bota-de-elastiquismo. Estes artistas que modificam coisas que não lembram ao bôda, não fazem a mínima ideia se o que estão a alterar é legal ou ilegal, não merecem as multas? Merecem. Querem fazer alterações? Facam-nas. Mas certifiquem-se que estão a cumprir a lei. Para, em alturas destas, não levarem com a talocha (muitos deles ainda têm a coragem de impugnar as multas!).Deixo dois exemplos, num deles até dou razão ao companheiro (só para não pensarem que sou completamente quadrado e sei que também existe excesso de zelo).Um artista com uma mota mais desportiva, com bolha, decide sacar a bolha fora e meter uma placa completamente opaca, a imitar carbono, no lugar da mesma. Acto contínuo, encosta e arrota 250€. Ora. Se a bolha é de acrílico ou outro material transparente, deve ser transparente por algum motivo não? Pode até não ser por questões de visibilidade mas se está lá e é transparente... Pelo menos uma bolha fumada, não (que mesmo assim não sei se dá multa...)?! Outro companheiro com uma Kawasaki (sem alterações, era um modelo recente) foi multado porque o DUA mencionva a cor da moto como sendo verde. E, como tem uns pormenores a preto, à letra da lei, deveria mencionar verde e outras. Esta sim acho que é uma multa que merece toda e qualquer impugnação. Salvo erro o DUA quando é emitido deve sê-lo de acordo com as características do veículo!Um gajo ainda vai comentar "Quem não deve não teme", nessas tais redes sociais, e é enxovalhado .Enviado do meu CLT-L29 através do Tapatalk
Um artista com uma mota mais desportiva, com bolha, decide sacar a bolha fora e meter uma placa completamente opaca, a imitar carbono, no lugar da mesma. Acto contínuo, encosta e arrota 250€. Ora. Se a bolha é de acrílico ou outro material transparente, deve ser transparente por algum motivo não? Pode até não ser por questões de visibilidade mas se está lá e é transparente... Pelo menos uma bolha fumada, não (que mesmo assim não sei se dá multa...)?!
Citação de: Vitor_F_Silva em Julho 23, 2020, 18:51:02, 18:51Como é do conhecimento geral, recentemente tem havido maior número de operações policiais de controlo específico a motociclos. É precisamente nesta altura que os artistas que trocam tudo e um par de botas nas motas (e depois são agrafados) vêm chorar para as redes sociais e vociferar que "isto só acontece com as motos", "caça à multa" e (a minha preferida ) "são as multas às motas que vão pagar a crise da pandemia e o novo banco". Ora, é que aqui que entra o meu bota-de-elastiquismo. Estes artistas que modificam coisas que não lembram ao bôda, não fazem a mínima ideia se o que estão a alterar é legal ou ilegal, não merecem as multas? Merecem. Querem fazer alterações? Facam-nas. Mas certifiquem-se que estão a cumprir a lei. Para, em alturas destas, não levarem com a talocha (muitos deles ainda têm a coragem de impugnar as multas!).Deixo dois exemplos, num deles até dou razão ao companheiro (só para não pensarem que sou completamente quadrado e sei que também existe excesso de zelo).Um artista com uma mota mais desportiva, com bolha, decide sacar a bolha fora e meter uma placa completamente opaca, a imitar carbono, no lugar da mesma. Acto contínuo, encosta e arrota 250€. Ora. Se a bolha é de acrílico ou outro material transparente, deve ser transparente por algum motivo não? Pode até não ser por questões de visibilidade mas se está lá e é transparente... Pelo menos uma bolha fumada, não (que mesmo assim não sei se dá multa...)?! Outro companheiro com uma Kawasaki (sem alterações, era um modelo recente) foi multado porque o DUA mencionva a cor da moto como sendo verde. E, como tem uns pormenores a preto, à letra da lei, deveria mencionar verde e outras. Esta sim acho que é uma multa que merece toda e qualquer impugnação. Salvo erro o DUA quando é emitido deve sê-lo de acordo com as características do veículo!Um gajo ainda vai comentar "Quem não deve não teme", nessas tais redes sociais, e é enxovalhado .Enviado do meu CLT-L29 através do TapatalkCompletamente de acordo. Há multas parvas, mas não tenho pena de quem é multado por ter escapes com 100000dB, vidros pretos, lâmpadas de led e afins.
Citação de: ThatsMe em Julho 23, 2020, 20:40:15, 20:40Citação de: Vitor_F_Silva em Julho 23, 2020, 18:51:02, 18:51Como é do conhecimento geral, recentemente tem havido maior número de operações policiais de controlo específico a motociclos. É precisamente nesta altura que os artistas que trocam tudo e um par de botas nas motas (e depois são agrafados) vêm chorar para as redes sociais e vociferar que "isto só acontece com as motos", "caça à multa" e (a minha preferida ) "são as multas às motas que vão pagar a crise da pandemia e o novo banco". Ora, é que aqui que entra o meu bota-de-elastiquismo. Estes artistas que modificam coisas que não lembram ao bôda, não fazem a mínima ideia se o que estão a alterar é legal ou ilegal, não merecem as multas? Merecem. Querem fazer alterações? Facam-nas. Mas certifiquem-se que estão a cumprir a lei. Para, em alturas destas, não levarem com a talocha (muitos deles ainda têm a coragem de impugnar as multas!).Deixo dois exemplos, num deles até dou razão ao companheiro (só para não pensarem que sou completamente quadrado e sei que também existe excesso de zelo).Um artista com uma mota mais desportiva, com bolha, decide sacar a bolha fora e meter uma placa completamente opaca, a imitar carbono, no lugar da mesma. Acto contínuo, encosta e arrota 250€. Ora. Se a bolha é de acrílico ou outro material transparente, deve ser transparente por algum motivo não? Pode até não ser por questões de visibilidade mas se está lá e é transparente... Pelo menos uma bolha fumada, não (que mesmo assim não sei se dá multa...)?! Outro companheiro com uma Kawasaki (sem alterações, era um modelo recente) foi multado porque o DUA mencionva a cor da moto como sendo verde. E, como tem uns pormenores a preto, à letra da lei, deveria mencionar verde e outras. Esta sim acho que é uma multa que merece toda e qualquer impugnação. Salvo erro o DUA quando é emitido deve sê-lo de acordo com as características do veículo!Um gajo ainda vai comentar "Quem não deve não teme", nessas tais redes sociais, e é enxovalhado .Enviado do meu CLT-L29 através do TapatalkCompletamente de acordo. Há multas parvas, mas não tenho pena de quem é multado por ter escapes com 100000dB, vidros pretos, lâmpadas de led e afins.Sobre as lâmpadas LED, julgo que estejas equivocado... talvez quisesses dizer "xenon"...(acho bem mais preocupante aqueles que alteram o farol da moto para ficar com as duas lampadas ligadas - por questões esteticas é feio as motos zarolhas - e fiquem sempre com maximos ligados ou sem maximos...)Actualmente já não existe produção de lâmpadas de halogéneo e tudo o que está a ser comercializado é o que (ainda) existe de stock!(Bem... os chineses até podem estar a produzir na mesma... fazem sempre o que querem e ninguém os regula...)Preparam-se que muito brevemente se fundirem a lâmpada do mínimo ou médio ou um pisca terão de substituir por lâmpada LED... Próxima semana vou verificar se há forma de colocar no livrete a topcase e malas laterais e se há algum parâmetro para os piscas LED ou se esses são considerados semelhantes...Prefiro gastar 30/50€ e ficar de consciência tranquila do que ficar sem vontade de andar de moto sempre que há uma destas operações...(não tenho nada a esconder mas enerva só de pensar que possam fazer os possiveis para a malta pagar uma qualquer multa... tipo... o espelho está a tremer... o pneu está mais gasto de um dos lados... e cenas parvas que comparando com outras que se ouvem...é o vale tudo para...)Vá lá... que já não são tão parolos a imitar nomes de código de filmes de hollywood... "operação gemini" ou algo parecido... mas era assim até à pouco tempo atrás...
Citação de: 2low em Julho 24, 2020, 00:37:01, 00:37Citação de: ThatsMe em Julho 23, 2020, 20:40:15, 20:40Citação de: Vitor_F_Silva em Julho 23, 2020, 18:51:02, 18:51Como é do conhecimento geral, recentemente tem havido maior número de operações policiais de controlo específico a motociclos. É precisamente nesta altura que os artistas que trocam tudo e um par de botas nas motas (e depois são agrafados) vêm chorar para as redes sociais e vociferar que "isto só acontece com as motos", "caça à multa" e (a minha preferida ) "são as multas às motas que vão pagar a crise da pandemia e o novo banco". Ora, é que aqui que entra o meu bota-de-elastiquismo. Estes artistas que modificam coisas que não lembram ao bôda, não fazem a mínima ideia se o que estão a alterar é legal ou ilegal, não merecem as multas? Merecem. Querem fazer alterações? Facam-nas. Mas certifiquem-se que estão a cumprir a lei. Para, em alturas destas, não levarem com a talocha (muitos deles ainda têm a coragem de impugnar as multas!).Deixo dois exemplos, num deles até dou razão ao companheiro (só para não pensarem que sou completamente quadrado e sei que também existe excesso de zelo).Um artista com uma mota mais desportiva, com bolha, decide sacar a bolha fora e meter uma placa completamente opaca, a imitar carbono, no lugar da mesma. Acto contínuo, encosta e arrota 250€. Ora. Se a bolha é de acrílico ou outro material transparente, deve ser transparente por algum motivo não? Pode até não ser por questões de visibilidade mas se está lá e é transparente... Pelo menos uma bolha fumada, não (que mesmo assim não sei se dá multa...)?! Outro companheiro com uma Kawasaki (sem alterações, era um modelo recente) foi multado porque o DUA mencionva a cor da moto como sendo verde. E, como tem uns pormenores a preto, à letra da lei, deveria mencionar verde e outras. Esta sim acho que é uma multa que merece toda e qualquer impugnação. Salvo erro o DUA quando é emitido deve sê-lo de acordo com as características do veículo!Um gajo ainda vai comentar "Quem não deve não teme", nessas tais redes sociais, e é enxovalhado .Enviado do meu CLT-L29 através do TapatalkCompletamente de acordo. Há multas parvas, mas não tenho pena de quem é multado por ter escapes com 100000dB, vidros pretos, lâmpadas de led e afins.Sobre as lâmpadas LED, julgo que estejas equivocado... talvez quisesses dizer "xenon"...(acho bem mais preocupante aqueles que alteram o farol da moto para ficar com as duas lampadas ligadas - por questões esteticas é feio as motos zarolhas - e fiquem sempre com maximos ligados ou sem maximos...)Actualmente já não existe produção de lâmpadas de halogéneo e tudo o que está a ser comercializado é o que (ainda) existe de stock!(Bem... os chineses até podem estar a produzir na mesma... fazem sempre o que querem e ninguém os regula...)Preparam-se que muito brevemente se fundirem a lâmpada do mínimo ou médio ou um pisca terão de substituir por lâmpada LED... Próxima semana vou verificar se há forma de colocar no livrete a topcase e malas laterais e se há algum parâmetro para os piscas LED ou se esses são considerados semelhantes...Prefiro gastar 30/50€ e ficar de consciência tranquila do que ficar sem vontade de andar de moto sempre que há uma destas operações...(não tenho nada a esconder mas enerva só de pensar que possam fazer os possiveis para a malta pagar uma qualquer multa... tipo... o espelho está a tremer... o pneu está mais gasto de um dos lados... e cenas parvas que comparando com outras que se ouvem...é o vale tudo para...)Vá lá... que já não são tão parolos a imitar nomes de código de filmes de hollywood... "operação gemini" ou algo parecido... mas era assim até à pouco tempo atrás... Expliquei-me mal. Queria-me referir aos que colocam lâmpadas LED em óticas preparadas para halogéneo.Quanto a isso que dizes, em que te baseias? É que os espelhos das óticas preparadas para halogéneo não são, de todo, adequados para LEDs... Não é simplesmente tirar uma e meter outra.Precisamente por causa disso é que vejo tanta mota que parece que tem um pequeno sol dentro do farol, são feixes de LED a apontar para tudo o que é sítio.
Mas sobre ficares ofuscado, julgo que não sejam dos faróis com lâmpadas LED mas sim das luzes auxiliares... essas sim, encadeiam e de que maneira... não suporto ter malta atrás com esses holofotes ligados a reflectir no espelho e "destabilizar" a minha concentração na condução...
Percebo a tua revolta.De facto aqui é tudo taxado e essa das Scuts é mesmo flagrante.Até para o turismo é mau... Vem um tipo por exemplo do extremo de Espanha, em Gerona e...assim que pretende circular por algumas vias em Portugal para ir passar uns dias ao Algarve, leva com uns quantos pórticos para pagar.
Compreendo alguns argumentos e eu mudei o rabo da mota que me parece estar aceitável mas acredito que algum dia irei ter problemas com isso. A meu ver, sem motivo. A minha matrícula é mais visível que muitas tirinhas de matrícula que vão na vertical. A minha tem um pequeno ângulo apesar de o reflector acabar atrás da linha do pneu. Mas, segundo a lei, posso ser multado.Eu comprei a mota com acessórios desportivos. Um deles é uma capa para o banco. Comprei nova, paguei por isso. Mas se a mota diz que está preparada para duas pessoas e for mandado parar com a capa do pendura colocada, segundo a lei, podem multar.Falaram em escapes e eu concordo que há pessoal que abusa. Mas eu queria comprar um escape próprio para a mota, com certificação e legal para estrada. Porque não posso só trocar? É assim tão importante um projecto de um engenheiro e pagar a alteração quando o escape já tem certificação e foi desenvolvido para a mota? Na minha opinião todo o material que tiver aprovação de uma entidade europeia poderíamos colocar sem problemas. O problema é que há coisas que chamam mais a atenção do que outras.
.... Maior parte do pessoal limita-se a pagar a multa e seguir em frente. Fica mais barato e teem menos chatices.
Citação de: Vitor_F_Silva em Julho 23, 2020, 18:51:02, 18:51Um artista com uma mota mais desportiva, com bolha, decide sacar a bolha fora e meter uma placa completamente opaca, a imitar carbono, no lugar da mesma. Acto contínuo, encosta e arrota 250€. Ora. Se a bolha é de acrílico ou outro material transparente, deve ser transparente por algum motivo não? Pode até não ser por questões de visibilidade mas se está lá e é transparente... Pelo menos uma bolha fumada, não (que mesmo assim não sei se dá multa...)?! Mau exemplo:Ducati Multistrada 1260:Ducati Multistrada 1260 Pikes PeakNao é por ter uma cupula de carbono que nao pode andar na estrada ou ser homologado para tal
Companheiros o que tem de estar homologado são as peças em si e não as peças na mota...
Vamos lá ver se este texto trás alguma luz sobre este assunto:Li e partilho :(Texto de Jorge Simas) "Fiscalização de motociclos.Boa tarde, muito se tem falado ultimamente sobre a fiscalização de motociclos por parte das autoridades nomeadamente GNR E PSP. Têm surgido casos completamente aberrantes de contra ordenações relativas a alguns componentes sistemas e acessórios que usamos nos nossos motociclos e estou a lembrar-me especificamente do caso do vidro escuro ou da tampa do banco do pendura.1ª parte, motociclos com componentes sistemas ou acessórios homologados.Devo começar por dizer que somos obrigados por lei e devemos utilizar nos nossos motociclos componentes, sistemas e acessórios devidamente homologados. Estando estes componentes, sistemas ou acessórios homologados, a sua utilização não constitui infração ao código da estrada nomeadamente o Artigo 114º alínea 5 que remete para a alínea 3 que por sua vez remete para o regulamento que esta redigido no decreto Lei nº 86-A/2010 e que é uma transposição para a ordem jurídica interna da diretiva nº2009/108/CE da comissão Europeia e que por sua vez é uma alteração da diretiva 97/24/CE de 17 de Junho de 1997 que é relativa a determinados elementos ou características dos veículos a motor de duas ou três rodas.Confusos? Acredito que sim, é com este tipo de novelo legislativo que muitas vezes somos lesados nos nossos direitos. No essencial o que esta descrito é que os estados membros da união Europeia são obrigados a autorizar a utilização de componentes sistemas ou acessórios homologados noutros estados membros. Estes componentes sistemas e acessórios não alteram as características construtivas ou funcionais do motociclo precisamente porque estes factos são a base da sua homologação. Por outro lado também não carecem de averbamento no DUA (Documento Único Automóvel ) vulgo livrete porque mais uma vez não constitui alteração as características construtivas ou funcionais do motociclo.A situação de averbamento de escape no livrete a posterior da compra da moto simplesmente não existe. Quando muito poderá haver algumas motas com escape averbado no livrete mas que foi colocado pela marca na altura da venda.Se houver por aqui alguém que tenha conseguido averbar um escape no livrete a posterior da compra da moto, faça o favor de mostrar uma foto do mesmo e descrever todo o processo.Na prática o que isto tudo quer dizer é que se por exemplo tiverem montados na vossa moto um escape racing homologado com marcação visível, este é perfeitamente legal, não carece de averbamento no livrete nem tem que ser acompanhado pela ficha de homologação.Se o agente mesmo assim passar o auto de contra ordenação, não paguem a coima, façam o depósito e impugnem o auto onde basta referir o nº de homologação de escape e para finalizar metam um processo jurídico ao agente em causa por forma a haver consequências para o mesmo.Isto é valido para qualquer componente, sistema ou acessório devidamente homologado e com marca visível como por exemplo espelhos ou piscas de led.Não percam tempo a tentar homologar escapes ou outro componente sistema ou acessório não homologados, só o fabricante é que o pode fazer tal como esta descrito no site do IMTT.2ª parte, motociclo com componentes sistemas ou acessórios não homologados1- Em relação as características construtivas ou funcionais de um veículo, um agente da PSP ou GNR têm autoridade e competência para constatar o não funcionamento ou ausência de alguns sistemas ou componentes obrigatórios que qualquer motociclo tem que ter para circular legalmente em estrada como por exemplo, espelhos e piscas ou o bom estado dos pneus.2- Um agente da PSP ou GNR tem autoridade e competência para fiscalizar os dados do documento único automóvel (DUA) em relação ao motociclo que esta a ser fiscalizado ou seja; apenas os dados que lá estão podem ser alvo de fiscalização incluindo o que esta descrito na alínea 1.3- Um agente da PSP ou GNR não têm autoridade ou competência para declarar que determinado sistema ou componente altera as caraterísticas construtivas ou funcionais de um motociclo se este sistema ou componente não estiver descrito no DUA, exemplo; vidro, escape, suporte de matrícula, piscas de led, etc.O agente tem que mostrar prova de que as características construtivas e funcionais estão alteradas confrontando o motociclo fiscalizado com o certificado de conformidade do veículo (COC) a data da matrícula.Um condutor não pode ser autuado com base numa suposição de um agente, tem que haver prova de infração tal como acontece com os radares que são certificados e onde se poderá ver em caso de infração por excesso de velocidade todos os dados relativos cometidos em relação a infração como por exemplo a certificação do radar, a velocidade registada no momento e uma foto do veículo infrator onde se veja claramente a matrícula. Um agente da autoridade não é um técnico certificado inspetor de motociclos.Na prática o quê é que isto quer dizer? Vamos imaginar a seguinte situação; somos mandados parar numa qualquer operação stop e temos instalado na mota um escape racing não homologado. O agente diz que vamos ser autuados por infração ao artigo 114º alínea 5 e consequentemente artigoº 115º alínea 1 e seremos mandados para inspeção B com base no artigo 116º alínea 2.Podemos imediatamente contrapor o agente dizendo que tem de fazer prova de alteração das características construtivas e funcionais do motociclo coisa que ele simplesmente não consegue fazer, não podemos ser autuados só porque o sr. Agente diz que a mota não esta de origem, as leis não funcionam com base em suposições senão estava mos todos a mercê das autoridades.Em relação ao escape a única coisa que o agente pode fazer é tentar aferir a nível de ruido que o escape emite e se não ultrapassa em mais de 1db o limite averbado no livrete mas mesmo assim a medição de ruido nunca poderá ser efetuada em condições a beira da estrada porque não respeita o que esta descrito em regulamento próprio relativamente a homologação de escapes ( artigos 308º e 309º do DL nº86-A/2010 ).Em relação a inspeção B, não havendo infração do nº5 artigo 114, não poderá haver lugar a inspeção B.Um agente da autoridade deve limitar-se a fiscalizar a documentação do motociclo, do condutor e pouco mais. Se de qualquer forma for passado auto de contra ordenação, não paguem a coima, façam o depósito e impugnem o auto com o argumento de falta de prova ou contraponham que o veiculo se encontrava no seu estado original, o agente não tem forma de comprovar o contrario e finalizem com processo jurídico ao sr. Agente.Para concluir devo dizer publicamente que devemos tratar as autoridades com todo o respeito e educação que eles merecem. A esmagadora maioria dos agentes da PSP e militares da GNR são pessoas bem formadas, educadas e de boa índole muitos deles motociclistas como nós e que não se revêm nos atos de alguns poucos colegas que mancham a farda que envergam e envergonham a instituição que representam. Na maioria das operações stop todo se resolve com um pouco de conversa, raramente se verifica caça a multa e muito raramente somos autuados por um imbecil com excesso de zelo como aconteceu com a dono da Hayabusa que levava uma tampa no lugar do pendura situação que também pode ser resolvida pedindo no IMTT a alteração de lotação de “2” para “1 a 2”."Enviado do meu VOG-L29 através do Tapatalk
Tal como e julgo ter sido o Dfelix a comentar algures, isto cheira a "provocações" para talvez tornar o tema motociclismo com maior visibilidade e vir a ser debatido no paralamento para depois seguir os trâmites normais e os tais "chorões" das associações envolvidas nas inspecções aos motociclos que parece estarem famintos... coitadinhos!
..., se a Honda tem certificado ISO9001 logo as malas estão homologadas.Estarei certo ou errado ??
Citação de: Rodrigues1 em Julho 28, 2020, 12:24:16, 12:24..., se a Honda tem certificado ISO9001 logo as malas estão homologadas.Estarei certo ou errado ??Acho que ISO9001 certifica empresas e não produtos. A homologação de produtos, significa que estes teem certificação Europeia CE, ou ECE (sector automovel), DOT (EUA), JIS(Japao), AS (Austrália), ou normas locais como TUV ou NBR... Por exemplo, a Honda, assim como outras marcas de renome, embora possuam certificação ISO9001, comercializa modelos em certos mercados, que não na Europa (e vice versa), devido a restrições ambientais ou de outro tipo, que impeçam a sua homologação.Mas de qualquer forma, uma Top Case GIVI, por exemplo, terá o seu certificado ECE( papel), e deverá ser visível algures a gravação do símbolo na própria mala.Da mesma forma que vidros frontais, punhos, espelhos, ponteiras de escape, etc. Se não tiverem homologação, nem deveria ser permitido a sua venda no espaço europeu, ou então é dada a informação clara que não é apto para uso de estrada (Ex. para uso em competição). Luzes, piscas, espelhos etc, mesmo que homologados, teem que respeitar as normas na montagem, Por ex: (desculpa o exemplo parvo...) não seria permitido um farol de nevoeiro branco virado para a traseira ou orientado de forma a encadear peões ou outros veiculos.. Agora peças de origem da moto, como sejam baquet, vidro fumados ou opacos e outros que venham de origem, são homologados porque o conjunto (moto de origem) foi homologado. De outra forma não teria sido possível comercializar o mesmo quando novo. E agora mais a brincar...Isto tudo e mais "um par de botas" em nada altera a situação, quando nos deparamos com alguém com farda, cuja mentalidade (ou ordens directas superiores) é do tipo:-" O xôr guarda poide até nem xabere porque razãum te extá multar, mas tu xabes de certeza porque é que estas a ser multado! Pagaxe a coima e mai nada!"Paz!!!
Mas de qualquer forma, uma Top Case GIVI, por exemplo, terá o seu certificado ECE( papel), e deverá ser visível algures a gravação do símbolo na própria mala.Da mesma forma que vidros frontais, punhos, espelhos, ponteiras de escape, etc. Se não tiverem homologação, nem deveria ser permitido a sua venda no espaço europeu, ou então é dada a informação clara que não é apto para uso de estrada (Ex. para uso em competição). Luzes, piscas, espelhos etc, mesmo que homologados, teem que respeitar as normas na montagem, Por ex: (desculpa o exemplo parvo...) não seria permitido um farol de nevoeiro branco virado para a traseira ou orientado de forma a encadear peões ou outros veiculos.. Agora peças de origem da moto, como sejam baquet, vidro fumados ou opacos e outros que venham de origem, são homologados porque o conjunto (moto de origem) foi homologado. De outra forma não teria sido possível comercializar o mesmo quando novo.
A sua legalidade depende da homologacao ou do facto do acessorio cumprir as normas de determinado pais ou espaco economico. Vou dar um exemplo, ha 20 anos, um para choques que estivesse homologado na Europa nao estava nos Estados Unidos (um exemplo mais contemporaneo e de 2 rodas pode ser o da norma de capacetes ECE vs DOT)Qualquer empresa pode fabricar pecas que nao estejam homologadas e vende-las. Por exemplo, motos de competicao nao precisam de escapes, rodas ou farois que estejam homologados para estrada (contudo, poderao ou nao ter de cumprir homologacoes desportivas ou regulamentos da ADN ou campeonato especifico)
...O vidro Honda de origem não trazia nada, apenas o logotipo Honda mas muitos nem isso trazem, agora pergunto como se prova que esse vidro veio de origem e autorizado para o modelo CB500X ??
Mesmo que um acessório não tenha selo ou gravação do número da homologação basta andar com o certificado da empresa que vende ou fabrica os acessórios.(...)Estarei certo ou errado ??
E como se prova o seu contrário? Então não é suposto ter que se provar a "ilegalidade"? Não teem os srs agentes que ter medidores de teor alcoólico, medidores de dBA , radares ou balanças para provar infração? Ou somos todos prevaricadores até prova em contrário?
Não é obrigatório andar com 2 tiras reflectoras no capacete?
Por isso é que os meus dois sharks trouxeram umas fitas adesivas que eu não percebi para que serviam ahah. Sempre a aprender
Citação de: 2low em Julho 24, 2020, 00:58:51, 00:58Mas sobre ficares ofuscado, julgo que não sejam dos faróis com lâmpadas LED mas sim das luzes auxiliares... essas sim, encadeiam e de que maneira... não suporto ter malta atrás com esses holofotes ligados a reflectir no espelho e "destabilizar" a minha concentração na condução... Não, falo mesmo de quem usa lâmpadas LED em óticas cheias de espelho para halogéneo. Conheço vários casos assim, um deles tem a luz a apontar para a estrada (no escuro vê-se claramente que a afinação do farol está perfeita) e mesmo durante o dia não consigo ir à frente dele porque me encandeia completamente.Óticas tradicionais não podem levar com LED.
Vais ter lâmpadas tradicionais muito mais anos, mesmo depois de se deixar de fabricar faróis desse tipo.E quando finalmente deixarem de fabricar essas lâmpadas, terás LED compatível e legal.
Uma coisa são lâmpadas domésticas, outra são lâmpadas para automóveis/motos.Quando um modelo de carro é descontinuado, por lei, as marcas são obrigadas a garantir peças de serviço por 10 a 15 anos, dependendo dos países.Ora, ainda se fabricam motos com faróis "não"-LED, portanto, tá garantido mais uns anos valentes.
Se, numa qualquer jogada estratégica das agencias ambientais em conjunto com os construtores, todos os veiculos a partir de ( imagine-se ) 2015 forem obrigados a terem iluminação de LED, isso seria mau para quem? Para os construtores? Para os governos? Claro que não, já se sabe quem iria arcar com as despesas da mudança...
Citação de: Nuno YB em Agosto 04, 2020, 16:04:48, 16:04Se, numa qualquer jogada estratégica das agencias ambientais em conjunto com os construtores, todos os veiculos a partir de ( imagine-se ) 2015 forem obrigados a terem iluminação de LED, isso seria mau para quem? Para os construtores? Para os governos? Claro que não, já se sabe quem iria arcar com as despesas da mudança...Se a partir de 2015 todos forem obrigados... todo o parque até 2014 não é.Pois não é habitual este tipo de alterações ter efeitos retroativos.Se nenhum veículo foi obrigado a adoptar normas euro mais recentes...Se nenhum veículo foi obrigado a trocar por um formato de matricula mais recente..Se nenhum automóvel foi obrigado a instalar cintos de segurança por ser fabricado num ano em que não era obrigatório..Não me parece que de repente todo parque tenha necessariamente de passar a ser led.