Companheiro karloxilva, boa tarde.
Interessante.
Porém, o cartão para ser eficaz, necessita de vários melhoramentos.
O primeiro é poder ser preenchido informaticamente.
Depois, não tem identificação, não tem nº de seg social ou equiparado, não tem nº de utente do SNS e não tem nº da unidade local de saúde a que o utente pertence.
Enquanto não for melhorado, não adianta nada.
Estranho que o INEM tenha apadrinhado algo que não está suficientemente operacional.
Neste momento, quanto julgo saber, pelo nº de BI / CC, as equipas de emergência sabem os dados do sinistrado, desde que o mesmo tenha o cuidado de os fornecer ao médico de família.
Os serviços de saúde privados convencionados também fazem registar os dados dos utentes.
Sendo assim, a minha recomendação é que, nos vossos documentos pessoais, tenham o CC (que já tem muita coisa), o nº do SNS e o nº de utente do vosso hospital.
Boas curvas.