Suzuki Burgman Elétrica - Spyshot
Exacto, e uma consola para ver filmes, com muitos botões e muitas luzes e tal. A malta já não passa sem essas coisas que as marcas tornaram indispensáveis.
Hoje, um tipo sem um ajuste eléctrico do pára-brisas na mota é um pobre. Conta-rotações, termómetro... voltímetro? Coisas do passado. Liga-se o "smartphone" e a APP diz tudo. Antevejo motas sem painéis de instrumentos e sem chave. Encaixa-se o "smart" e este comunica com a máquina - até essa de "sem chave de ignição" passará à pré-história. Depois, no conforto do sofá, saber-se-á consumos, por onde se andou... a quem gere a coisa também. Mas ser incógnito e querer passar despercebido é coisa longe da preocupação do comum dos consumidores, o "Big Brother" é um programa de TV.
Quanto ao sujeito, anda em testes há tempos - na Tailândia, se bem lembro... ou até já é vendida pelas ásias.
Enfim, se a conseguirem meter no mercado ocidental, pelo menos conseguirão fazer melhor que os "ameaços" de outras marcas que vejo há anos nas feiras de motociclismo.
Até agora, parece que isso da "opção eléctrica" é coisa de chineses - ou das marcas ocidentais que mandam construir na China e depois lhe metem um autocolante a atestar o selo de qualidade europeia...
Quanto a ser uma "Burgman", já tive duas, essa não se parece com nada que eu tenha conhecido, mas conheço muitas parecidas com ela...
Sem desprimor. Por mim, até lhe podiam chamar "Aiabusa" desde que seja algo decente para carteiras de grossura normal.
(é que até agora tenho-me limitado a constatar, pelos Teslas e quejandos, como a nossa elite é "ecológica")
[o texto foi editado]