Clube Português Motociclismo
CP-MOTO => Tutoriais => Tópico iniciado por: Moto2cool em Fevereiro 02, 2017, 21:50:27, 21:50
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Em edição:
Aqui fica uma ideia, se fizéssemos uma recolha de vídeos instrutivos para quem se quer iniciar nestas coisas, seria óptimo que todos os curiosos que quisessem entrar neste mundo e fizessem pesquisas na net sobre isso encontrassem o nosso fórum. E também cumpríamos uma função importante de divulgação do motociclismo
Um dos moderadores escolhia o melhor contributo para cada tema e colocava-o no post inicial, devia ser compreensível, curto e pedagógico. O ideal seria ser feito por cada um de nós, mas até lá teria que ser em inglês ( ou brasileiro :) )
Para dar o arranque aqui vão umas sugestões: Tudo vídeos curtos e instrutivos
Visão geral para quem se quer iniciar
Como ligar a mota
Como montar uma mota
Como o pendura deve motar a mota
colocar e retirar do suporte central
Como usar as mudanças
Conduzir à chuva
Arrancar numa subida
Fazer curva em U
Curvar correctamente
Como usar a embraiagem
Faltava aqui uma das referências mais importantes
Fazer oito
[EDIT] juntei mais videos
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Boa partilha

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Muito bem pensado, moto2cool. :nice:
Um tópico que concentre vídeos explicativos daquilo que muitos considerem básico, mas que outros até considerem úteis pelo desconhecimento face a este Mundo do motociclismo....parece-me excelente!!
Aqui deixo um que publiquei recentemente num tópico. :nice:
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Bom tópico e instrutivo!
Aproveito para colocar um treixo de um vídeo e lançar as seguintes questões para opinarem:
(Não consegui cortar o vídeo, vejam a partir do minuto 9:24)
- O que correu mal?
- Como poderia ter sido evitado?
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Aconteceu-me o mesmo à cerca de 2 semanas atrás , ao subir o lancil para entrar no portão de acesso à garagem . Até agora foi a única vez que a minha VFR 800X caiu ! A vizinha da frente estava a sair de casa e aproximou-se para saber se me tinha aleijado e eu nem via a mulher e só dizia palavrões . Mais tarde encontrei o seu marido e pedi desculpas .
Básicamente é um bom exemplo do que pode correr mal quando se está 'á vontadinha' , com 'excesso de confiança' numa manobra que requer algum cuidado na forma como entramos com o pneu da frente , depois o peso da mota em desequilíbrio 'faz o resto' !
Acredito que se no vídeo isto tivesse acontecido com o tipo da 500 X talvez não desse queda da mota e ele a tivesse conseguido segurar. Existe uma diferença de peso significativa para o modelo em questão.
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Básicamente é um bom exemplo do que pode correr mal quando se está 'á vontadinha' , com 'excesso de confiança' numa manobra que requer algum cuidado na forma como entramos com o pneu da frente , depois o peso da mota em desequilíbrio 'faz o resto' !
Acredito que se no vídeo isto tivesse acontecido com o tipo da 500 X talvez não desse queda da mota e ele a tivesse conseguido segurar. Existe uma diferença de peso significativa para o modelo em questão.
Eu acho que ele tentou subir um pouco lateral demais, deveria ter subido mais de frente. E depois quando ela inclinou, ele deixa-a cair porque não teve pé, já que ela estava mais alta! Talvez o lancil fosse alto demais!!!
Já me aconteceu uma vez de bicicleta de estrada, entrei muito de lado!!!
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Olá pessoal :)
Hoje à tarde em Lisboa um outro motociclista deu-me uma dica que eu gostaria de em primeiro lugar agradecer (não sei se a pessoa em questão anda por aqui no fórum) e em seguida entender melhor, se alguém me puder ajudar ;)
A dica foi que quando reduzo (mudança), devo dar um "cheirinho" de acelerador, de modo a evitar o "solavanco" que por vezes a mota dá em reduções.
Fui tentar pesquisar e perceber a dica, e pelo que entendi, isto é o que se chama de Rev-match. Se bem entendi, o que quer dizer é que quando reduzo a mudança, ao largar a embraiagem devo dar uma aceleradela (tal como faço quando subo de mudança). Não tenho a certeza se costumo fazê-lo em reduções, mas possivelmente para o solavanco acontecer é porque talvez não o faça o suficiente, logo não fazendo o match entre as rotações a que o motor está antes da redução, e as em que fica depois da redução.
Vim aqui a este tópico ver o 6º video, mas no video referem que depois de uma redução, ao largar a embraiagem não aceleramos, e devemos antes até pressionar o travão :???:
Escusado seja dizer que estou algo confusa com a situação... Mas agora que ele me deu a dica, parece-me que tem razão de ser, então gostaria de pedir a vossa opinião sobre esta questão, se me puderem ajudar a esclarecer.
E se for aconselhado fazê-lo, é suposto ser feito da seguinte maneira?
- Largar o acelerador;
- Carregar na embraiagem com a mão esquerda (quase simultâneo);
- Descer a mudança com pé esquerdo;
- Começar a largar a embraiagem e ao mesmo tempo dar começar a dar o cheirinho no acelerador?
Ou devo ter atenção a alguma outra coisa?
Obrigada!
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Imaginemos que a mota vai a 80kms/h em 6ª velocidade às 6.000rpm (estes numeros são um mero exemplo)... ao reduzir para 5ª, e querendo manter esses mesmos 80kms/h, a rotação do motor deverá ser mais alta (imaginemos) 7.000rpm... se for para reduzir para 4ª, então a rotação deverá ainda ser mais alta (imaginemos) 8.000rpm.
O rev-match serve precisamente para fazer subir as rotações do motor das 6.000rpm para as 7.000rpm para não se sentir o tal "solavanco" (que na realidade é uma desaceleração) que é provocado quando a embraiagem "pega" depois de se largar a respectiva manete.
Pessoalmente, só faço o rev-match quando quero meter "uma abaixo" para fazer ultrapassagens mais rápidas pois, se for para reduzir a velocidade não o faço bastando largar a manete da embraiagem um pouco mais lentamente.
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Erza, o procedimento que descreves no final da tua mensagem está correcto.
Basicamente, ao igualares as rotações do motor com as da caixa de velocidades, poupas na embraiagem e suavizas a redução.
Isto já existe automaticamente em algumas motos de mais alta cilindrada.
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Erza, o procedimento que descreves no final da tua mensagem está correcto.
Basicamente, ao igualares as rotações do motor com as da caixa de velocidades, poupas na embraiagem e suavizas a redução.
Isto já existe automaticamente em algumas motos de mais alta cilindrada.
Isso mesmo.
Inclusive, quando o rev match é perfeito o uso da embraiagem é praticamente opcional.
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Muito obrigada pjmartinho, MotardFeio e ThatsMe pelas dicas e respostas!
Acho que já entendi melhor a coisa ;)
Agora é questão de ir praticando e naturalizando a coisa, que ainda sou muito novata e ainda a ganhar confiança e naturalizar a condução da mota :D
Já agora, outra pergunta, é indesejável (em termos de manutenção das boas condições do motor, mota, etc) manter a embraiagem muito tempo pressionada?
Como rookie que sou, muitas vezes nos sinais vermelhos deixo a embraiagem carregada (especialmente em Lisboa com algum transito) porque por vezes ainda me é difícil meter o neutro rapidamente, nem sempre entra bem! :oops:
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Tudo depende da fluidez do trânsito ou se o semáforo demorar muito a mudar.
Quanto mais treinares a posição do Neutro melhor.
Comigo por vezes também acontece não acertar à primeira no Neutro, mas com treino tudo vai melhorando.
Pessoalmente se tiver tempo (se o trânsito não estiver sempre no para-arranca) coloco sempre no Neutro.
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O Neutro apenas faz mais sentido em semáforos...
No para-arranca, de mota dá para ir furando por entre os carros. ;)
E mesmo nos semáforos, gosto de ter a 1º engatada para estar pronto a arrancar.
No caso de semáforos longos, com contagem de tempo (90 seg.) dá para controlar o tempo e faz sentido desengatar para não estar muito tempo a segurar na embraiagem.
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Muito obrigada pjmartinho, MotardFeio e ThatsMe pelas dicas e respostas!
Acho que já entendi melhor a coisa ;)
Agora é questão de ir praticando e naturalizando a coisa, que ainda sou muito novata e ainda a ganhar confiança e naturalizar a condução da mota :D
Já agora, outra pergunta, é indesejável (em termos de manutenção das boas condições do motor, mota, etc) manter a embraiagem muito tempo pressionada?
Como rookie que sou, muitas vezes nos sinais vermelhos deixo a embraiagem carregada (especialmente em Lisboa com algum transito) porque por vezes ainda me é difícil meter o neutro rapidamente, nem sempre entra bem! :oops:
Não há problema em estares com a primeira engatada num semáforo, não faz diferença real no desgaste da embraiagem.
Deves fazer como te der mais jeito e depende sempre da situação. Às vezes fico em primeira, às vezes ponho em ponto morto e outras vezes até desligo a mota.
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Por norma deixo sempre a 1ª engatada, prefiro estar sempre pronto para arrancar, porém, quando vejo que são semáforos que demoram sempre mais tempo para abrir, meto o Neutro, e quando estou à espera que algum comboio passe, desligo a mota.
Tal como o companheiro pjmartinho, eu só faço a técnica do rev-match quando pretendo realizar uma ultrapassagem, pois nessas situações eu não gosto assim muito de sentir a mota a dar uma espécie de "soluço".
Tirando essa situação, quando meto uma mudança abaixo, vou largando devagar a embraiagem de forma a dar um "soluço" mais suave.
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Os estimados companheiros que me perdoem mas…
O rev matching não serve para evitar directamente o solavanco mas para evitar que a roda traseira fique a rodar a uma velocidade inferior a da moto, que a ação que provoca o solavanco mas na verdade o risco e que exista uma quebra de tração na roda traseira. Em reduções mais bruscas e para as marchas mais lentas e fácil que tal aconteça.
Os passos de aplicação da técnica estão errados.
Ao reduzir deves pressionar a embraiagem e não estar a acelerar
Ao ter a embraiagem completamente puxada deves abrir e fechar um pouco o acelerador de forma rápida mas suave - não queres acelerar o motor apenas impedir que que este caia de rotação para evitar um choque de 2 momentos de inércia diferentes quando a embraiagem tiver sido solta
O 3 momento e soltar a embraiagem progressivamente.
Os 3 momentos são tao próximos e rápidos que normalmente existe uma pequena sobreposição entre elas
Confirme expliquei acima, o uso da técnica e quanto mais importante quanto maior a redução… numa descida de 6 para 5 pouca diferença faz na dinâmica da moto… numa redução de 5a para 2a ou primeira e bem mais importante
Da mesma forma numa superfície de baixa aderência ou se tiveres uma moto com transmissão de carda também será mais importante em reduções para as mudanças mais baixas
Hoje em dia as motos tem embraiagem do tipo slipper que limita e ameniza o efeito da travagem do motor na moto
está técnica e praticamente indispensável em circuito e também e usada na condução de carros, devido ao mesmo problema e efeito de quebra de tração sobretudo nos carros de tração traseira
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Nas transmissões por cardan, as reduções são mais sensíveis. Em transmissões por corrente, a corrente tem tendência a absorver parte da energia.
Uma vez na Virago (transmissão por cardan) ao fazer uma redução para 2ª, aconteceu-me isso que descreves @TMXR, a roda traseira derrapou... (maçarico :D)
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Nas transmissões por cardan, as reduções são mais sensíveis. Em transmissões por corrente, a corrente tem tendência a absorver parte da energia.
Uma vez na Virago (transmissão por cardan) ao fazer uma redução para 2ª, aconteceu-me isso que descreves @TMXR, a roda traseira derrapou... (maçarico :D)
Bendita embraiagem deslizante. :smiley:
Quantas vezes bloqueava a roda traseira nas reduções mais agressivas. Tive sempre muita sorte. :stuck_out_tongue_winking_eye:
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Nas transmissões por cardan, as reduções são mais sensíveis. Em transmissões por corrente, a corrente tem tendência a absorver parte da energia.
Uma vez na Virago (transmissão por cardan) ao fazer uma redução para 2ª, aconteceu-me isso que descreves @TMXR, a roda traseira derrapou... (maçarico :D)
Bendita embraiagem deslizante. :smiley:
Quantas vezes bloqueava a roda traseira nas reduções mais agressivas. Tive sempre muita sorte. :stuck_out_tongue_winking_eye:
Para quem, como eu, começou a andar de moto nos anos 90, acha que não fazer rev-matching é não sabe andar de moto.
É certo que muitas motos já têm auto-blipper mas ainda assim acertar a rotação do motor nas reduções é algo básico.
Se alguém não consegue fazer rev-matching então como vai aprender a fazer uma travagem de emergência, ou controlar o acelerador numa perda de tracção?
Pode sempre confiar nas ajudas electrónicas claro!
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.......... como vai aprender a fazer uma travagem de emergência, ou controlar o acelerador numa perda de tracção?
Explica aí ! 8)
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A malta não nasceu ensinada e infelizmente a instrução apena serve o propósito de no dia do exame se seja aprovado.
Quem não ande muito depressa não tem de ter o cuidado do rev matching, até porque hoje em dia todas as motos são muito boas e a tecnologia dos pneus tudo perdoa.
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A malta não nasceu ensinada e infelizmente a instrução apena serve o propósito de no dia do exame se seja aprovado.
Quem não ande muito depressa não tem de ter o cuidado do rev matching, até porque hoje em dia todas as motos são muito boas e a tecnologia dos pneus tudo perdoa.
É bem verdade... as escolas de condução, apenas formatam condutores para passar no exame.
A única coisa que me recordo de aprender nas aulas em relação à condução defensiva foi "... adaptar a condição às condições meteorológicas e condição do piso..."
O que é muito pouco...! :pensador:
Técnicas de condução como o Rev-matching, Counter steering, etc... nada.
Mas também se todos respeitarem os limites de velocidade, o nº de acidentes é quase nulo e não fazem falta técnicas de condução desportiva. :tornarseanjinho:
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Se vou meter uma abaixo para ultrapassar, a última coisa que quero é sentir o efeito de "travão" do motor ao largar a embraiagem.
Nivelar as rotações do motor torna a recuperação muito mais fluida.
A própria caixa aceita muito melhor uma redução quando se faz o "rev-matching".
Algo bastante evidente naquelas caixas de 6 velocidades com 5 pontos-mortos! :)
E isto são situações que fazem parte da condução do quotidiano.
Sem andar muito depressa.
Não discordo do que já foi dito atrás...
Porém, não acho que as travagens extremas sejam o melhor exemplo para divagar sobre "rev-matching".
Estamos a falar de situações pouco recorrentes. Onde se age instintivamente.
Quem o faz é pela memória muscular e não por ter parado para pensar no assunto!
Muito honestamente, acho que este tema das travagens extremas é bem mais complexo.
Não queremos perder tracção. Mas também não queremos abdicar do efeito travão do motor.
Acertar na dose envolve exploração dos limites da moto e sobretudo repetição.
Um trackday é algo que qualquer um deveria fazer, pelo menos uma vez na vida.
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Porém, não acho que as travagens extremas sejam o melhor exemplo para divagar sobre "rev-matching".
Estamos a falar de situações pouco recorrentes. Onde se age instintivamente.
Quem o faz é pela memória muscular e não por ter parado para pensar no assunto!
O rev-matching torna-se instintivo quando é praticado. Eu nunca reduzo sem rev-matching se accionar a embraiagem para a redução. Quem tem que pensar para fazer rev-matching nunca devia conduzir uma moto com mais de 40cv.
E isto são situações que fazem parte da condução do quotidiano.
Sem andar muito depressa.
Claro que sim, nem consigo imaginar o que é conduzir uma moto com mais de 500cc sem fazer rev-matching :-X
É algo básico e essencial para se conduzir uma moto fluidamente e com segurança
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Os companheiros Dfelix e Gentleman rider disseram tudo. Numa travagem de emergência, queremos é aderência para uma travagem eficaz, e numa travagem em que podemos "programar" ambos os factores, isso sim, é de considerar e de usar.
Eu tenho o que acho ser uma vantagem e já experimentei, ajudar a travar com a caixa numa NC750x com DCT e ela "ajuda" nessa tarefa.
Claro que para uma travagem de emergência se conseguirmos no processo de travagem, ter uma mudança engrenada que nos permita sair a qualquer momento do aperto a puxar é importante, mas isso aprende-se com a (muita) utilização da máquina.
A questão de "puxar uma abaixo" para sair rápido, também exige a aplicação do rev-matching, ou melhora em tudo o desempenho da máquina e do objectivo do condutor.
Boa ideia, ensaiar essa combinação de esforços, para travar ou para acelerar, sempre com o factor de segurança bem presente, e isso dará frutos quando um dia precisarmos disso.
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(...)
- Largar o acelerador;
- Carregar na embraiagem com a mão esquerda (quase simultâneo);
- Descer a mudança com pé esquerdo;
- Começar a largar a embraiagem e ao mesmo tempo dar começar a dar o cheirinho no acelerador?
(...)
Basicamente continua a ser isto, mas depois a malta começa a complicar e divagar, e já falam em Track-Days e travagens para não ser atropelado por um comboio...
Falta ali o pequeno toque de acelerador para igualar "melhor" a rotação, mas para quem como parece ser o caso, está a iniciar, não interessa muito tanbto detalhe técnico, mas isso sou eu.
Interessa é participar e ajudar!
-
E se for aconselhado fazê-lo, é suposto ser feito da seguinte maneira?
- Largar o acelerador;
- Carregar na embraiagem com a mão esquerda (quase simultâneo);
- Descer a mudança com pé esquerdo;
- Começar a largar a embraiagem e ao mesmo tempo dar começar a dar o cheirinho no acelerador?
Ou devo ter atenção a alguma outra coisa?
Obrigada!
Primeira coisa a ter em conta: só se trava e embraia com dois dedos de cada mão no máximo.
No começo pode ser feito em quatro passos distintos, embraiar, trocar, acelerar, desembraiar. Com a prática tudo é feito ao mesmo tempo sem intervalos.
No começo acontece uma de duas coisas (ou as duas ao mesmo tempo):
1. travares bruscamente quando dás a aceleração (não esquecer que o golpe de acelerador é feito com o travão da frente accionado).
2. Acelerares demasiado e a moto ir para a frente quando largas a embraiagem
Quando bem feito até se consegue reduzir sem embraiar. No fundo é fazer aquilo que faz um autoblipper.
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No trânsito do dia-a-dia já me ocorreram duas ou três situações em que tive que travar bruscamente, no entanto tenho noção que não escolhi a melhor opção. Ou seja, ao travar bruscamente nem me lembrei de usar o travão de motor... valeu-me o ABS e tentar manter-me em equilíbrio na mota para não cair.
Acho que depende muito das circunstâncias em que a "situação" ocorre e da experiência do condutor e para os menos experientes, como eu, penso que devem ser seguidos alguns itens "básicos" e que todos nós sabemos:
1º Conhecer a mota que temos na mão bem como os nossos limites;
2º Adequar a nossa condução às condições da via e do trânsito;
3º Usar equipamento para que no caso de queda possamos minimizar os danos no nosso corpo.
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No trânsito do dia-a-dia já me ocorreram duas ou três situações em que tive que travar bruscamente, no entanto tenho noção que não escolhi a melhor opção. Ou seja, ao travar bruscamente nem me lembrei de usar o travão de motor... valeu-me o ABS e tentar manter-me em equilíbrio na mota para não cair.
Acho que depende muito das circunstâncias em que a "situação" ocorre e da experiência do condutor e para os menos experientes, como eu, penso que devem ser seguidos alguns itens "básicos" e que todos nós sabemos:
1º Conhecer a mota que temos na mão bem como os nossos limites;
2º Adequar a nossa condução às condições da via e do trânsito;
3º Usar equipamento para que no caso de queda possamos minimizar os danos no nosso corpo.
Eu entendo que não fizeste nada errado, em freadas bruscas ou emergênciais, o tempo e espaço não permitem o uso do freio motor. O treino de paradas bruscas é muito importante para emergências e também para o perfeito conhecimento do veículo, suas reações e comportamentos. Lembrem que o uso do freio se dá 70% a frente e 30% à atrás. Na imensa maioria das motos. Entendo também que, o melhor comportamento é a prevenção, evitando o piso sujo, com óleos, areias etc. Pois uma parada brusca nessa situação, inevitavelmente leva à queda.
Enviado de meu SM-A530F usando o Tapatalk
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(...)
- Largar o acelerador;
- Carregar na embraiagem com a mão esquerda (quase simultâneo);
- Descer a mudança com pé esquerdo;
- Começar a largar a embraiagem e ao mesmo tempo dar começar a dar o cheirinho no acelerador?
(...)
Basicamente continua a ser isto, mas depois a malta começa a complicar e divagar, e já falam em Track-Days e travagens para não ser atropelado por um comboio...
Falta ali o pequeno toque de acelerador para igualar "melhor" a rotação, mas para quem como parece ser o caso, está a iniciar, não interessa muito tanbto detalhe técnico, mas isso sou eu.
Interessa é participar e ajudar!
A ordem do acelerar e que está errada na minha opinião. Se abres ao acelerador ao desembraiar as hipóteses de dares um pulo para a frente aumentam. :nice: :nice:
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Olá a todos!
Muito obrigada por todas as respostas e pela ajuda!
Sim, eu sou ainda super rookie, e só no inicio deste ano é que comecei a conduzir mota com mudanças. E ainda assim trabalhando de casa acabo por não andar tanto como se fosse todos os dias para o trabalho :corado:
Agradeço todas as respostas e sei que muita coisa virá com a experiência.
Em relação ao rev-matching, não sei se compreendi muito bem. Eu ainda sou lenta a fazer as mudanças de caixa, mas já começa a ficar mais natural e fluido. A questão de quando dar a "aceleradela" ou o "toque de acelerador" é que ainda talvez não tenha percebido muito bem. Geralmente tento fazê-lo de forma fluida ao ir largando a embraiagem também. Sei que ainda não está perfeito porque ou acelero demais (ainda com a embraiagem demasiado carregada) e ouve-se o "chinfrim" do acelerador, ou outras vezes sai bem ;D
Também diga-se de passagem que ando geralmente devagar e ainda com uma condução suuuuuuper defensiva. Não arrisco quase nada, especialmente por saber que ainda estou verdinha.
Ou seja, nunca tenho de fazer grandes reduções de marcha. No entanto, quero começar a ganhar mais calo e estar mais segura, logo esta questão do rev-matching pareceu-me importante.
Essa "aceleradela", é suposto ser feita enquanto a embraiagem está carregada ou só na "transição" (entre estar carregada e não estar), ou seja na altura em que a embraiagem "pega" na mudança? Também referiram aqui que vamos estar a acelerar quando o travão está um pouco acionado (pq estamos a reduzir a velocidade, certo?) por isso suponho que acaba por ser tudo um jogo de equilibrio entre as várias acções (das mãos e pés)?
Vou ter de ir ver uns videos do youtube para perceber melhor :)
Obrigada!
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A aceleradela (blip) deve ser feita quando a embraiagem está apertada, de forma a que as rotações possam subir livremente.
Como já explicaram, o rev match serve para que quando largues a embraiagem a mota já estar nas RPM da mudança para a qual mudaste.
Digamos que em 3ª a 50km/h estás às 3000RPM, e que em 2ª a 50km/h estás às 4000RPM.
Se fizeres o downshift normalmente sem rev-match, o que acontece é:
- Largar acelerador
- Apertar embraiagem
- Empurrar seletor para baixo (de 3ª para 2ª)
- Largar embraiagem
Poderás reparar que se largares a embraiagem (passo 4) rapidamente, a mota vai dar um solavanco. Se largares lentamente será muito mais suave.
Com rev-match, o processo é:
- Largar acelerador
- Apertar embraiagem
- Empurrar seletor para baixo (de 3ª para 2ª)
- Dar uma aceleradela de forma a que as RPM subam às 4000RPM
- Largar embraiagem rapidamente
Desta forma, como no passo 4 já meteste a mota às 4000RPM, quando largares a embraiagem rapidamente vais notar que não há qualquer tipo de solavanco, vai ser 100% suave. É basicamente isto que um quickshifter ou "auto-blipper" faz, dá aquele cheirinho de acelerador suficiente para a mudança entrar no regime ideal.
É importante notar que o rev-match não deve ser feito com quem ainda não está à vontade com o básico dos básicos, porque é algo que deve ser feito muito rapidamente para ser bem feito. Desde o passo 1 até ao passo 5 não passa mais de meio segundo.
Isto é algo que com o tempo vais conseguindo fazer cada vez melhor, mas não stresses demasiado com isto. Primeiro preocupa-te em conhecer a mota e em conseguir rolar de forma confortável e relaxada. Depois, aos poucos, vais aprendendo este tipo de técnicas mais avançadas.
Quando um dia dominares a mota e todo o processo de troca de mudanças (isto consegue-se com muitos km de experiência), vais perceber que se fizeres a troca de forma perfeita, a embraiagem acaba por ser dispensável no processo de redução de uma mudança porque tu mesma estás a garantir que o motor está no regime perfeito para a troca de mudança (saliento o "perfeito", caso falhes minimamente a mudança entra à martelada e isso não traz saúde absolutamente nenhuma à mota:
- Largar acelerador
Apertar embraiagem- Empurrar seletor para baixo (de 3ª para 2ª)
- Dar uma aceleradela de forma a que as RPM subam às 4000RPM
Largar embraiagem rapidamente
Nada como um vídeo para se entender melhor. Há 1001 no youtube, apanhei um ao calhas que me parece explicar bem qb:
Mas, como disse, preocupa-te primeiro em dominar os básicos, em conheceres a mota, saber acelerar e travar, saber curvar, sentires-te confortável em cima dela.
Depois, com o tempo e os km passados, pensas no rev-match.
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@ThatsMe
Obrigada! Explicação perfeita! Agora já entendi ;)
Em conjugação com o video que entretanto vi do youtube percebi mesmo bem.
Mas sim, agora percebo que sou demasiado verdinha para me aventurar nisso. Vou ganhando experiencia devagarinho e com mais calo logo me aventuro nisso.
Muito obrigada a todos pela paciência! :cool:
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Numa travagem/redução bem feita há uma altura em que vais estar a fazer 4 coisas ao mesmo tempo:
- Travar com dois dedos da mão direita
- Acelerar com dois dedos e a palma da mão direita
- Embraiar com 2 dedos da mão esquerda
- Reduzir no selector com o pé esquerdo.
O tempo em que a embraiagem está desembraiada (manete apertada) e, consequentemente, a roda de trás livre deve ser o menor possível.
Numa moto com autoblipper tudo fica mais fácil porque reduzimos para metade o workload:
- Travar com dois dedos da mão direita
- Acelerar com dois dedos e a palma da mão direita
- Embraiar com 2 dedos da mão esquerda
- Reduzir no selector com o pé esquerdo.
Eu gosto da satisfação de fazer as reduções manuais. Na minha Triumph consigo fazer reduções clutchless tão suaves quanto o melhor dos autoblippers
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Sobre as travagens de emergência ter duas coisas em consideração numa moto com uma geometria de moto de estrada (não vou entrar em detalhes para ficar perceptível).
Vamos apenas dizer que estão excluídas motos custom e trail. mas isto é válido para todo o tipo de desportivas, nakeds e motos de turismo.
1. Só se usa o travão da frente na condução da moto
O travão de trás pode servir para segurar a moto numa subida ou num semáforo. Mas a partir do momento em que a moto está em movimento só o travão da frente deve ser usado. Eu sei que o Marc Marquez às vezes usa o travão de trás mas nenhum de nós term a habilidade do Marc Márquez
2. Numa travagem de emergência em piso seco o travão motor não serve de nada
Em piso seco numa travagem de emergência a roda de trás está no ar (ou muito perto) pelo que não podemos contar com ela (seja a travar seja a reduzir mudanças). Alguém que diz que numa travagem de emergência usou o travão motor então não usou toda a capacidade do travão da frente.
Em piso molhado as coisas mudam e o ABS vai entrar muito mais cedo e não deixar que se chegue ao ponto de a roda de trás sair do chão. Ainda assim, para 99,9% dos motociclistas será sempre mais seguro usar apenas o travão da frente mesmo numa travagem de emergência em molhado.
Então e as motos trail e custom?
Se andas na estrada com uma moto trail ou custom estás errada(o)! Vai lá comprar uma moto decente :D
Disclaimer: Eu coloco a BMW GS boxer na categoria moto de estrada
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Sobre as travagens de emergência ter duas coisas em consideração numa moto com uma geometria de moto de estrada (não vou entrar em detalhes para ficar perceptível).
Vamos apenas dizer que estão excluídas motos custom e trail. mas todo o tipo de desportivas, nakeds e motos de turismo.
1. Só se usa o travão da frente.
O travão de trás pode servir para segurar a moto numa subida ou num semáforo. Mas a partir do momento em que a moto está em movimento só o travão da frente deve ser usado. Eu sei que o Marc Marquez às vezes usa o travão de trás mas nenhum de nós term a habilidade do Marc Márquez
2. Numa travagem de emergência em piso seco o travão motor não serve de nada
Em piso seco numa travagem de emergência a roda de trás está no ar (ou muito perto) pelo que não podemos contar com ela (seja a travar seja a reduzir mudanças). Alguém que diz que numa travagem de emergência usou o travão motor então não usou toda a capacidade do travão da frente.
Em piso molhado as coisas mudam e o ABS vai entrar muito mais cedo e não deixar que se chegue ao ponto de a roda de trás sair do chão. Ainda assim, para 99,9% dos motociclistas será sempre mais seguro usar apenas o travão da frente mesmo numa travagem de emergência em molhado.
Então e as motos trail e custom?
Se andas na estrada com uma moto trail ou custom estás errada(o)! Vai lá comprar uma moto decente :D
Disclaimer: Eu coloco a BMW GS boxer na categoria moto de estrada
Caro Gentleman Rider,
Freio traseiro se utiliza até para corrigir entradas de curvas mal feitas, além de complementar o uso do freio dianteiro. Numa descida lenta, onde deve-se manter a velocidade, em linha reta, experimente utilizar apenas o traseiro. Veras que é bem mais facil. Experimente.
E não é possível trocar de moto à cada caminho a percorrer. Quem sabe chega ao destino com qualquer uma.
Enviado de meu SM-A530F usando o Tapatalk
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Sobre as travagens de emergência ter duas coisas em consideração numa moto com uma geometria de moto de estrada (não vou entrar em detalhes para ficar perceptível).
Vamos apenas dizer que estão excluídas motos custom e trail. mas isto é válido para todo o tipo de desportivas, nakeds e motos de turismo.
1. Só se usa o travão da frente na condução da moto
O travão de trás pode servir para segurar a moto numa subida ou num semáforo. Mas a partir do momento em que a moto está em movimento só o travão da frente deve ser usado. Eu sei que o Marc Marquez às vezes usa o travão de trás mas nenhum de nós term a habilidade do Marc Márquez
2. Numa travagem de emergência em piso seco o travão motor não serve de nada
Em piso seco numa travagem de emergência a roda de trás está no ar (ou muito perto) pelo que não podemos contar com ela (seja a travar seja a reduzir mudanças). Alguém que diz que numa travagem de emergência usou o travão motor então não usou toda a capacidade do travão da frente.
Em piso molhado as coisas mudam e o ABS vai entrar muito mais cedo e não deixar que se chegue ao ponto de a roda de trás sair do chão. Ainda assim, para 99,9% dos motociclistas será sempre mais seguro usar apenas o travão da frente mesmo numa travagem de emergência em molhado.
Então e as motos trail e custom?
Se andas na estrada com uma moto trail ou custom estás errada(o)! Vai lá comprar uma moto decente :D
Disclaimer: Eu coloco a BMW GS boxer na categoria moto de estrada
Discordo a 100% do ponto 1.
O travão traseiro pode e deve ser usado sempre, em conjunto com o da frente.
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1. Só se usa o travão da frente na condução da moto
O travão de trás pode servir para segurar a moto numa subida ou num semáforo. Mas a partir do momento em que a moto está em movimento só o travão da frente deve ser usado. Eu sei que o Marc Marquez às vezes usa o travão de trás mas nenhum de nós term a habilidade do Marc Márquez
Porquê? Qual o motivo, razão, benefício?
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Também sou um motociclista pouco rodado, mas o travão traseiro é muito importante e um complemento na travagem.
Em baixa velocidade, até deve ser usada apenas o traseiro, assim como em entradas em curva.
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1. Só se usa o travão da frente na condução da moto
O travão de trás pode servir para segurar a moto numa subida ou num semáforo. Mas a partir do momento em que a moto está em movimento só o travão da frente deve ser usado. Eu sei que o Marc Marquez às vezes usa o travão de trás mas nenhum de nós term a habilidade do Marc Márquez
Porquê? Qual o motivo, razão, benefício?
O benéficio e óbvio: não gastas pastilhas traseiras :D :D :D
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Sobre as travagens de emergência ter duas coisas em consideração numa moto com uma geometria de moto de estrada (não vou entrar em detalhes para ficar perceptível).
Vamos apenas dizer que estão excluídas motos custom e trail. mas isto é válido para todo o tipo de desportivas, nakeds e motos de turismo.
1. Só se usa o travão da frente na condução da moto
O travão de trás pode servir para segurar a moto numa subida ou num semáforo. Mas a partir do momento em que a moto está em movimento só o travão da frente deve ser usado. Eu sei que o Marc Marquez às vezes usa o travão de trás mas nenhum de nós term a habilidade do Marc Márquez
2. Numa travagem de emergência em piso seco o travão motor não serve de nada
Em piso seco numa travagem de emergência a roda de trás está no ar (ou muito perto) pelo que não podemos contar com ela (seja a travar seja a reduzir mudanças). Alguém que diz que numa travagem de emergência usou o travão motor então não usou toda a capacidade do travão da frente.
Em piso molhado as coisas mudam e o ABS vai entrar muito mais cedo e não deixar que se chegue ao ponto de a roda de trás sair do chão. Ainda assim, para 99,9% dos motociclistas será sempre mais seguro usar apenas o travão da frente mesmo numa travagem de emergência em molhado.
Estou em completo desacordo com o que foi escrito. Se fosse só para usar o travão dianteiro, então não valia a pena ter o traseiro... assim as motas ficavam ligeiramente mais baratas e, como disse o TMXR, não se gastam pastilhas traseiras... o que ajuda a baixar os custos de manutenção :D
Brincadeira à parte... o travão traseiro (que é quase um abrandador quando comparado com o dianteiro) serve para estabilizar a mota durante a travagem. Se se travar com força usando somente o travão traseiro sente-se a traseira da mota a baixar enquanto se for usado somente o travão dianteiro, ela afunda a frente. É claro que nas motas com travagem combinada isto sente-se menos pois ao aplicar pressão num travão, uma pequena parte dessa pressão de travagem é dirigida para o travão oposto.
Usando as 2 travões em simultaneo, a mota não afunda tanto a frente pois, parte da travagem, está a ser assegurada pelo travão traseiro. Há inumeros videos pelo youtube que demonstram que usar os 2 travões em simultaneo, reduzem bastante a distância de travagem.
Quanto à roda traseira ficar no ar (ou perto disso) é uma realidade que acontece quando se usa somente o travão dianteiro... nas corridas de MotoGP vê-se isso com frequência mas qualquer um desses pilotos tem uma técnica de condução com a qual a maioria dos "condutores" só pode sonhar vir a ter.
Por outro lado, o travão traseiro serve para ajudar a controlar a mota em baixas velocidades mas isso já são outros 500 pois estamos a falar de travagens de emergência.
Há aqui um post sobre tecnicas de condução (https://www.clubeportuguesmotociclismo.pt/index.php?topic=516) que, a pesar de explicado usando uma scooter, as mesmas técnicas aplicam-se na condução de motas.
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Eu tenho o que acho ser uma vantagem e já experimentei, ajudar a travar com a caixa numa NC750x com DCT e ela "ajuda" nessa tarefa.
Facilita bastante no sentido que faz tudo sozinho.
Porém, acho que se sobrevaloriza um pouco isto no sentido de acharmos que o mecanismo é perfeito ou dispensa de alguma habituação.
Quando experimentei foi precisamente uma moto igual à que tens.
E recordo-me de apesar ter achado o funcionamento genial, houve momentos que senti algum desconforto.
Foi uma sensação um pouco estranha a caixa efectuar a passagem num momento que não seria a minha opção.
Nomeadamente uma redução em curva que me obrigou a corrigir a trajetória.
- Acelerar com dois dedos e a palma da mão direita
As várias descrições que leio acerca deste ponto parecem-me confusas...
Pois sugerem elevar para uma rotação específica e ficar ali.
E na realidade é um golpe rápido para elevar a rotação e largar a embraiagem com esta em queda.
Na minha Triumph consigo fazer reduções clutchless tão suaves quanto o melhor dos autoblippers
Já a 1050 contemporânea da tua 675 tinha uma caixa ao nível duma alfaia agrícola. :)
1. Só se usa o travão da frente na condução da moto
Esse é um pensamento da "velha guarda" que durante anos eu próprio concordei.
Mas a realidade não é bem assim.
Aconchegar o travão traseiro antes de aplicar o da frente faz toda a diferença no afundamento da suspensão.
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Geralmente, faço uso de ambos os travões.
Apenas uso só o de trás quando ando a baixa velocidade(por exemplo no pára-arranca dentro da cidade); quando estou a manobrar a mota a baixa velocidade; a descer a rampa da garagem ou para diminuir ligeiramente a velocidade quando vejo que entrei com alguma velocidade a mais numa curva.
Só tenho uma dúvida que é um pouco :offtopic: : quando é que eu sei que já cheguei ao limite de inclinação da mota? Um amigo meu já me contou que é até ouvir a peseira a raspar no chão. :pensador:
Faço esta questão, pois ao fim de quase 1 ano com a minha CB300, ainda não tenho os pneus na sua totalidade "coçados".
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Só tenho uma dúvida que é um pouco :offtopic: : quando é que eu sei que já cheguei ao limite de inclinação da mota? Um amigo meu já me contou que é até ouvir a peseira a raspar no chão. :pensador:
Esse limite é um bocadinho antes de cair ;)
Faço esta questão, pois ao fim de quase 1 ano com a minha CB300, ainda não tenho os pneus na sua totalidade "coçados".
Não vale a pena preocupar com isso. É fazer uma estrada de curvas e tentar ir um pouco rápido que naturalmente vai ser necessário inclinar mais a mota e aí os pneus já ficam "coçados"
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Faço esta questão, pois ao fim de quase 1 ano com a minha CB300, ainda não tenho os pneus na sua totalidade "coçados".
Estás com a mentalidade errada.
Coçar o pneu não é o objetivo, é a consequência. O objetivo é curvar bem, e para curvar bem o mais adequado não é inclinar o mais possível, visto que jogando com a posição corporal consegue-se manter a mota mais de pé fazendo a curva à velocidade pretendida.
E ainda assim depende do pneu e da mota, há motas que nunca conseguirão comer certos pneus até ao fim, há pneus que puxam mais inclinação, etc.
Repara no meu caso, em que a mota e kit de unhas são os mesmos, sendo o pneu a única variável:
(https://i.imgur.com/0LV2mIW.png)
(https://i.imgur.com/Sj9PfFA.png)
A primeira foto é o Metzler Roadtec 01 SE no dia em que o troquei, tinha creio que 12000km. Como podes ver, tem uns bons 2cm de chicken stripes.
A segunda foto é o Michelin Road 6 depois do primeiro passeio que dei, nem 500km tinha. Lambido de ponta a ponta.
Andei pelas mesmas estradas com os dois, o meu kit de unhas não mudou e a mota é a mesma. Com o Metzeler a minha inclinação máxima foram 39º ao longo de 12000km, com os Michelin inclinei 43º no primeiro passeio.
Em nenhuma ocasião forcei inclinação só para lamber pneu, e em nenhuma ocasião forcei limites (quer de pneu, quer de kit de unhas).
Depende de muitas coisas, mas aquilo com que te deves mesmo preocupar é saber fazer as curvas em segurança e divertires-te com isso. Se só comeres meio pneu mas te divertires à grande nas tuas voltas, está perfeito.
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Já a 1050 contemporânea da tua 675 tinha uma caixa ao nível duma alfaia agrícola. :)
Eu sei. Tive uma 1050. Por essa e por outras razões é que prefiro a 675/765 a qualquer 1050. A nova 1200 é outra história.
1. Só se usa o travão da frente na condução da moto
Como disse acima eu sei
Esse é um pensamento da "velha guarda" que durante anos eu próprio concordei.
Mas a realidade não é bem assim.
Vou tentar encontrar um tutorial do Silvain Guintoli em que ele diz que no WSBK não se usa o travão traseiro. Acho que o Michael Neeves da MCN também tem um video em que fala disso.
Vamos lá ver... O Marc Márquez tira partido do travão traseiro? Tira em algumas situações mas ele tem muito mais talento do que eu ou do que tu ou do que a maioria que anda na estrada.
E para além disso sejamos sinceros... o travão traseiro da maioria das motos de estrada é uma treta, são abrandadores. Mas percebe-se... se travassem de facto haviam muito mais acidentes.
Aconchegar o travão traseiro antes de aplicar o da frente faz toda a diferença no afundamento da suspensão.
Só compro motos com suspensão totalmente regulável. E afino-a para conseguir o melhor comportamento possível para o meu peso e a minha forma de conduzir.
A moto afunda muito? Afino a pré-carga e o hidráulico da forquilha.
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Vamos lá ver... O Marc Márquez tira partido do travão traseiro? Tira em algumas situações mas ele tem muito mais talento do que eu ou do que tu ou do que a maioria que anda na estrada.
Estamos mesmo a comparar o Márquez ao comum dos mortais?! Vir a um tópico chamado "Tutoriais para quem se pretende iniciar nas motas" e dar dicas de técnicas que se usam no MotoGP e WSBK é muito pouco razoável... O Márquez faz travagens dos 350km/h para os 120km/h sempre com a roda de trás praticamente sem tocar no chão...
E agora, quantos de nós alguma vez travou sequer perto desse nível? Não faz sentido nenhum.
Pareces-me ter experiência, portanto desafio-te a experimentar fazer o seguinte exercício:
- Coloca uma abraçadeira plástica num amortecedor da frente sem carga
- Vai para uma estrada com bom alcatrão, chega aos 120km/h e faz uma travagem de emergência só com o travão da frente
- Marca o local onde paraste
- Marca o local até onde a abraçadeira desceu
Agora faz a mesma coisa, mas em vez de travares de emergência só com o da frente, deita o pé ao travão de trás na fração de segundo antes de começares a travar com o da frente.
Em qualquer uma das motas que já tive, posso garantir que a suspensão frontal afunda menos no segundo cenário, e que consigo parar antes do que no primeiro cenário.
Para quem não tem experiência, façam o mesmo exercício mas em velocidades mais baixas.
Estarmo-nos aqui a comparar com o Márquez só dá aso a termos malta inexperiente a querer fazer as coisas que ele faz, seja cavalos, travar em égua, raspar joelho no chão, etc.
Não somos o Márquez, e por mais que até possa por aqui andar malta com um kit de unhas muito superior à média, surpreende-me se houver um ou dois que consiga fazer uma travagem de emergência como as que o Márquez faz.
É comparar o incomparável, e o pior que tudo é que dá um mau exemplo aos mais inexperiêntes e que vêm aqui a este tópico absorver dicas.
Não tarda estamos aqui a dizer que a melhor maneira de abordar uma curva é deixar a roda de trás perder tração e entrar na curva em oversteer.
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Vamos lá ver... O Marc Márquez tira partido do travão traseiro? Tira em algumas situações mas ele tem muito mais talento do que eu ou do que tu ou do que a maioria que anda na estrada.
Estamos mesmo a comparar o Márquez ao comum dos mortais?! Vir a um tópico chamado "Tutoriais para quem se pretende iniciar nas motas" e dar dicas de técnicas que se usam no MotoGP e WSBK é muito pouco razoável... O Márquez faz travagens dos 350km/h para os 120km/h sempre com a roda de trás praticamente sem tocar no chão...
E agora, quantos de nós alguma vez travou sequer perto desse nível? Não faz sentido nenhum.
Pareces-me ter experiência, portanto desafio-te a experimentar fazer o seguinte exercício:
- Coloca uma abraçadeira plástica num amortecedor da frente sem carga
- Vai para uma estrada com bom alcatrão, chega aos 120km/h e faz uma travagem de emergência só com o travão da frente
- Marca o local onde paraste
- Marca o local até onde a abraçadeira desceu
Agora faz a mesma coisa, mas em vez de travares de emergência só com o da frente, deita o pé ao travão de trás na fração de segundo antes de começares a travar com o da frente.
Em qualquer uma das motas que já tive, posso garantir que a suspensão frontal afunda menos no segundo cenário, e que consigo parar antes do que no primeiro cenário.
Para quem não tem experiência, façam o mesmo exercício mas em velocidades mais baixas.
Estarmo-nos aqui a comparar com o Márquez só dá aso a termos malta inexperiente a querer fazer as coisas que ele faz, seja cavalos, travar em égua, raspar joelho no chão, etc.
Não somos o Márquez, e por mais que até possa por aqui andar malta com um kit de unhas muito superior à média, surpreende-me se houver um ou dois que consiga fazer uma travagem de emergência como as que o Márquez faz.
É comparar o incomparável, e o pior que tudo é que dá um mau exemplo aos mais inexperiêntes e que vêm aqui a este tópico absorver dicas.
Não tarda estamos aqui a dizer que a melhor maneira de abordar uma curva é deixar a roda de trás perder tração e entrar na curva em oversteer.
:nice: :palmas: :palmas: :palmas:
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Não somos o Márquez, e por mais que até possa por aqui andar malta com um kit de unhas muito superior à média, surpreende-me se houver um ou dois que consiga fazer uma travagem de emergência como as que o Márquez faz.
Claro que ninguém tem a habilidade para fazer dezenas de metros de roda de trás no ar com o faz consecutivamente o Toprak Razgatlioglu.
Ninguém aqui tem o talento nem as condições de uma pista como ele.
Mas o que escrevi é que uma travagem de emergência na estrada leva ao levantamento da roda de trás. Se a roda de trás não levantar é porque não é uma travagem de emergência.
E numa travagem de emergência, quer por geometria de uma moto quer pela habilidade do motocilista o travão traseiro e o travão motor de nada servem.
E o que disse mais é que para uma pessoa sem o talento de um Márquez ou Razgatlioglu o uso do travão de trás numa condução rápida trás mais inconvenientes do que vantagens.
Claro, se é para abrandar a moto calmamente ou travar abaixo dos 10km/h qualquer coisa serve.
Mas numa estrada de serra a andar bem (e não nos podemos esquecer que uma S1000RR que qualquer pessoa pode comprar num stand tem um andamento que não é assim tão diferente de uma WSBK) o AVERAGE JOE é mais rápido, seguro e fluído se usar apenas o travão dianteiro.
Claro que se existem aqui pessoas inexperientes que não tem a vontade de saber andar depressa numa moto percebo.
Agora para quem pretende saber dominar uma moto com mais de 80cv é preciso apurar certas técnicas.
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1. Só se usa o travão da frente na condução da moto
Vários colegas já disseram e a prova é que as motos mais novas vem com sistema CBS - Combined Breaking System.
Na minha por exemplo, com esse sistema, é IMPOSSÍVEL usar somente o travão da frente. Ao puxar o manete da frente, já é exercida uma força no travão traseiro.
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Ate me passo com o 2 low a fazer reduções sem embraiagem :D :D :D não faças isso sistematicamente que vais te meter em despesas… com sorte despachas só os garfos, com azar vais ficar com uns carretos a precisar de tratamento dentário…
Sei que estás cheio de dinheiro :D mas se queres aliviar algum da tua conta bancária, paga-me antes umas bifanas :D
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1. Só se usa o travão da frente na condução da moto
Vários colegas já disseram e a prova é que as motos mais novas vem com sistema CBS - Combined Breaking System.
Na minha por exemplo, com esse sistema, é IMPOSSÍVEL usar somente o travão da frente. Ao puxar o manete da frente, já é exercida uma força no travão traseiro.
Claro, a moto automaticamente acciona o travão de trás, tu aplicas mais força na manete, a mola do amortecedor traseiro estende, a roda traseira começa a ficar leve, o ABS dessa moto começa a detectar diferença de rotação entre as duas rodas. O que é que a moto faz?
Et voilá!
Mais uma vez. Eu não estou a falar de travagens a 20 km/h no meio do trânsito.
Eu estou a falar de travagens fortes, seja de emergência ou condução rãpida
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Vou tentar encontrar um tutorial do Silvain Guintoli em que ele diz que no WSBK não se usa o travão traseiro. Acho que o Michael Neeves da MCN também tem um video em que fala disso.
Vamos lá ver... O Marc Márquez tira partido do travão traseiro? Tira em algumas situações mas ele tem muito mais talento do que eu ou do que tu ou do que a maioria que anda na estrada.
O uso do travão traseiro na antecipação da travagem é um "best practice" que se aprende nos cursos de condução avançada.
Cursos que são dirigidos precisamente a comuns mortais com ambição de serem um pouco mais rápidos. :)
Não acho que faça muito sentido divagar sobre pilotos profissionais.
Nomeadamente do MotoGP, cujas eletrónicas são sofisticadíssimas a ponto de modificarem o efeito de travão do motor accionado a válvula de escape de acordo com as leituras do curso da suspensão.
Tal como não me choca a existência de pilotos profissionais que dispensam totalmente o travão traseiro.
São indivíduos naturalmente rápidos dentro da sua zona de conforto.
Estes que devem ser considerados a excepção e não a regra.
Se te referes a um video que o Guintoli gravou no jardim pela altura dos confinamentos, ele aborda este assunto de forma bastante pedagógica... embora assuma que não use.
Só compro motos com suspensão totalmente regulável. E afino-a para conseguir o melhor comportamento possível para o meu peso e a minha forma de conduzir.
A diferença está na forma como a carga é transferida para a frente.
O que numa forquilha regulável ironicamente permite obter afinações ainda mais precisas.
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Na minha opinião de comum utilizador diário de um motociclo, e tal como o nome indica, uma travagem de emergência é uma situação em que apenas reagimos da melhor forma para tentar sair de uma situação, á qual nunca deveríamos ter entrado em primeiro lugar.
Travão traseiro, dianteiro, pára quedas "auto reverse", e até o travão á moda "flintstones".... não importa....para mim tudo vale para tentar evitar por exemplo uma colisão. É mesmo daqueles casos em que o fim justifica todos os meios.
Acho que é perfeitamente possível curtir, andar devagar, andar rápido ou lamber o pneu traseiro de uma ponta a outra sem haver necessidade de nos pormos a "jeito" ou de entrar em modo "reação"
Por isso se alguém por aqui se vê frequentemente perante a necessidade de travar em "modo de emergência", então claramente deveria fazer uma breve pausa (ou nem por isso) e reflectir sobre a forma como interage com o seu motociclo, com a via e com os outros á sua volta.
Como sou claramente um "piloto" da treta, as poucas ocasiões em que me vi "apertado", honestamente nem me lembro qual foi a sequencia de travagem ou qualquer outra coisa... Em condução normal, uso frequentemente o travão traseiro, quer seja para auxiliar a travagem, mas principalmente para manobras a baixa velocidade, pois ajuda-me a controlar melhor a moto.
Boas curvas!
:convivio:
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Essa de só usar o travão da frente é engraçada...
Então a meio de uma curva, inclinadinho, queres abrandar porque ela fecha, usas o da frente?
O que acontece aí, sabes?
E agora?
:lolol: :lolol: :lolol:
Esqueçam lá a competição e o Marques mais o turco, alguns desses nem andam de moto na estrada, dizem que é perigoso demais.
E num tópico de dicas para inexperientes, estão a prestar um péssimo "serviço de dar dicas".
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Eu também só uso o travão frente! :oops:
(https://i.postimg.cc/2S3X1Vzt/93-EE3-BB2-4700-4848-9136-6-AB4-E9896-FB3.jpg)
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Eu também só uso o travão frente! :oops:
Eu nunca troquei pastilhas de trás numa moto minha :read.calm:
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E a grande dos companheiros nem nunca trocou os da frente e muito menos os de trás…
e o mecânico que troca :D :D :D
::P:
Levando o post um pouco mais a sério…. Já ando nisto a tempo suficiente para saber que cada um tem o seu estilo de condução e os gostos e preferências. Há quem goste da moto presa, outros solta, outros gostam de uma relação muito curta, outros da manete da embraiagem alta, uns travam com a mão toda, outros só com um dedo, outros gostam de muito travão motor…. Etc
O estilo e pessoal e o envelope de conforto na moto e algo que varia muito de pessoa para pessoa
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Faço esta questão, pois ao fim de quase 1 ano com a minha CB300, ainda não tenho os pneus na sua totalidade "coçados".
Estás com a mentalidade errada.
Coçar o pneu não é o objetivo, é a consequência. O objetivo é curvar bem, e para curvar bem o mais adequado não é inclinar o mais possível, visto que jogando com a posição corporal consegue-se manter a mota mais de pé fazendo a curva à velocidade pretendida.
E ainda assim depende do pneu e da mota, há motas que nunca conseguirão comer certos pneus até ao fim, há pneus que puxam mais inclinação, etc.
Repara no meu caso, em que a mota e kit de unhas são os mesmos, sendo o pneu a única variável:
(https://i.imgur.com/0LV2mIW.png)
(https://i.imgur.com/Sj9PfFA.png)
A primeira foto é o Metzler Roadtec 01 SE no dia em que o troquei, tinha creio que 12000km. Como podes ver, tem uns bons 2cm de chicken stripes.
A segunda foto é o Michelin Road 6 depois do primeiro passeio que dei, nem 500km tinha. Lambido de ponta a ponta.
Andei pelas mesmas estradas com os dois, o meu kit de unhas não mudou e a mota é a mesma. Com o Metzeler a minha inclinação máxima foram 39º ao longo de 12000km, com os Michelin inclinei 43º no primeiro passeio.
Em nenhuma ocasião forcei inclinação só para lamber pneu, e em nenhuma ocasião forcei limites (quer de pneu, quer de kit de unhas).
Depende de muitas coisas, mas aquilo com que te deves mesmo preocupar é saber fazer as curvas em segurança e divertires-te com isso. Se só comeres meio pneu mas te divertires à grande nas tuas voltas, está perfeito.
Desde já, agradecimentos ao pjmartinho também e ao ThatsMe por me explicarem a situação.
Eu fiz esta questão, pois ultimamente(com alguma frequência) tenho ido curtir umas curvas para a N108 acompanhado com 1 ou 2 amigos. Só que, o pneu parece estar ainda com goma nas "pontas" ou parece não coçado na sua totalidade, não sei se me faço entender, irei deixar aqui umas fotos.
Lembrando, que é a 1ª vez que estou a usar pneus Michelin Radial, e recordo-me que no pouco tempo que andei de XJ6, era uns Cordial. Para além disso, ainda estou com a mota a quase 1 ano, não sei se é normal estar assim o pneu.
Ainda sou nabo nisto ;)
(https://i.postimg.cc/Hx4VnWN0/pneu-da-frente.jpg) pneu da frente
(https://i.postimg.cc/1XdP5Lyc/pneu-traseiro.jpg) pneu traseiro
(https://i.postimg.cc/KjCSyB50/Pneu-traseiro-esq.jpg) pneu traseiro, lado esquerdo
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Tens aí muito pneu para usar, mas não vale a pena andar a forçar, medir pi--.
Se queres gastar mais as chicken stripes, experimenta curvar sem sair da moto, vais ver que começa a gastar num instante.
Diverte-te, anda seguro, e vai saindo naturalmente. Forçar muitas vezes dá asneira, ou pelo menos um belo susto!
Faz um track-day ou vai até umas curvas com bom alcatrão e pouco trânsito.
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Vi agora que és da zona do Porto - faz um desvio até à Régua, ou Peso da Régua, tens por aí belas curvas com belo alcatrão para deitares nas curvas!
Gosto sempre de lá passar.
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Tens aí muito pneu para usar, mas não vale a pena andar a forçar, medir pi--.
Se queres gastar mais as chicken stripes, experimenta curvar sem sair da moto, vais ver que começa a gastar num instante.
Diverte-te, anda seguro, e vai saindo naturalmente. Forçar muitas vezes dá asneira, ou pelo menos um belo susto!
Faz um track-day ou vai até umas curvas com bom alcatrão e pouco trânsito.
Ok! Muito obrigado pela esclarecimento!
É ir andando e as coisas vão fluindo ;) Irei ver se para a semana vou curtir umas curvas até a Régua :nice: