Clube Português Motociclismo
Convívio CP-MOTO => As viagens e passeios dos nossos membros... => Tópico iniciado por: JoãoPVCarvalho em Agosto 23, 2018, 05:32:11, 05:32
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As aventuras dos Bichos Raros.
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Olá companheiros.
Venho hoje contar-vos a história de mais uma aventura destas pequenas máquinas capazes de fazer as delícias dos seu donos, mas antes devo prevenir-vos que se gostam de adrenalina, daquela sensação do vento a fechar as narinas impedindo a entrada do ar e o coração quase a saltar pela boca a cada curva... Não leiam este post, isto não é para Bravos do Asfalto; A história em si está repleta de momentos de cortar a respiração, não por velocidade furiosa mas antes por trechos de alcatrão que nos remetem para aquele sentimento de liberdade, espelhado no Horizonte infinito de uma viagem que gostaríamos que não tivesse fim...
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Hoje em dia e com recurso à tecnologia é possível circular por estradas secundárias com piso a fazer inveja a muitos itinerários principais sem trânsito e sem obstáculos, basta algum tempo em frente ao ecrã com o Google Maps e o Street view para fazer o planeamento ideal para o nosso estilo de condução, depois de escolhido o trajeto transfere-se para o GPS et voilá é só arrancar.
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Alvorada.
06:00, já nasceu o Sol mas ainda se sente a orvalhada desta noite, arrumam-se os últimos tarecos nos alforges improvisados, ligo o GPS e finalmente partimos; Nos últimos dias esta hora foi revista mentalmente vezes sem conta, afinal, foi um ano à espera das férias e dezassete anos à espera de voltar a ter mota para reviver estes momentos, é um misto de emoções difícil de explicar, recordo a velha Transalp que tantas saudades deixou, as horas difíceis das escolhas duras e o luto que se lhe seguiu, mas hoje, a alegria que sinto e o orgulho de quem desceu do seu corcel mas montou um burro e continua determinado a conquistar o mundo, alimenta o meu espírito e com esta resolução aprendi que o objetivo é a viagem, a mota é apenas um meio.
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A lezíria Ribatejana providencia a paisagem ideal para limpar a memória e entrar em modo de piloto automático, sem avistar vivalma até me esqueço que não sigo só, esta aventura não é só minha, faz parte dela outro Bicho Raro pilotado pelo nosso companheiro JNunes e esposa, velhos amigos, e a minha intrépida companheira de aventuras e desventuras, a minha adorada esposa.
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As Terras e seus nomes.
Uma das vantagens de passear devagar é a possibilidade de apreciar pormenores que jamais se encontram na paisagem de um qualquer autoestrada; Desta feita circulando pela N251 reparamos nos caricatos nomes das várias localidades que atravessa: Montinhos dos Pegos, Azerveira, Azervadinha, Parvoíce, Águas Belinhas, etc... Não consigo imaginar a origem de alguns destes nomes nem tão pouco a coragem necessária para viver num sítio chamado Parvoíce mas pelo menos fiquei um pouco mais rico só por saber que existem. Siga a viagem que ainda há muito pra andar e mais ainda pra ver.
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Em Montargil apanhamos aquele que para mim é um dos troços mais bonitos da N2, itinerário reservado para uma aventura futura porque hoje a direção NE marca o nosso destino rumo a Ponte-Sor onde vamos fazer um pausa para um café e uns alongamentos.
A caminho de Vila Velha de Rodão somos engolidos pelo cinza que não deixa esquecer a tragédia de 2017, as matas queimadas estendem-se até onde a vista alcança numa desolação indescritível.
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À medida que nos aproximamos das Portas do Rodão a Natureza recupera o seu esplendor e a brisa fresca trás novamente o perfume de pinho verde enquanto o Sol e a sombra se sucedem por entre as curvas sinuosas e tão divertidas que nos levam até ao rio é tempo para mais uma paragem para desfrutar desta paisagem magnifica, descontrair e relaxar o esqueleto porque ainda faltam muitos quilómetros na etapa de hoje.
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A malta está animada a viagem corre bem e sem pressa, vem à memória aquela velha canção dos Trovante
"Foi sem mais nem menos Que um dia selei a 125 azul"
O Sol já se levantou e a temperatura contínua agradável, as terriolas sucedem-se enquanto penetramos o Portugal profundo das aldeias das Beiras onde a História se funde com o próprio Tempo.
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Em direção à fronteira paramos junto a uma placa para prestarmos a devida homenagem ao companheiro JViegas cujas dicas e sugestões foram por demais valiosas para este passeio e outros futuros às aldeias do Xisto, (Obrigado Companheiro, bem haja) é agora tempo para uma escapadela até à barragem onde encontramos uma sombra à beira do lago para o nosso tradicional picnic e ainda um pequeno devaneio em off-road só porque sim e dava para fazer umas fotos engraçadas .
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Cruzamos a fronteira a caminho do nosso primeiro grande desafio, a subida até Penha de França. Pouco se pode dizer da região Espanhola que atravessamos, para além de se tratar de uma zona exclusivamente agrícola não passa de um grande deserto onde os sinais de civilização se resumem quase em exclusivo ao alcatrão que cobre a estrada e que por esta hora estava mesmo muito quente, aliás estávamos já a sentir os efeitos dos 36ºc que se faziam sentir, o equipamento mais parecia um forno e nem com todas as entradas de ar abertas sentíamos o mínimo conforto, também não se avistava nenhuma sombra onde parar um pouco ou sequer um estabelecimento onde fosse possível tomar uma bebida fresca, A minha “repórter fotográfica” sucumbiu ao calor e perdeu a vontade de tirar fotografias…
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Assim que chegamos à zona da Serra de França tudo mudou, as paisagens verdejantes regressaram, os cursos de água fizeram de novo companhia e a provação dos Bichos Raros teve início com a subida da Serra até à Vila Medieval de Alberca onde nos detivemos por mais de uma hora a retomar forças e a apreciar esta pequena e tão bem preservada Vila onde degustamos umas tapas (bocadillos) e umas jolas nem sei de que marca mas que souberam a néctar dos Deuses.
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Falando de Deuses não podíamos deixar de visitar os seus Santuários e retomamos então a dura subida de curvas a 180º com mais de 10% de inclinação em alguns troços até aos 1800m de altitude onde se situa o Mosteiro da Penha de França, atualmente convertido em Hotel. No caminho de regresso pudemos ainda admirar um rebanho de cabras montesas que por ali vivem em liberdade num estado “semisselvagem” visto que não permitiam a nossa aproximação mas também não fugiam nem tentavam esconder-se.
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O dia aproximava-se do fim e o Sol iniciava uma rápida descida no horizonte proporcionando imagens que para sempre ficarão gravadas na minha memória, seguimos viagem em direção a Cidade Rodrigo onde pretendíamos jantar antes de voltar a Portugal, mais precisamente a Trancoso onde daríamos por terminado o primeiro dia da nossa viagem.
O jantar terminou tarde e estávamos todos já bastante cansados resolvi então proceder a algumas alterações no Copilot, suprimi a visita a Monsagro e Almeida (era de noite já não iriamos ver nada) alterei o perfil para dar preferência a Autoestradas e tomamos a A62 até Vilar Formoso e daí a A25 até Trancoso num percurso de 140Km que durou menos de duas horas e assim concluímos o dia com um total de 588Km percorridos.
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Segundo Dia
O dia começou cedo (11h da manha, Lol) o corpo acusava a estirada do dia anterior, fomos então fazer algumas visitas por perto de casa, Em Trancoso visitamos o Jardim Botânico local onde se encontra uma Sequoia Gigante plantada à mais de 200 anos e que me lembrou que temos aqui pelo fórum um companheiro que está ou este envolvido na realização de um cadastro fotográfico de exemplares como este, depois seguimos a pé pelas ruas estreitas da Vila que nos conduziram até ao Castelo onde D. Diniz casou.
Por falar em casórios e festança, fomos também visitar as terras de um Marquês cujo nome deu origem a um adjetivo de dois géneros: Marialva.
E assim se passou mais um dia a visitar trechos da História de Portugal em modo Relax!
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Terceiro dia.
Tinha-mos pela frente mais uma etapa desafiante, cerca de 400Km por entre Serras e locais de acesso difícil com várias visitas programadas.
Como sempre o dia começa cedo, mal se avista o Sol metemo-nos à estrada e posso garantir que assistir ao nascer do Sol numa estrada de montanha acima do nível das nuvens é de cortar a respiração.
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Por estradas Municipais que ligam aldeias esquecidas no tempo fomos até ao Porto da Carne uma pitoresca aldeia bem no sopé da Serra da Estrela, seguimos a N16 até à intercessão com a Municipal 566 que nos leva até à albufeira da Barragem do Caldeirão onde nos detivemos por alguns momentos a tirar fotografias. Seguimos Serra fora em direção a Valhelhas onde finalmente encontramos um estabelecimento aberto para repor os níveis de cafeina.
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N232,encontramo-nos de novo com o Zêzere, daqui seguiríamos até Manteigas para a nossa última visita antes de dar início à subida até à Torre.
Fomos visitar os viveiros de trutas bem no coração da Serra.
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Tomamos a Nacional 338 rumo à torre, à medida que subimos podemos desfrutar de uma paisagem deslumbrante, ao nosso lado direito fica o Vale Glaciar do Zêzere, do nosso lado esquerdo podemos contemplar várias pequenas quedas de água que abastecem este majestoso rio até por fim chegamos ao Covão da Ametade, um luxuriante planalto quase no cimo da serra onde regatos de água se confundem com as pedras à sombra de plátanos enormes. As mesas por ali espalhadas convidam à merenda e ao merecido descanso.
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Depois da obrigatória visita à torre onde conquistamos mais uma Serra desta feita até aos 2000m de altitude, foi hora de repensar o trajeto pois que o tempo parece ter mais pressa que nós e corre sem freio, assim sendo ficou para uma próxima visita: Loriga e o Poço da Broca.
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Seguimos caminho em direção ao Piódão, sempre por entre vegetação alta numa estrada sem trânsito, se bem me lembro até chegar a Vide pela M518 não nos cruzamos com nenhum outro veículo.
De Vide até ao Piódão tomamos a M1134, uma estrada muito sinuosa e estreita sempre a subir com o piso em muito mau estado fruto talvez dos fogos do ano passado que ainda por aqui estão longe de se poderem esquecer.
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Mais uma vez um local aprazível numa aldeia que muito mudou ao longo dos tempos, embora mantenha a traça original e continue a utilizar o Xisto como matéria-prima nas suas construções a verdade é que tem crescido e está transformada em um spot turístico que o fogo poupo.
Aqui foi hora de repasto e de descanso à sombra de uma árvore frondosa que cobria as esplanadas.
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Rumamos à Lousã e mais uma vez o tempo corria contra nós, as visitas estavam a prolongar-se, porque os locais visitados a isso convidavam, porque o cansaço se fazia notar e até as estradas em mau estado contribuíam para a demora.
Chegados à Lousã foi tempo de mais uma reunião de grupo para votar as alterações ao trajeto, a tarde já ia bastante avançada e viajar de mota durante a noite não tem para nós muito interesse, bastaram alguns cliques no Copilot e não foi difícil decidir pelo A13 até constância e daí pela N118 até Benavente. (Obrigado companheiro Sapiens21 esta App é realmente fantástica)
Foi sem dúvida um percurso rápido que abreviou o nosso dia mas também desinteressante na medida que retira toda a magia do conceito de passeio mas era necessário pensar no Futuro, no bem-estar do grupo para que viagens como esta se possam repetir e no dia seguinte ainda tínhamos de rumar a Sul até Portimão.
(https://i.imgur.com/tpnIeQ6.png)
Quarto dia.
Hoje juntavam-se ao Grupo os meus rebentos, era dia de iniciar as férias com as crianças e por esta razão o meu Bicho Raro ficou em casa Eu segui pelo Autoestrada de carro e a puxar a roulotte já o companheiro JNunes e a esposa continuaram a aventura pelas nacionais na companhia da sua laranjinha e quatro horas depois lá estávamos de novo todos juntos em Portimão para finalmente gozar as merecidas férias.
(https://i.imgur.com/n6Y32Qv.jpg)
Esta Aventura contou cerca de 1600Km sendo que Eu apenas percorri 1070 deles mas posso garantir que cada quilómetro aumentou a nossa confiança e a vontade de repetir, foram umas férias inesquecíveis e já temos planos para mais.
Em jeito de conclusão resta dizer que temos tudo o que precisamos para estas aventuras, falta-nos talvez mais tempo disponível porque o que é realmente importante é chegar onde se pretende com saúde e em boa companhia, o resto… São estórias para contar aos netos.
Agradecimentos:
Obrigado ao Companheiro JViegas pela disponibilidade que nos ofereceu e pelas suas valiosas recomendações.
Obrigado também ao nosso companheiro Sapiens21 por todos os conselhos práticos que foram de enorme utilidade nesta viagem, destaco particularmente a App GPS Copilot que foi um verdadeiro Life saver.
Obrigado a todos os que tiveram a paciência necessária para ler este post até ao fim.
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Boas curvas pessoal.
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:nice:
Muito bom...bela descrição do passeio e fotos muito boas.
Foi uma descoberta de Portugal em 2 rodas que teve outro sabor, não só pelo modo como foi feita...como pela companhia. :)
Vi com curiosidade que foste visitar o Viveiro das Trutas. Estive aí há 3 anos na zona durante alguns dias em família (zona calma só mesmo para passear e desfrutar, até porque a minha mulher estava grávida do nosso 2° filho) e passei por uma cena com a GNR local que nem sei como me safei de uma multa. Enfim...ficou para recordação pessoal. :)
Depois....toda essa zona de Piódão e zonas de Xisto. Fantástico. Em 2 rodas então, deve ser um must visitar essas pequenas aldeias de que me recordo. De carro, ainda assim, não é a mesma coisa.
"(....)foi um ano à espera das férias e dezassete anos à espera de voltar a ter mota para reviver estes momentos, é um misto de emoções difícil de explicar,(....)"
Pois continua a aproveitar.... :nice:
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João.
Antes de mais, obrigado pela partilha e do tempo despendido na criação deste tópico que tanto me desafia pessoalmente.
Enriquece o fórum. Enriquece-me a mim.
Pego nas tuas palavras, para servir de exemplo (de entre muitos) para destacar o essencial das duas rodas:
...o orgulho de quem desceu do seu corcel mas montou um burro e continua determinado a conquistar o mundo, alimenta o meu espírito e com esta resolução aprendi que o objetivo é a viagem, a mota é apenas um meio.
A mota é "apenas" o meio. O Espírito, esse é único.
Correu tudo bem, ficam as memórias e ainda bem que as minhas dicas ajudaram de alguma forma.
Obrigado pela pequena homenagem. :cool:
Na verdade nasci em Escalos de Cima (5 kms um pouco mais para cima), :stuck_out_tongue_winking_eye: mas fico da mesma forma agraciado pela vossa homenagem, porque toda essa região diz-me muito.
Já sabem: qualquer coisa avisem. MP/telefone, etc.
Aguardo a leitura da próxima aventura.
Nota: gostei da forma como fizeram as montagem das fotos.
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Pequenas motas fazem grandes voltas...
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Pequenas motas fazem grandes voltas...
Sim senhor...
Uma das coisas mais acertadas que li nos últimos tempos...
Numa pequena frase condensaste uma grande verdade.
Se não o fazem todas da mesma forma, isso já é outra questão...
Já agora, aqui fica uma imagem directamente do Vespa Dakar Chalenge...e que relaciono com a tua frase. :)
(http://www.touareg-trail.be/vespa-challenge/pages/nl/images/15_000.jpg)
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Rica voltinha! :nice:
nao sei se o companheiro dmanteigas vai ficar contente em saber que lhe foram ao viveiros das trutas :D ::P:
Calculo que nao tenha sido uma viagem inocente... ate porque geralmente ao lado dos viveiros ha uma tasca com uma grelha em cima de umas cinzas em brasa, onde as ditas ::P: ::P:
Obrigado pelas fotos e partilha... e para a proxima estou com o companheiro Manteigas: paragem na Foz da Egua ;)
(https://s22.postimg.cc/cxig3lzkh/IMG_3513.jpg)
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JoãoPVCarvalho foi um passeio que vai ficar nas nossas memórias, não dá para esquecer, só dá vontade de novas aventuras pelo nosso Portugal :chopper: :fotografar: :nice:
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Obrigado.
Obrigado a todos pelo comentários.
Companheiro JViegas, lá troquei os Escalos de cima pelos de Baixo, esta cabeça já não é o que era, (nunca foi grande coisa mas enfim... :feliz:), a intenção foi a melhor e o agradecimento sincero, a ver se encontramos tempo e vamos todos no próximo passeio, desta vez não subimos ao Castelo de Monsanto nem tomamos um banho em Penha Garcia, acho que fomos demasiado ambiciosos e o tempo não chegou para tudo mas assim sempre temos um bom pretexto para lá voltar. :stuck_out_tongue_winking_eye:
Companheiro TMaxer e DManteigas, vocês estão cheiros de razão, deixar de fora a Foz da Égua, o Poço da Broca e Loriga é um crime mas, o raio do tempo é sempre curto e o nosso País tem tanto para visitar e na zona da Serra os pontos de interesse são tantos que é difícil escolher, de modo que ficou a cargo do GPS essa decisão. Numa próxima ocasião pretendo levar os meus amigos a almoçar ao restaurante Guarda Rios que fica no Poço da Broca e nessa altura visito o que desta vez ficou para trás, quem sabe a malta combina e encontra-se por lá. Fica o desafio...
Companheiro JNunes, vamos onde os Bichos Raros nos levarem, sabes bem! e espero que não tenhas já comido o queijinho da serra todo porque o meu já se foi. :stuck_out_tongue_winking_eye:
Boas curvas pessoal.
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Obrigado.
Obrigado a todos pelo comentários.
Companheiro JViegas, lá troquei os Escalos de cima pelos de Baixo, esta cabeça já não é o que era, (nunca foi grande coisa mas enfim... :feliz:), a intenção foi a melhor e o agradecimento sincero, a ver se encontramos tempo e vamos todos no próximo passeio, desta vez não subimos ao Castelo de Monsanto nem tomamos um banho em Penha Garcia, acho que fomos demasiado ambiciosos e o tempo não chegou para tudo mas assim sempre temos um bom pretexto para lá voltar. :stuck_out_tongue_winking_eye:
Companheiro TMaxer e DManteigas, vocês estão cheiros de razão, deixar de fora a Foz da Égua, o Poço da Broca e Loriga é um crime mas, o raio do tempo é sempre curto e o nosso País tem tanto para visitar e na zona da Serra os pontos de interesse são tantos que é difícil escolher, de modo que ficou a cargo do GPS essa decisão. Numa próxima ocasião pretendo levar os meus amigos a almoçar ao restaurante Guarda Rios que fica no Poço da Broca e nessa altura visito o que desta vez ficou para trás, quem sabe a malta combina e encontra-se por lá. Fica o desafio...
Companheiro JNunes, vamos onde os Bichos Raros nos levarem, sabes bem! e espero que não tenhas já comido o queijinho da serra todo porque o meu já se foi. :stuck_out_tongue_winking_eye:
Boas curvas pessoal.
O queijo tinha uma validade muito curta , já foi :D temos que voltar rápido . A serra faz-nos bem, e de moto é um verdadeiro espetáculo
Obrigado a todos pelos comentários, só nos dá mais vontade de mais umas voltas
Boas curvas para todos
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Achei todo o relato destas viagens (bichos raros) uma história extraordinária e de dimensões épicas. Muito bem contado e documentado com fotos q.b.
Vocês foram patrocinados pela empresa que importa as UM Renegade?? Acho que eles são burros se não vos patrocinarem a próxima "epopeia"...
Saudações motociclistas!!
:confetti:
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Achei todo o relato destas viagens (bichos raros) uma história extraordinária e de dimensões épicas. Muito bem contado e documentado com fotos q.b.
Vocês foram patrocinados pela empresa que importa as UM Renegade?? Acho que eles são burros se não vos patrocinarem a próxima "epopeia"...
Saudações motociclistas!!
:confetti:
Obrigado pelo comentário companheiro.
Não somos patrocinados por ninguém, fazemos estes passeios apenas pelo prazer que nos dão e utilizamos as UM porque na hora de escolher um motociclo estes modelos eram os que ofereciam melhor relação qualidade/preço para o efeito que pretendíamos.
O nome Bichos Raros é um exclusivo aqui do CPMoto visto que foi aqui que nasceu; Quando fiz o registo aqui no forum não havia uma aba para a marca UM (compreensível dada a sua reduzida expressão no mercado) e por essa razão chamei-lhe "Bicho raro" e depois post após post o nome foi colando e agora assenta que nem uma luva, ainda assim, tanto a UM Global como a UM Europa repararam nas nossas fotos e pediram permissão para usar 3 delas, é uma prática comum.
Boas curvas pessoal
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(https://i.imgur.com/H1Ov1fE.png)
(https://i.imgur.com/fZo0rkV.png)
(https://i.imgur.com/74Ai5Ic.png)
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Amigo João,
Obrigado pela recomendação de vir espreitar aqui o post da aventura dos bichos e pela experiência que tão bem partilhaste e quase nos puseste lá contigo a viver a viagem! Mal posso esperar pela minha mota para me poder juntar a vocês e a todos os outros companheiros pelas estradas do nosso lindo país!
VitorSilva