Autor Tópico: A verdade sobre a qualidade Japonesa  (Lida 11867 vezes)

Agosto 04, 2018, 17:11:24, 17:11
Responder #50

TMXR

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É engracado o significado que cada um da a palavra "qualidade"  :D


Pelos vistos, este factor tem significados muito distintos...


Para uns qualidade, é a fiabilidade de um produto...

Para outros, é a longevidade...

E por aí fora!



Outros queixam-se da falta de qualidade de um produto, porque os tubos do catalizador ganharam ferrugem... obviamente, temos aqui alguem com expectativas completamente disproporcionadas à realidade pois onde o Homem vive no inverno poe todo o tipo de porcaria altamente corrosiva na estrada para ele poder continuar a conduzir e andando o catalizador quase sempre ao rubro... Atendendo que ha 25 ou 30 anos atras ele teria era ferrugem nos paineis do carro, e que ha 20 anos tive um Toyota Corolla (esse campeao da fiabilidade) que levou 2 panelas de escape em 5 anos devido a corrosao... parece-me que ja estamos no bom caminho  :D :D


o F40 um money pit??? mas é claro que sim!!! e o McLaren F1 é outro... mas para quem pode ter o prazer de lhe dar uso, estar preocupado com o dinheiro é praticamente o mesmo de ter a oportunidade de passar uma noite com a Sara Sampaio e estar preocupado porque ela nao cozinha bem  :D :D :D :D
Yamaha Tmax 500/530 * BMW C Evo/R1200GS/1250 GS/1200 GSA/1200 RT * KTM 1290 SAS *  Trimph Tiger 800 XRT / Street Triple RS * Ducati Multistrada 950S/1200S/1260S/Enduro *  Kawazaki Z900  * MV Agusta Turismo Veloce Lusso * Honda Crf300l

Agosto 04, 2018, 17:26:55, 17:26
Responder #51

pedroareias

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TMaxer:

Desta vez foi, na minha opinião, ao lado. Os comentários não têm nada a ver com os factos em si, mas sim com algum retrocesso:

1) No vídeo sobre corrosão nos CIVIC há uma comparação entre 2 gerações do CIVIC e a nova geração degrada-se a um ritmo muito superior à anterior.

2) Não me parece que tenhas visto e ouvido o vídeo do Nicola Materazzi. O que ele diz é precisamente o contrário do que afirmas. Foi ele que criou o F40. Ele afirma que agora só pensam em dinheiro e no tempo dele havia engenharia a sério. Rally grupo B, etc....

3) Dizes que o "F40 um money pit??? mas é claro que sim!!! e o McLaren F1 é outro." Ninguém falou ou escreveu sobre isso nem os vídeos abordam esse tema.

Seria um bocado caricato, já que o F40 tem mais de 30 anos.

Portanto, assumiste que o tema era esse e aqui vai disto.


É engracado o significado que cada um da a palavra "qualidade"  :D


Pelos vistos, este factor tem significados muito distintos...


Para uns qualidade, é a fiabilidade de um produto...

Para outros, é a longevidade...

E por aí fora!



Outros queixam-se da falta de qualidade de um produto, porque os tubos do catalizador ganharam ferrugem... obviamente, temos aqui alguem com expectativas completamente disproporcionadas à realidade pois onde o Homem vive no inverno poe todo o tipo de porcaria altamente corrosiva na estrada para ele poder continuar a conduzir e andando o catalizador quase sempre ao rubro... Atendendo que ha 25 ou 30 anos atras ele teria era ferrugem nos paineis do carro, e que ha 20 anos tive um Toyota Corolla (esse campeao da fiabilidade) que levou 2 panelas de escape em 5 anos devido a corrosao... parece-me que ja estamos no bom caminho  :D :D


o F40 um money pit??? mas é claro que sim!!! e o McLaren F1 é outro... mas para quem pode ter o prazer de lhe dar uso, estar preocupado com o dinheiro é praticamente o mesmo de ter a oportunidade de passar uma noite com a Sara Sampaio e estar preocupado porque ela nao cozinha bem  :D :D :D :D

Agosto 04, 2018, 17:43:34, 17:43
Responder #52

Sapiens21

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    Queira o bem. Faça o bem. O resto vem...
Falo por mim... Tentarei não desviar-me do tema e manterei a conversa nas motos.  :nice:

E o Pedro vai-me desculpar (irá fazê-lo certamente) mas existe uma questão levantada pelo TMaxer que tem, na minha opinião, relevância.

(....)expectativas completamente disproporcionadas à realidade pois onde o Homem vive no inverno poe todo o tipo de porcaria altamente corrosiva na estrada para ele poder continuar a conduzir(....)

E destaco isto adiantando até que nem é preciso viver num país onde o Inverno é muito mais rigoroso que o nosso.

Basta o dono de uma moto fazer umas viagens (até mesmo à Serra da Estrela na época em que espalham sal misturado com alguma quantidade de cloreto de cálcio) e depois não retirar nada daquilo que fica agarrado.

São vários os componentes capazes de "sofrer" desde logo os efeitos visuais (manchas) e que podem ser bastante notórios passado algum tempo após circulação em estradas onde foi espalhada esta "solução" para criar condições à circulação, tais como:

Todo o sistema de exaustão
Silenciadores
Molas helicoidais
Quadro da moto
Sistema de travagem
Jantes
Parafusos

Por acaso falei disto mesmo num tópico que por cá se encontra. Alguns se recordarão. :)

Já quanto a duas motos apresentarem sintomas visuais diferentes (uma com sinais de corrosão e outra não) sem nunca terem circulado nessas condições que descrevi...aí num caso desses torna-se estranho e difere totalmente da explicação anterior.

Mas tudo tem explicação, ainda assim. ;)
« Última modificação: Agosto 04, 2018, 17:51:27, 17:51 por Sapiens21 »
"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres humanos são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas para satisfazê-los.
Tenha em mente simplesmente ser autêntico e verdadeiro."

Dalai Lama

Agosto 04, 2018, 17:49:48, 17:49
Responder #53

pedroareias

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Sapiens21:

Viste o vídeo e percebes o que o homem diz?

Ele tem dois Civic: um da nova geração e outro da anterior geração.

O da nova geração está a degradar-se muito mais rapidamente do que o antigo.

Não é o facto em si, mas o retrocesso que está em questão.

Podemos sempre dizer que é normal e culpa dos clientes, falta ACF50, WD40, Scottoiler, Mothers back to black, etc....

A realidade fala por si.



Galo por mim... Tentarei não desvuiaar-me do tema e manterei a conversa nas motos.  :nice:

E o Pedro vai-me desculpar (irá fazê-lo certamente) mas existe uma questão levantada pelo TMaxer que tem, na minha opinião, relevância.

(....)expectativas completamente disproporcionadas à realidade pois onde o Homem vive no inverno poe todo o tipo de porcaria altamente corrosiva na estrada para ele poder continuar a conduzir(....)

E destaco isto adiantando até que nem é preciso viver num país onde o Inverno é muito mais rigoroso que o nosso.

Basta o dono de uma moto fazer umas viagens (até mesmo à Serra da Estrela na época em que espalham sal misturado com alguma quantidade de cloreto de cálcio) e depois não retirar nada daquilo que fica agarrado.

São vários os componentes capazes de "sofrer" desde logo os efeitos visuais (manchas) e que podem ser bastante notórios passado algum tempo após circulação em estradas onde foi espalhada está "solução" para criar condições à circulação, tais como:

Todo o sistema de exaustão
Silenciadores
Molas helicoidais
Quadro da moto
Sistema de travagem
Jantes
Parafusos

Por acaso falei disto mesmo num tópico que por cá se encontra. Alguns se recordarão. :)

Já quanto a duas motos apresentarem sintomas visuais diferentes (uma com sinais de corrosão e outra não) sem nunca terem circulado nessas condições que descrevi...aí num caso desses torna-se estranho e difere totalmente da explicação anterior.

Mas tudo tem explicação, ainda assim. ;)

Agosto 04, 2018, 17:52:44, 17:52
Responder #54

TMXR

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Desta vez foi, na minha opinião, ao lado. Os comentários não têm nada a ver com os factos em si, mas sim com algum retrocesso:

1) No vídeo sobre corrosão nos CIVIC há uma comparação entre 2 gerações do CIVIC e a nova geração degrada-se a um ritmo muito superior à anterior.

2) Não me parece que tenhas visto e ouvido o vídeo do Nicola Materazzi. O que ele diz é precisamente o contrário do que afirmas. Foi ele que criou o F40. Ele afirma que agora só pensam em dinheiro e no tempo dele havia engenharia a sério. Rally grupo B, etc....

3) Dizes que o "F40 um money pit??? mas é claro que sim!!! e o McLaren F1 é outro." Ninguém falou ou escreveu sobre isso nem os vídeos abordam esse tema.

Seria um bocado caricato, já que o F40 tem mais de 30 anos.

Portanto, assumiste que o tema era esse e aqui vai disto.


É engracado o significado que cada um da a palavra "qualidade"  :D


Pelos vistos, este factor tem significados muito distintos...


Para uns qualidade, é a fiabilidade de um produto...

Para outros, é a longevidade...

E por aí fora!



Outros queixam-se da falta de qualidade de um produto, porque os tubos do catalizador ganharam ferrugem... obviamente, temos aqui alguem com expectativas completamente disproporcionadas à realidade pois onde o Homem vive no inverno poe todo o tipo de porcaria altamente corrosiva na estrada para ele poder continuar a conduzir e andando o catalizador quase sempre ao rubro... Atendendo que ha 25 ou 30 anos atras ele teria era ferrugem nos paineis do carro, e que ha 20 anos tive um Toyota Corolla (esse campeao da fiabilidade) que levou 2 panelas de escape em 5 anos devido a corrosao... parece-me que ja estamos no bom caminho  :D :D


o F40 um money pit??? mas é claro que sim!!! e o McLaren F1 é outro... mas para quem pode ter o prazer de lhe dar uso, estar preocupado com o dinheiro é praticamente o mesmo de ter a oportunidade de passar uma noite com a Sara Sampaio e estar preocupado porque ela nao cozinha bem  :D :D :D :D


Pedro, Eu entendi o teus posts... mas o meu post nem estava a rebater a tua argumentacao, reflectiu foi o meu ponto de vista sobre os assuntos que vejo frequentemente ser diverso dos expressos pelos membros ca da casa.... nao que nao concorde com muitos, mas porque a minha zona "de sensibilidade" esta noutras areas.


No Civic: mas na minha opiniao essa degradacao mais acelerada nao me escandaliza nada nesta gama. É algo que neste momento é transversal ao mercado.

Mas o carro nem esta assim tao mau: ganhou ferrugem numa parte do escape... tudo bem, consigo viver com isso  ;)

Se provavelmente mudassemos de carro, provavelmente teriam sido os estofos do condutor que se tinham rasgado, o verniz da pintura que ja tinha saltado, ou outra coisa do genero  ;)



O meu 320D tambem tem os cubos das rodas todos ferrugentos e 2 barras dentro do capo tem ferrugem, para nao falar que alguns parafusos tem aquela oxidacao propria do sal.

O carro andou 3 invernos no norte da Europa, vou-me queixar do que??? que o material ferroso oxida??  :D :D

Pelo dinheiro que custo e que custa me manutencao e pelo uso que dou, nao tenho mesmo de que me queixar  :D E entao pelo gozo que da de conduzir, que na minha opiniao (altamente subjectiva) e por este diferencial face à concorrencia... prefiro mesmo o meu com a tal "ferrugem" do que outros.



O caso do F40, tambem nao estou totalmente de acordo... sim, o F40 é uma perola (uma montra) tecnologica dos anos 80. Provavelmente o melhor e "maior" carro analogico da sua era.

Hoje, no mesmo segmento (estamos a falar de supercarros) a engenharia é muito mais elaborada... mas mesmo muito complexa com a inclusao de aerodinamica activa, sistemas KERS, etc etc...

Dizer que a "engenharia" de ha 30 anos é que era a serio, para mim é o mesmo que dizer que a viagem do Vasco da Gama é que foi a serio e que uma viagem tripulada a Marte ou à Lua é coisa facil  :D ou que os golos do Pelé sao melhores do que os do Ronaldo...  Nao concordo, embora perceba que para o Materazzi olhando para tras, que tenha um orgulho e uma visao romantica daquilo que fez  :nice:
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Agosto 04, 2018, 17:58:45, 17:58
Responder #55

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Desta vez foi, na minha opinião, ao lado. Os comentários não têm nada a ver com os factos em si, mas sim com algum retrocesso:

1) No vídeo sobre corrosão nos CIVIC há uma comparação entre 2 gerações do CIVIC e a nova geração degrada-se a um ritmo muito superior à anterior.

2) Não me parece que tenhas visto e ouvido o vídeo do Nicola Materazzi. O que ele diz é precisamente o contrário do que afirmas. Foi ele que criou o F40. Ele afirma que agora só pensam em dinheiro e no tempo dele havia engenharia a sério. Rally grupo B, etc....

3) Dizes que o "F40 um money pit??? mas é claro que sim!!! e o McLaren F1 é outro." Ninguém falou ou escreveu sobre isso nem os vídeos abordam esse tema.

Seria um bocado caricato, já que o F40 tem mais de 30 anos.

Portanto, assumiste que o tema era esse e aqui vai disto.


É engracado o significado que cada um da a palavra "qualidade"  :D


Pelos vistos, este factor tem significados muito distintos...


Para uns qualidade, é a fiabilidade de um produto...

Para outros, é a longevidade...

E por aí fora!



Outros queixam-se da falta de qualidade de um produto, porque os tubos do catalizador ganharam ferrugem... obviamente, temos aqui alguem com expectativas completamente disproporcionadas à realidade pois onde o Homem vive no inverno poe todo o tipo de porcaria altamente corrosiva na estrada para ele poder continuar a conduzir e andando o catalizador quase sempre ao rubro... Atendendo que ha 25 ou 30 anos atras ele teria era ferrugem nos paineis do carro, e que ha 20 anos tive um Toyota Corolla (esse campeao da fiabilidade) que levou 2 panelas de escape em 5 anos devido a corrosao... parece-me que ja estamos no bom caminho  :D :D


o F40 um money pit??? mas é claro que sim!!! e o McLaren F1 é outro... mas para quem pode ter o prazer de lhe dar uso, estar preocupado com o dinheiro é praticamente o mesmo de ter a oportunidade de passar uma noite com a Sara Sampaio e estar preocupado porque ela nao cozinha bem  :D :D :D :D


Pedro, Eu entendi o teus posts... mas o meu post nem estava a rebater a tua argumentacao, reflectiu foi o meu ponto de vista sobre os assuntos que vejo frequentemente ser diverso dos expressos pelos membros ca da casa.... nao que nao concorde com muitos, mas porque a minha zona "de sensibilidade" esta noutras areas.


No Civic: mas na minha opiniao essa degradacao mais acelerada nao me escandaliza nada nesta gama. É algo que neste momento é transversal ao mercado.

Mas o carro nem esta assim tao mau: ganhou ferrugem numa parte do escape... tudo bem, consigo viver com isso  ;)

Se provavelmente mudassemos de carro, provavelmente teriam sido os estofos do condutor que se tinham rasgado, o verniz da pintura que ja tinha saltado, ou outra coisa do genero  ;)



O meu 320D tambem tem os cubos das rodas todos ferrugentos e 2 barras dentro do capo tem ferrugem, para nao falar que alguns parafusos tem aquela oxidacao propria do sal.

O carro andou 3 invernos no norte da Europa, vou-me queixar do que??? que o material ferroso oxida??  :D :D

Pelo dinheiro que custo e que custa me manutencao e pelo uso que dou, nao tenho mesmo de que me queixar  :D E entao pelo gozo que da de conduzir, que na minha opiniao (altamente subjectiva) e por este diferencial face à concorrencia... prefiro mesmo o meu com a tal "ferrugem" do que outros.



O caso do F40, tambem nao estou totalmente de acordo... sim, o F40 é uma perola (uma montra) tecnologica dos anos 80. Provavelmente o melhor e "maior" carro analogico da sua era.

Hoje, no mesmo segmento (estamos a falar de supercarros) a engenharia é muito mais elaborada... mas mesmo muito complexa com a inclusao de aerodinamica activa, sistemas KERS, etc etc...

Dizer que a "engenharia" de ha 30 anos é que era a serio, para mim é o mesmo que dizer que a viagem do Vasco da Gama é que foi a serio e que uma viagem tripulada a Marte ou à Lua é coisa facil  :D ou que os golos do Pelé sao melhores do que os do Ronaldo...  Nao concordo, embora perceba que para o Materazzi olhando para tras, que tenha um orgulho e uma visao romantica daquilo que fez  :nice:

Tmaxer, tens noção de quanto gastas em média com manutenção do 320d? (revisões, peças desgaste, pneus e pequenas avarias tipo vidros electricos, bateria nova, alternador "novo", etc... ?  será muito diferente de uma 520d ?

na velhinha Passat 1.9tdi 130 o normal é um custo anual a rondar os 800€, mas há anos a rondar os 500€ e outros um pouco mais acima tipo 1500€ (alternador + sensor oleo + bomba travão no ano 2017....)
Grão a Grão, Comemos Feijão!
E sempre com boa disposição!

(na realidade dá gozo puxar por ela pelo que é de contar uns 6Lt/100km)

Agosto 04, 2018, 18:04:05, 18:04
Responder #56

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Isaac,


No meu caso, os pontos sao estes:




Emblema traseiro perdeu a capa de cromado em algumas zonas e esta com pequenas bolhas






A tal barra que esta a ganhar ferrugem... os parafusos nao estao sujos, é mesmo oxidacao devido ao sal.



É como te digo... nao me escandaliza nem acho que seja falta de qualidade.

 
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Agosto 04, 2018, 18:10:50, 18:10
Responder #57

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Nao faco ideia dos custos... apenas tenho feito revisoes com a manutencao normal, e nunca precisou de levar alternador ou bateria.

No caso da bateria quando precisar vai ser caro pois tem o sistema start/stop  :zangadoregras:


Tambem ja tive uma A4 com o motor de 130 e a manutencao na BMW tem sido um pouco mais barata. Esse motor despachava-me sensores de massa de ar que custavam cerca de 300€


A par com o 320 tambem tenho um A4 2.0 Tdi... esse tem-me custado bastante dinheiro em manutencao e tem tido algumas avarias: oleo no radiador, injectores, filtro de particulas  :pcbloqueado: 
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Agosto 04, 2018, 18:19:15, 18:19
Responder #58

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Nao faco ideia dos custos... apenas tenho feito revisoes com a manutencao normal, e nunca precisou de levar alternador ou bateria.

No caso da bateria quando precisar vai ser caro pois tem o sistema start/stop  :zangadoregras:


Tambem ja tive uma A4 com o motor de 130 e a manutencao na BMW tem sido um pouco mais barata. Esse motor despachava-me sensores de massa de ar que custavam cerca de 300€


A par com o 320 tambem tenho um A4 2.0 Tdi... esse tem-me custado bastante dinheiro em manutencao e tem tido algumas avarias: oleo no radiador, injectores, filtro de particulas  :pcbloqueado:

Acima de tudo acho que tiveste azar com o teu A4 130...
A minha felizmente não da essas chatices. Mas não deve ser o medidor de massa de ar pois para a passat ronda os 30/50€...
Já a válvula EGR ou la como se chama sim… tem tendência para andar sempre babada mas na pratica não esta la a fazer nada… naquele motor… é mais uma para juntar ao esquema do diesel gate… ou pelo menos o que faz, na teroria seria uma coisa mas na pratica não faz quase nada… o mecânico já disse: "nuno, não gastes dinheiro nisso, eu soldo aqui… e não tens de gastar mais 150/180€ e não tens problemas nas inspecçoes"
Seria a válvula EGR que na Audi custaria 300€ ?!
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Agosto 04, 2018, 18:29:55, 18:29
Responder #59

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Nao faco ideia dos custos... apenas tenho feito revisoes com a manutencao normal, e nunca precisou de levar alternador ou bateria.

No caso da bateria quando precisar vai ser caro pois tem o sistema start/stop  :zangadoregras:


Tambem ja tive uma A4 com o motor de 130 e a manutencao na BMW tem sido um pouco mais barata. Esse motor despachava-me sensores de massa de ar que custavam cerca de 300€


A par com o 320 tambem tenho um A4 2.0 Tdi... esse tem-me custado bastante dinheiro em manutencao e tem tido algumas avarias: oleo no radiador, injectores, filtro de particulas  :pcbloqueado:
Mas não deve ser o medidor de massa de ar pois para a passat ronda os 30/50€...



Custa agora... ha uns anos era bem mais caro  :D


E a 2.0 tambem ja levou uma EGR  :D
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Agosto 04, 2018, 18:30:27, 18:30
Responder #60

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(....)
Viste o vídeo e percebes o que o homem diz?

Ele tem dois Civic: um da nova geração e outro da anterior geração.

(....)

Sim Pedro.  :nice:

Mas mais para atrás neste tópico descrevi a estranheza e que é amplamente diferente da argumentação com o indicado no vídeo.

Ao passo que nesse são indicados dois automóveis fabricados em períodos de tempo distintos (recordo que são gerações diferentes do modelo), no caso que eu indicava mais para trás expressamente me debruçava sobre uma comparação de modelos iguais, da mesma geração e da mesma fábrica, conduzidos supostamente da mesma forma e com os mesmos "cuidados". :)

Posteriormente mencionei (e mantenho na concordância com aquele parágrafo do TMaxer) que existem casos de aparecimento de corrosão relacionados com o espalhar de sal misturado com alguma quantidade de cloreto de cálcio.

Se numa das unidades que eventualmente se comparar depois não for retirado nada daquilo que fica agarrado...as diferenças podem notar-se.

Voltando atrás e concluindo...

No caso dos Civic, pressupondo uma comparação como a indicada em que temos 2 veículos produzidos num diferente espaço temporal e expostos aos mesmos elementos e com o mesmo tipo de tratamento, então posso concluir que existe essa forte possibilidade se decréscimo na qualidade!!

No caso que relatava uns quantos posts atrás e em que escrevi isto:

"Já quanto a duas motos apresentarem sintomas visuais diferentes (uma com sinais de corrosão e outra não) sem nunca terem circulado nessas condições que descrevi...aí num caso desses torna-se estranho e difere totalmente da explicação anterior."

....a situação pode ser de carácter completamente diferente. :nice:

"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres humanos são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas para satisfazê-los.
Tenha em mente simplesmente ser autêntico e verdadeiro."

Dalai Lama

Agosto 04, 2018, 18:44:36, 18:44
Responder #61

dfelix

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Para quem sabe o mínimo de história automóvel ou já ouviu falar da Cagiva, ouçam o que o Nicola Materazzi tem a dizer sobre o status-quo da Ferrari.

Estive a ver o vídeo. Sendo em italiano poderá me ter escapado alguma coisa...
Onde se encaixa a Cagiva no tema?

dfelix: a NR750 é uma daquelas motos que TODOS gostariam de ter, mesmo com todos os defeitos que tivesse

Verdade.




Agosto 04, 2018, 19:02:16, 19:02
Responder #62

2low

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Para quem sabe o mínimo de história automóvel ou já ouviu falar da Cagiva, ouçam o que o Nicola Materazzi tem a dizer sobre o status-quo da Ferrari.

Estive a ver o vídeo. Sendo em italiano poderá me ter escapado alguma coisa...
Onde se encaixa a Cagiva no tema?

dfelix: a NR750 é uma daquelas motos que TODOS gostariam de ter, mesmo com todos os defeitos que tivesse

Verdade.

Será isto?
https://it.wikipedia.org/wiki/Cagiva_F4
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Agosto 04, 2018, 19:22:25, 19:22
Responder #63

pedroareias

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Mais um comentário da minha parte que "não tem nada a ver com o assunto", a não ser que tenham visto o vídeo. O Nicola Materazzi fala nos tempos que passou na Cagiva como Engenheiro.

Mesmo sem paciência para os vídeos e entrevistas do Materazzi, há sempre a Wikipedia em Inglês ou Italiano.



Para quem sabe o mínimo de história automóvel ou já ouviu falar da Cagiva, ouçam o que o Nicola Materazzi tem a dizer sobre o status-quo da Ferrari.

Estive a ver o vídeo. Sendo em italiano poderá me ter escapado alguma coisa...
Onde se encaixa a Cagiva no tema?

dfelix: a NR750 é uma daquelas motos que TODOS gostariam de ter, mesmo com todos os defeitos que tivesse

Verdade.

Será isto?
https://it.wikipedia.org/wiki/Cagiva_F4

Agosto 04, 2018, 20:17:39, 20:17
Responder #64

dfelix

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Mais um comentário da minha parte que "não tem nada a ver com o assunto", a não ser que tenham visto o vídeo. O Nicola Materazzi fala nos tempos que passou na Cagiva como Engenheiro.

Não sou propriamente fluente em italiano, por isso coloquei a questão.

Mesmo sem paciência para os vídeos e entrevistas do Materazzi, há sempre a Wikipedia em Inglês ou Italiano.

A wikipedia indica uma breve passagem pela reparto corse entre 1990 e 1991. Num cargo administrativo.

Não percebo exactamente o que se pretende provar.
Apesar de que estes até foram anos de crescimento (após um período difícil) a imagem de "qualidade" que existia sobre os produtos não era propriamente positiva.


Agosto 04, 2018, 20:23:19, 20:23
Responder #65

Sapiens21

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Retomando o tema...que se desenvolveu de forma muito...muito interessante.  :nice:

Imaginemos esta frase e que me parece suficientemente "encaixada" por aqui:


You get what you pay for!!


Porque razão tem esta frase relevância para discussão no que toca à qualidade dos materiais aplicados?

Se entendermos (como ponto assente) que as marcas estão a lidar com prazos cada vez mais apertados no lançamento de novos modelos e que gastam cada vez mais em desenvolvimentos em diversas frentes...será que a qualidade de muitos materiais (no tal momento de escolha) tem sido demasiado "diluída" nessa vontade em manter os custos baixos?

Num modelo que se apresenta numa nova geração... serão alguns materiais a ficar um pouco para trás, ao passo que se elevam outras questões no desenvolvimento de um modelo?

Ou seja...a frase colocada acima tem cada vez menor sentido (globalmente falando)??  :)
"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres humanos são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas para satisfazê-los.
Tenha em mente simplesmente ser autêntico e verdadeiro."

Dalai Lama

Agosto 04, 2018, 23:34:28, 23:34
Responder #66

dfelix

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Se entendermos (como ponto assente) que as marcas estão a lidar com prazos cada vez mais apertados no lançamento de novos modelos e que gastam cada vez mais em desenvolvimentos em diversas frentes...será que a qualidade de muitos materiais (no tal momento de escolha) tem sido demasiado "diluída" nessa vontade em manter os custos baixos?

Não sei até que ponto esses "prazos" são assim tão apertados.
Houve tempos em que o ciclo de vida dos produtos era bem mais curto do que a maioria do que nos é oferecido agora.

Também não sei até que ponto "gastam cada vez mais em desenvolvimentos" em diversas frentes, já que muitos dos construtores cada vez mais recorrem a fornecedores externos e partilham componentes e até mesmo a principal base da mesma familia de produtos.

Quanto á qualidade...
Nunca percebi ao certo a ideia que vulgarmente se passa de que os produtos têm perdido qualidade com o objectivo de manter custos.
Pois qualquer uma das motos que comprei produzidas nesta última década apresenta maior fiabilidade e durabilidade que a generalidade das motos velhas que tive no passado.
Concordo que a redução de custos pode levar a que determinados componentes não esteja à altura do conjunto.
Mas ainda assim, no seu geral representam em todos os aspectos uma evolução.


Agosto 05, 2018, 00:56:31, 00:56
Responder #67

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    Queira o bem. Faça o bem. O resto vem...
Não sei até que ponto esses "prazos" são assim tão apertados.
Houve tempos em que o ciclo de vida dos produtos era bem mais curto do que a maioria do que nos é oferecido agora.

(....)

Dfelix,

Pretender esquecer o número de modelos de uma marca há p.ex. 2 décadas atrás...por comparação ao que existe hoje, levando a que se gastem somas avultadíssimas para as renovar em ciclos que - dependendo da marca -  podem ser de apenas 2,5-3 anos, é um exercício demasiado fácil de fazer para que possa ser colocado em causa.
Claro que se podem sempre arranjar uns "exemplos do passado" com tempo de vida mais curto, mas se os confrontamos com o presente (e com a tal quantidade de modelos com que uma marca tem de lidar no seu "catálogo" e renovar em ciclos curtos q.b. para manter o cliente interessado), o assunto torna-se...com todo o respeito que a tua opinião sempre me mereceu, um não-assunto.


(....)
Também não sei até que ponto "gastam cada vez mais em desenvolvimentos" em diversas frentes, já que muitos dos construtores cada vez mais recorrem a fornecedores externos e partilham componentes e até mesmo a principal base da mesma familia de produtos.
(....)

Se não sabes "até que ponto", eu mostro-te um exemplo. :)

Expenses of Kawasaki for research and development from FY 2004 to FY 2015 
(in billion Japanese yen)

2004   14.74 Billion Yen
2005   13.18 Billion Yen
2006   27.04 Billion Yen
2007   33.82 Billion Yen
2008   36.23 Billion Yen
2009   38.26 Billion Yen
2010   38.06 Billion Yen
2011   37.09 Billion Yen
2012   41.7 Billion Yen
2013   40.3 Billion Yen
2014   41.6 Billion Yen
2015   43.6 Billion Yen

Para se perceber...os gastos em pesquisa e desenvolvimento triplicaram em 11 anos e raro foi o ano que não aumentam face ao precedente!!!

https://www.statista.com/statistics/267324/expenses-of-kawasaki-for-research-and-development-since-2004/#0



A força produtiva é outra, o número de modelos também (como referi no início) e sei que a área de negócios da Kawasaki tem mais do que motociclos, mas se olharmos para o exemplo desta marca somente nestes anos mais recentes, é o bastante para se perceber que não tem nada a ver.

Mas a coisa não fica por aqui...
É que a lógica do que escreveste atrás continua a fazer-me confusão se me lembrar que num tópico  particularmente concorrido com inputs vários, disseste que o mercado de certa forma parou em final dos anos 90' e, adicionalmente, que cada vez existiam (e vias...) menos jovens a andar de moto, o que se pode concluir sem esforço algum como menos gente e menos motos novas a sair dos concessionários.

Ora se por essa lógica (que naturalmente não concordo), existem consequentemente cada vez menos motos a ser vendidas....como é que aquela malta que se esforça ao máximo para conter os custos, gasta cada vez mais, ano após ano, em pesquisa e desenvolvimento dos seus produtos??

(....)
Concordo que a redução de custos pode levar a que determinados componentes não esteja à altura do conjunto.
Mas ainda assim, no seu geral representam em todos os aspectos uma evolução.

É bem possível...
Se falarmos no seu geral...sim. É essa também a opinião que tenho.

Mas não excluo a hipótese de o Pedroareias depois nos demonstrar por A + B que "não é bem assim".
Isto para dizer que estou receptivo e totalmente aberto ao tema da qualidade...e do "antes e depois". :)
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Dalai Lama

Agosto 05, 2018, 01:05:41, 01:05
Responder #68

2low

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dfelix só para acrescentar uma coisa... que pode não ser nada importante ou até pode ser pertinente...
antigamente tínhamos as motos 2t que sabemos qual a vida útil de um motor...

Será por isso que dizes que antigamente as motos não prestavam?
a moto em si era capaz de durar mais mas o motor....
Grão a Grão, Comemos Feijão!
E sempre com boa disposição!

(na realidade dá gozo puxar por ela pelo que é de contar uns 6Lt/100km)

Agosto 05, 2018, 01:17:27, 01:17
Responder #69

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    Queira o bem. Faça o bem. O resto vem...
(....)
Será por isso que dizes que antigamente as motos não prestavam?
a moto em si era capaz de durar mais mas o motor....

Que não pareça que estou a entrar em defesa do Dfelix... :) ...mas não foi bem isso que ele escreveu.

O "não prestavam" é algo muito forte se olharmos para esse passado (de há 20-25 anos?) sendo que muito dicilmente alguém o poderá dizer.
(A não ser como menção a casos isolados, claro).
"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres humanos são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas para satisfazê-los.
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Dalai Lama

Agosto 05, 2018, 05:31:54, 05:31
Responder #70

dfelix

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Pretender esquecer o número de modelos de uma marca há p.ex. 2 décadas atrás...por comparação ao que existe hoje, levando a que se gastem somas avultadíssimas para as renovar em ciclos que - dependendo da marca -  podem ser de apenas 2,5-3 anos, é um exercício demasiado fácil de fazer para que possa ser colocado em causa.

Pretender esquecer? Como assim?
Queres mesmo comparar o número de modelos de qualquer que seja o construtor japonês tinha há 2 décadas atrás face ao que tem hoje?
É que não há comparação possível.

No caso dos construtores europeus observou-se o inverso.
Mas pela razão óbvia de que o ressurgimento destas tem ocorrido precisamente ao longo destas 2 últimas décadas.

Claro que se podem sempre arranjar uns "exemplos do passado" com tempo de vida mais curto, ...

O único argumento que vejo para serem considerados "exemplos do passado" é o facto de no presente o mercado não tão competitivo como já foi.

... mas se os confrontamos com o presente (e com a tal quantidade de modelos com que uma marca tem de lidar no seu "catálogo" e renovar em ciclos curtos q.b. para manter o cliente interessado), o assunto torna-se...com todo o respeito que a tua opinião sempre me mereceu, um não-assunto.

No presente existem cada vez menos modelos "isolados".

O que se tornou cada vez mais habitual foi a criação de plataformas que servem como base a diferentes produtos orientados a segmentos distintos.
E isto trás precisamente vantagens na forma como agiliza todo o processo.
Pois uma simples evolução ao nível da plataforma reflectir-se-á nos modelos que derivam dela e partilham os seus componentes.

A única razão que vejo para isto ser um "não-assunto" é o facto de ser eu a dar esta opinião.

Expenses of Kawasaki for research and development from FY 2004 to FY 2015
(...)
Para se perceber...os gastos em pesquisa e desenvolvimento triplicaram em 11 anos e raro foi o ano que não aumentam face ao precedente!!!

Olhando para os números do crescente investimento e para o catálogo da Kawasaki... fico a pensar para onde tanto dinheiro foi.

Os únicos produtos lançados nos últimos anos que aparenta sugerir maiores custos ao nível de R&D é as H2.

A força produtiva é outra, o número de modelos também (como referi no início) e sei que a área de negócios da Kawasaki tem mais do que motociclos, mas se olharmos para o exemplo desta marca somente nestes anos mais recentes, é o bastante para se perceber que não tem nada a ver.

Ah... mas isto não é exclusivamente dos motociclos?  :-\

É que a lógica do que escreveste atrás continua a fazer-me confusão se me lembrar que num tópico  particularmente concorrido com inputs vários, disseste que o mercado de certa forma parou em final dos anos 90' e, adicionalmente, que cada vez existiam (e vias...) menos jovens a andar de moto, o que se pode concluir sem esforço algum como menos gente e menos motos novas a sair dos concessionários.

Sim, abrandou por essa altura e definhou meia dúzia de anos mais tarde.

Por essa razão a oferta de modelos reduziu e os ciclos de vida tornaram-se mais espaçados.
Os que foram sucedendo baseiam-se numa mesma plataforma partilhando assim grande parte dos seus componentes.

Não vejo onde possam estar a confusão.

Ora se por essa lógica (que naturalmente não concordo), existem consequentemente cada vez menos motos a ser vendidas....como é que aquela malta que se esforça ao máximo para conter os custos, gasta cada vez mais, ano após ano, em pesquisa e desenvolvimento dos seus produtos??

Eu também não, sobretudo quando a ideia generalizada é que houve contenção de custos.

Mas não excluo a hipótese de o Pedroareias depois nos demonstrar por A + B que "não é bem assim".

O areias é um gajo informado que trouxe para a discussão algumas informações importantes, nomeadamente as trafulhices de alguns fornecedores relativamente á qualidade de matérias primas.
 
No entanto, ao "qualidade" para ele define-se sobretudo pela capacidade que um produto tem em manter o seu bom aspecto ao longo dos anos.
E eu sou um dos "espertos" que vê isso apenas uma fatia do bolo.

antigamente tínhamos as motos 2t que sabemos qual a vida útil de um motor...

O declínio dos 2T ocorre sobretudo por sobretudo por razões ambientais.
Os consumos e a elevada manutenção naturalmente ajudaram à festa.

Mas lá porque a maioria dos construtores abandonou o seu desenvolvimento e produção, não significa que tenham morrido.
A KTM tem feito um trabalho interessante de forma a manter essa opção nas suas motos de offroad.

Será por isso que dizes que antigamente as motos não prestavam?
a moto em si era capaz de durar mais mas o motor....

Nunca disse que "não prestavam" e não estava a considerar exclusivamente as 2T.
O que referi foi que a generalidade dos produtos actuais oferece maior fiabilidade e durabilidade que antigamente.

Ao contrário do areias, nunca andei a raspar a ferrugem e tinta descascada à saída do stand.

E há anos que já não sei o que é ficar recorrentemente com o carburador desafinado, ter que acelerar para não ir abaixo nos semáforos, um dos cilindros a deixar de funcionar, olhar para o chão ver uma poça de gasolina, etc.

Agosto 05, 2018, 10:58:33, 10:58
Responder #71

Sapiens21

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Custa-me um pouco que estejas a dizer uma coisa dessas quando o mercado oferece, a nível Mundial, mais modelos no presente, face ao que existia há apenas 2 décadas atrás...

Por isso mencionei obviamente os investimentos em R&D muito superiores.

Irei manter-me na Kawasaki e demonstrar-te que em 1998 havia um certo número de modelos em venda por parte da marca (se calhar até alguns que não estavam à venda em Portugal) e depois de seguida irei colocar os que estão em venda em 2018:

1998
– 1998 Kawasaki Balius-II
– 1998 Kawasaki EN500 Vulcan Classic
– 1998 Kawasaki ER-5 
– 1998 Kawasaki GPZ500S
– 1998 Kawasaki GPX500R 
– 1998 Kawasaki GPZ1100 
– 1998 Kawasaki GTR1000 
– 1998 Kawasaki KDX200 
– 1998 Kawasaki KLE500
– 1998 Kawasaki KLR650 
– 1998 Kawasaki KLX300 
– 1998 Kawasaki KLX650R 
– 1998 Kawasaki VN750 Vulcan 
– 1998 Kawasaki VN800A Vulcan 
– 1998 Kawasaki VN800 Vulcan Classic 
– 1998 Kawasaki VN1500 Vulcan Classic 
– 1998 Kawasaki VN1500 Vulcan Classic Tourer 
– 1998 Kawasaki Zephyr 750 
– 1998 Kawasaki Zephyr 750RS 
– 1998 Kawasaki Zephyr 1100 
– 1998 Kawasaki Zephyr 1100RS 
– 1998 Kawasaki Zephyr X
– 1998 Kawasaki EL125 Eliminator 
– 1998 Kawasaki EL250 Eliminator V 
– 1998 Kawasaki ZL250 Eliminator 
– 1998 Kawasaki ZRX1100 
– 1998 Kawasaki ZRX400 
– 1998 Kawasaki ZRX400 II 
– 1998 Kawasaki ZX-6R Ninja 
– 1998 Kawasaki ZX-9R Ninja 
– 1998 Kawasaki ZX-7R
– 1998 Kawasaki ZX250R 
– 1998 Kawasaki ZX400R 
– 1998 Kawasaki ZZR250
– 1998 Kawasaki ZZR400
– 1998 Kawasaki ZZR600 
– 1998 Kawasaki ZZR1100 



E agora 2018...ou seja, num ano que ainda nem terminou em possíveis novos modelos

– 2018 Kawasaki Ninja H2R
– 2018 Kawasaki Ninja H2 SX /SX SE
– 2018 Kawasaki Ninja H2
– 2018 Kawasaki Ninja H2 Carbon
– 2018 Kawasaki Ninja ZX-14R ABS / ABS SE
– 2018 Kawasaki Ninja ZX-14R ABS LE
– 2018 Kawasaki Ninja 650 / Winter Edition
– 2018 Kawasaki Ninja 300 ABS / ABS KRT
– 2018 Kawasaki Ninja ZX-10R
– 2018 Kawasaki Ninja ZX-10RR
– 2018 Kawasaki Ninja ZX-10R ABS KRT
– 2018 Kawasaki Ninja ZX-6R ABS KRT
– 2018 Kawasaki Ninja ZX-6R
– 2018 Kawasaki Z1000R ABS 
– 2018 Kawasaki Z900RS Cafe / Cafe SE
– 2018 Kawasaki Z900RS /RS SE
– 2018 Kawasaki Z900 ABS 
– 2018 Kawasaki Z650 ABS 
– 2018 Kawasaki Ninja 1000 ABS
– 2018 Kawasaki Ninja 650 ABS /ABS KRT
– 2018 Kawasaki Ninja 400ABS /ABS KRT
– 2018 Kawasaki Z125 Pro / Pro SE
– 2018 Kawasaki Z125 Pro / Pro KRT
– 2018 Kawasaki Vulcan 1700 Vaquero ABS
– 2018 Kawasaki Vulcan 1700 Voyager ABS
– 2018 Kawasaki Vulcan 900 Classic LT
– 2018 Kawasaki Vulcan 900 Classic
– 2018 Kawasaki Vulcan 900 Custom
– 2018 Kawasaki Vulcan S ABS / ABS SE
– 2018 Kawasaki Vulcan S ABS Cafe
– 2018 Kawasaki Concours 14 ABS
– 2018 Kawasaki Versys 1000 LT ABS
– 2018 Kawasaki Versys 650 LT ABS / LT ABS SE
– 2018 Kawasaki Versys-X 300 ABS
– 2018 Kawasaki KLR650
– 2018 Kawasaki KLR650 Camo
– 2018 Kawasaki KLX250S
– 2018 Kawasaki KLX250S Camo
– 2018 Kawasaki KX450F
– 2018 Kawasaki KX250F
– 2018 Kawasaki KX100
– 2018 Kawasaki KX85
– 2018 Kawasaki KX65
– 2018 Kawasaki KLX140G
– 2018 Kawasaki KLX140L
– 2018 Kawasaki KLX140
– 2018 Kawasaki KLX110L
– 2018 Kawasaki KLX110

Se fosse colocar as diferenças no número de modelos de marcas como a Honda ou Yamaha, a diferença seria ainda mais expressiva no mesmo espaço temporal em aqui em análise.

-----------------------------------------

Quanto aos investimentos em R&D, demonstrei mais atrás que são muitíssimo superiores e em apenas 11 anos...
E a mesma área de negócio que tinham nessa altura, é a mesma que têm agora... A marca investiu biliões em todas as suas área (que já tinha antes!)
Aquilo que escrevi em termos de investimentos por parte da marca nos motociclos, mesmo considerando parcerias, parece-me mais do que óbvio num acumulado de investimentos.
Mais ainda se nós recordarmos que em algumas gamas, para manter a atração do consumidor por um lado, e por outro lado para para concorrer com as propostas de outros fabricantes, os prazos tendem a ser mais curtos no lançamento de algo que possa ombrear ou mesmo tomar a dianteira.


(....)
A única razão que vejo para isto ser um "não-assunto" é o facto de ser eu a dar esta opinião.
(....)

Que não se tome a troca de opiniões como algo pessoal!
Quando concordo com algo...ou opto por nada escrever, ou opto por reforçar a ideia, ou opto por desenvolver o tema noutra frente, ou dou a minha opinião (mesmo que contrária) sobre o que se discute.

Se acaso alguém ficar aborrecido com o que escrevo, eu rapidamente deixo de formular a minha opinião em sentido contrário....e deixo mesmo de citar para daí continuar aquilo que penso, seja no mesmo sentido do que é escrito ou em sentido contrário.

Não ando por cá para aborrecer ninguém... :)
Muito menos alguém (como tu) que tenho em alta consideração e admiro bastante por aquilo que escreves e por não teres receio de dar a tua opinião.
Nem concebo nesta altura o fórum sem a tua presença!

Fico-me inteiramente por aqui quanto ao tema... ;)


"Pouco importa o julgamento dos outros. Os seres humanos são tão contraditórios que é impossível atender às suas demandas para satisfazê-los.
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Dalai Lama

Agosto 05, 2018, 12:54:11, 12:54
Responder #72

pedroareias

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Companheiros:estou no TM e não é prático escrever. Vi que o 2low falou na Cagiva. Na altura do F40 foi um grande escândalo a saída do Materazzi, não sou novo e na altura assinavamos a l"automobile, uma revista Francesa bastante boa e cobriu a época de ouro dos supercarros. O GTO EVO
 era um Ferrari com um motor de Grupo B com mais de 600 CV nos anos 80.

De facto foi um pouco fora do tema do fórum.

Voltando ao tema, mecanicamente e em termos de longevidade dos motores e caixas é óbvio que não houve retrocesso, embora haja salvaguardas electrónicas para evitar RPM perigosas, avanços de ignição perigosos para a autodetonação e os perigos da mistura pobre.

Foi mais a electrónica a aumentar a fiabilidade do que a qualidade dos materiais.

O Dfelix e em parte o Tmaxer têm razão, foi a parte da corrosão e degradação das superfícies que me motivou.

São os fornecedores externos a cumprirem os cadernos de encargos de forma esperta? Talvez.

Mesmo em 1985 não era aceitável que uma 50cc tivesse ferrugem ainda no stand.

Em 2018 há aqui companheiros que detectaram ferrugem numa Kawasaki 900 de teste.

Para muitos é normal, para mim é um caso a denunciar.

Espero que faça sentido.
« Última modificação: Agosto 05, 2018, 13:00:27, 13:00 por pedroareias »

Agosto 05, 2018, 13:06:59, 13:06
Responder #73

2low

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 era um Ferrari com um motor de Grupo B com mais de 600 CV nos anos 80.

De facto foi um pouco fora do tema do fórum.

Voltando ao tema, mecanicamente e em termos de longevidade dos motores e caixas é óbvio que não houve retrocesso, embora haja salvaguardas electrónicas para evitar RPM perigosas, avanços de ignição perigosos para a autodetonação e os perigos da mistura pobre.

Foi mais a electrónica a aumentar a fiabilidade do que a qualidade dos materiais.

O Dfelix e em parte o Tmaxer têm razão, foi a parte da corrosão e degradação das superfícies que me motivou.

São os fornecedores externos a cumprirem os cadernos de encargos de forma esperta? Talvez.

Mesmo em 1985 não era aceitável que uma 50cc tivesse ferrugem ainda no stand.

Em 2018 há aqui companheiros que detectaram ferrugem numa Kawasaki 900 de teste.

Para muitos é normal, para mim é um caso a denunciar.

Espero que faça sentido.

Pedro, era um link para o wikipedia italiano mas em ingles o que lá está escrito é isto:

"The Cagiva F4 is a prototype House competition bike Cagiva, whose name derives from "F" to "Ferrari", manufacturer of engine and chassis and the "4" refers to the number of cylinders. This racing bike was produced by House of Varese for racing in the Superbike World Championship, although in the end he never.

This bike aesthetically invokes the Cagiva Gp500, from which reprises the fairing, windshield, saddle, and tail.
The Ferrari engine from 750 cm ³ was born with unique solutions like the arrangement of the radial valves (inherited from Ferrari engines, the first company to adopt this solution) and pull-out change, directly derived from Cagiva motorcycle GP, rather high for a solution intended to travel on roads and in fact almost absent on other motorcycles just to equal the invoice, while its total weight is of 186 kg.
This bike remained a prototype and was never produced in large scale; magazine in the chassis and aesthetics (entrusted to Massimo Tamburini Director of Centro Ricerche Cagiva), the project was later revived for the presentation and marketing of MV Agusta F4."
« Última modificação: Agosto 05, 2018, 13:13:24, 13:13 por 2low »
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Agosto 08, 2018, 16:54:00, 16:54
Responder #74

tmr

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Há muitos qua as compram julgando que ainda são feitas como nos 70'/80', ou ainda feitas há mão..

Agosto 08, 2018, 16:58:56, 16:58
Responder #75

pedroareias

  • Visitante
Feitas à mão? Estás a falar de que marca?

Agosto 08, 2018, 17:06:27, 17:06
Responder #76

tmr

  • Visitante

Agosto 08, 2018, 17:30:02, 17:30
Responder #77

dfelix

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Brough Superior


Isto é uma moto feita à mão:



A Brough Superior é produto que precisamente com o objectivo de ser muito exclusivo recorre a materiais exóticos cuja produção só se consegue de forma industrial.
O próprio motor foi desenvolvido por um parceiro externo.

OK.. é montada à mão. Mas as outras também.



Enviado do meu SM-G965F através do Tapatalk

« Última modificação: Agosto 08, 2018, 17:32:20, 17:32 por dfelix »

Agosto 08, 2018, 19:06:48, 19:06
Responder #78

tmr

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Agosto 08, 2018, 19:36:03, 19:36
Responder #79

2low

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Boas 2low:



Nao faco ideia dos custos... apenas tenho feito revisoes com a manutencao normal, e nunca precisou de levar alternador ou bateria.

No caso da bateria quando precisar vai ser caro pois tem o sistema start/stop  :zangadoregras:


Tambem ja tive uma A4 com o motor de 130 e a manutencao na BMW tem sido um pouco mais barata. Esse motor despachava-me sensores de massa de ar que custavam cerca de 300€


A par com o 320 tambem tenho um A4 2.0 Tdi... esse tem-me custado bastante dinheiro em manutencao e tem tido algumas avarias: oleo no radiador, injectores, filtro de particulas  :pcbloqueado:

Acima de tudo acho que tiveste azar com o teu A4 130...
A minha felizmente não da essas chatices. Mas não deve ser o medidor de massa de ar pois para a passat ronda os 30/50€...
Já a válvula EGR ou la como se chama sim… tem tendência para andar sempre babada mas na pratica não esta la a fazer nada… naquele motor… é mais uma para juntar ao esquema do diesel gate… ou pelo menos o que faz, na teroria seria uma coisa mas na pratica não faz quase nada… o mecânico já disse: "nuno, não gastes dinheiro nisso, eu soldo aqui… e não tens de gastar mais 150/180€ e não tens problemas nas inspecçoes"
Seria a válvula EGR que na Audi custaria 300€ ?!

e esta hein?! tmaxer ... a minha passat já está a entrar na média...
vai ter de levar tb o medidor massa ar...
precisamente hoje indicou avaria no motor...
... diagnóstico já feito.
ainda assim fez 90.000km sem essas "avarias" e nunca nos deixou apeados.
Grão a Grão, Comemos Feijão!
E sempre com boa disposição!

(na realidade dá gozo puxar por ela pelo que é de contar uns 6Lt/100km)

Agosto 08, 2018, 20:14:02, 20:14
Responder #80

pedroareias

  • Visitante
Custos de manutenção da Passat TDI, Audi A4 2.0 TDI e BMW 320D no tema de qualidade Japonesa?

Já suspeitava, mas agora fiquei esclarecido:

Vocês não estão bons da cabeça.