Autor Tópico: IONITY Ultra-Fast Charging: As futuras estações de serviço na Europa  (Lida 1800 vezes)

Março 10, 2018, 16:55:32, 16:55
Lida 1800 vezes

Sapiens21

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IONITY Ultra-Fast Charging:
As futuras estações de serviço na Europa








Parece estar mais do que confirmado...as novas estações de serviço do futuro, voltadas totalmente para os veículos eléctricos, vão começar a ser instaladas muito em breve na Europa.

As estações Ionity Ultra-Fast Charging são o resultado da vontade e conjugação de esforços (com muitos milhões envolvidos) de alguns gigantes da indústria automóvel, como o grupo BMW, a Ford, a Daimler (fabricante da Mercedes-Benz) e do grupo Volkswagen.

Entre eles criaram a IONITY, uma empresa que vai criar uma enorme rede de estações pan-europeia, com carregamentos ultra-rápidos e que dará um verdadeiro impulso à vinda "em força" dos veículos eléctricos.

Se ainda havia dúvidas que esta fosse realmente a tecnologia que os fabricantes iriam abraçar (ao invés do hidrogénio), pois agora parece que poucas dúvidas restarão.

Aliás, basta ver que pretendem ter 400 destes postos a funcinar já em 2020...sim...já em 2020.
E o curioso é que já começaram... Ou seja, não é uma mera possibilidade! É uma realidade!


Podem ler tudo aqui: https://www.autoevolution.com/news/ionity-shows-the-design-of-its-upcoming-ultra-fast-charging-stations-network-124194.html#
« Última modificação: Março 07, 2019, 13:34:50, 13:34 por Sapiens21 »
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Março 10, 2018, 19:12:57, 19:12
Responder #1

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A questão poderá ser como vão produzir a electricidade se a procura aumentar muito. Não acredito que as renovaveis consigam responder às necessidades.
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Março 07, 2019, 13:37:52, 13:37
Responder #2

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Lembram-se deste tópico??

Pois bem...

Até 2020 a IONITY, fundada pelo BMW Group (que inclui a BMW, Mini e Rolls-Royce), pela Daimler (Mercedes-Benz), pela Ford, pela Audi e Porsche, estes últimos do Grupo Volkswagen....vai instalar algumas centenas de postos de carregamento ultra-rápido pela Europa!!

E já têm parceiros....

Adivinham quem são??  ;)

Pois claro...postos de combustível!

Só à conta da Shell já foi indicado que terá 80 postos preparados com estes modernos carregadores de veículos eléctricos até ao próximo ano nas pricipais A.E. da Europa.

Não me surpreenderia que dentro de 3-4 anos sejam aos milhares por toda a Europa.




A notícia, num dos canais de divulgação Europeu, é de ontem.... Preparem-se para a "avalanche".  :zangadoregras:

http://www.livingit.euronews.com/2019/03/07/the-super-fast-electric-car-charging-network-coming-to-europe
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Março 07, 2019, 14:52:48, 14:52
Responder #3

Lourenço

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Há muitas iniciativas destas atualmente, com diferentes escalas. O negócio apresenta-se bastante rentável, muito mais que com os atuais combustíveis fosseis.

Claro que há o investimento e o risco, mas para entendermos sem grande conhecimento de causa, uma carga para 100 km para um veículo médio a 15 kWh custa em casa tarifa bi-horaria 2,10€ e num posto de carga rápida pode ultrapassar os 8€. As marcas desmentem ou silenciam, mas cargas rápidas repetidas contribuem para a diminuição de vida útil das baterias, mesmo com os atuais sistemas embarcados de arrefecimento.

Uma medida importante que o Governo aprovou um destes dias em Potugal foi a possibilidade de os privados, como centros comerciais, empresas gerais, etc., instalarem deste postos.

Quanto á produção de Hidrogénio os progressos foram enormes. Ainda falta uma forma barata de o produzir, ambientalmente aceitável. Há, a um ritmo muito inferior ainda, sociedades a instalar postos de abastecimento. De qualquer forma elétricos com bateria e elétricos com hidrogénio vão fazer parte da solução nos próximos anos.

Março 07, 2019, 19:44:11, 19:44
Responder #4

Sapiens21

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Quanto às baterias ...

É algo que tenho vindo a ler bastante, procurando todo o tipo de informações mais relevantes quanto aos veículos eléctricos.

Não o escondo...o próximo a vir para casa muito provavelmente será eléctrico.

E o módulo de gestão da carga das baterias, pelo que tenho lido, não permite "sobrecargas"...além de terem de estar reunidos alguns requisitos para que carreguem no tempo que muitas marcas anunciam.

Dou o exemplo do Leaf, um dos mais vendidos no género...

"O tempo de carregamento varia em função das condições de recarga, do tipo de posto de recarga rápido e as suas condições operacionais, a temperatura da bateria e a temperatura ambiente no momento da recarga."

Vale isto por dizer que....dificilmente conseguem carregar no fabuloso timing que a propaganda anuncia. E estão sempre salvaguardos, pois dizem que as condições não são as ideais.  :-\

E depois ainda existe outra questão...

É que apesar dos novos postos de carregamento ultra-rápidos anunciarem aquilo que se designa por "Delivering Power" de até 350 kW, o módulo de gestão da bateria pode limitar a um número substancialmente mais baixo.  :)

Depois e para lá disso, temos as opções para uso doméstico....de que também tenho lido sobre o assunto.

Existem vários modelos e preços.

Este aqui da imagem que deixo abaixo claramente que não está entre os mais económicos, mas mesmo assim para carregar uma BMW C Evolution...não deve ser muito menos que umas 4h.
É ligar a uma tomada CEE 16A monofásica....e deixar estar.  :nice:




Existem por cá 2 ou 3 membros que nos poderiam elucidar mais sobre isto.
Eu...e presumo que o membro Lourenço também, estamos receptivos a aprender nesta área. Nomeadamente aquilo que o mercado tem ao dispor, preocupações...e mitos sobre este assunto.  :nice:
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Março 07, 2019, 19:55:34, 19:55
Responder #5

Moto2cool

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Acredito que o eléctrico possa ser uma solução para distâncias curtas. Com uma base de carregamento própria.
Para longas distâncias, com carregamentos durante a viagen não é ainda solução e não sei quando poderá vir a ser.
Uma coisa é certa, enquanto o mercado não tiver peso seguramente será um opção económica, quando houver uma mudança significativa para o eléctrico não sei qual será o custo porque o mercado e o Estado irão reagir para repor o rendimento, normalmente com acréscimo
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Março 07, 2019, 20:57:47, 20:57
Responder #6

Lourenço

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Eu andei a ver há pouco mais de um ano quase dois a compra de um VE, mas não avancei, ainda, fiquei por algo mais tradicional. Fica para a próxima, mas, entretanto, aprendi algumas noções, que neste domínio rapidamente desatualizam, algumas pontas soltas:

As Wallbox domesticas (as de marca do mesmo nome existem em 3 versões) servem a programar horários, aumentar a segurança, gerir e otimizar a carga, elaborar registos, comunicar com o sistema do veiculo, com ou sem linha dedicada, que deve ter ligação de terra eficaz, podem assegurar 16 A ou mais se existir corrente trifásica, (ou aumentar/contratualizar com o fornecedor potencia superior se for possível) em Lisboa há bastantes prédio que tem 400 V, nas outras regiões penso que também.
Aconselhável verificar a rede doméstica e ter uma linha dedicada com disjuntor e diferencial <= 30 mA.

É sempre possível carregar direto, tomada simples, os cabos para esse efeito fornecidos pelas marcas de VE já tem também um sistema de segurança. A carga vai ser lenta 8A máx 10, se o sistema do VE não deteta uma "caixa inteligente". Se não detetar terra eficaz não carrega. (há muitos sistemas, esta é a generalidade). Para um VE médio pode demorar 12 horas ou bem mais a carregar a 8/10 A, pode ser judicioso os 16 A ou uma wallbox para que bastem 8 ou menos horas. Teoricamente quanto mais lenta é a carga menos a quimica da bateria aquece e maior longevidade. A carga em casa custa 2.10 € 100km atual tarifa em vazio já com iva a 23%. Num posto rápido depende do fornecedor contratado e da tarifa mas pode passar os 8 €.

Há 4 modos de carga definidos numa tentativa de harmonização e 3 ou 4 tipos de tomadas (basta pesquisar na net modos de carga VE), a tendência é á uniformização (mais uma vez fizeram asneira e cada um puxou para o seu umbigo)

Março 07, 2019, 21:24:47, 21:24
Responder #7

marcopns

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Um carregador é um dispositivo que recebe corrente AC da rede e a converte em corrente utilizável pela bateria DC.
O carregador pode ser o interno, incluído no próprio carro. Este carregador recebe energia dos postos lentos, da wallbox ou do EVSE. O posto ou evse comunica com o carregador do carro e informa da potencia maxima disponível. O carregador do Nissan Leaf permite carregar até 6,6kw, no entanto ligado ao evse original em tomada normal só carrega a 2,2kw. Nos postos da rua, depende da potencia do próprio posto. Alguns são de 3,6kw, 7,2kw ou até 22kw, no entanto nunca carregará acima dos 6,6kw que é o seu próprio limite.

Os postos vulgarmente conhecidos por PCR, são eles próprios conversores de corrente AC em DC e fornecem energia directo a bateria. Há 2 standards de carga DC, o CCS e Chademo. Estes standards têm protocolos de comunicação com o carro, quem manda é o carro por isso é garantido que os limites do pack em carga nunca serão ultrapassados. Um velho Nissan Leaf não carrega mais depressa no posto de 350kw, como muitos pensam. Um velho Nissan Leaf carrega a 40kw ou menos, por isso um antigo pcr de 50kw é suficiente para explorar a velocidade maxima de carga do carro.

Eu tenho um evse "inteligente" que custou cerca de 450€. Tem um sensor no quadro eléctrico e altera a potencia de carga do carro consoante a potencia disponível da casa. Desta forma o quadro nunca vai abaixo. É portátil, tem uma ficha CEE de 32A. Posso usar adaptadores e ligar a qualquer tomada no entanto é necessário conhecer os limites da nossa tomada e definir uma potencia de carga adequada. É possível escolher entre 6A e os 32A.

Discordo que um VE seja apenas para distancias curtas. Havendo rede de postos rápidos, um eléctrico pode chegar a qualquer lado. Um dos meus preferidos é o Hyundai Ioniq, que permite cerca de 200km de condução seguida de 20 a 30 minutos de carga. Como tem ventilação de baterias, pode repetir este ciclo indefinidamente. Grandes packs de baterias levam a grandes tempos de carga. Os novos packs de baterias, embora permitam autonomias de 400km, necessitam de mais de 1h em PCR, que em viagem é desagradável.

Março 07, 2019, 21:37:23, 21:37
Responder #8

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Precisamente.
Corroboras aquilo que tenho lido sobre o assunto.

Mesmo que os Postos de Carregamento Rápido (PCR) permitam valores elevados (é inquestionável que o permitem mesmo)....a gestão das baterias dos próprios veículos (actuais) só permite o carregamento a velocidades pré- estabelecidas.

No futuro não sei como será, tanto em motociclos como automóveis. Mas adivinho que os avanços na tecnologia permitam velocidades cada vez maiores de carga e sem lesar a fiabilidade das baterias a longo prazo.
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Março 07, 2019, 22:16:20, 22:16
Responder #9

Lourenço

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Porque as baterias são o elemento chave e o elo fraco do sistema, A transferência dentro da bateria é química e tem limites que vão sendo ultrapassados evitando dentro do possível o aquecimento e degradação prematura. As marcas tem aumentado esse limite e é enorme comparado com dois ou três anos antes, Tesla tem de certa forma aberto o caminho. Os modos 3 e 4 DC são os mais rápidos mas mesmo assim limitados ao que o VE permite utilizar. Pelo que tenho acompanhado, talvez esteja errado, mesmo que um VE permita realizar uma carga completa em menos de 60 minutos se a fizermos em 2 horas ou mais, caso tenhamos tempo á disposição, é preferível.

Março 08, 2019, 00:07:38, 00:07
Responder #10

marcopns

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Conheci as células Lfp A123 há uns 10 anos. Estas células permitiam cargas completas em 6 minutos, bem como uma duração de 3000 ciclos com degradação de 20%. Foram usadas em algumas motas elétricas  mas nunca foram usadas em carros, talvez devido a menor densidade energética e ao preço. O que é certo é que um pequeno pack de 30kwh podia absorver cerca de 300kw em carga, há 10 anos atrás!

Aqui fica a demonstração de potência em 2007/ 2012.


« Última modificação: Março 08, 2019, 00:38:01, 00:38 por marcopns »

Março 08, 2019, 11:43:45, 11:43
Responder #11

Lourenço

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Não conheço esse tipo específico de baterias mas creio que entre o preço, densidade, estabilidade química alem da questão ambiental pré e pós vida útil, temos as quatro variáveis em que a investigação assenta para os enormes recentes e futuros progressos.

Algo me diz que ainda estamos longe qualitativamente do resultado final, baseando-me nas opiniões dos entendidos. Temporalmente não.

O expoente máximo seria algo que não dependesse ou diminuísse a importância da química na equação. Ou a fusão (não fissão) nuclear a pequena escala completamente dominada para sistemas autónomos mas sobretudo para a produção de hidrogénio.

Utilizo baterias em bicicletas elétricas há mais de 12 anos e hoje sempre que olho para as primeiras que utilizei (algumas montadas com amigos em chumbo/gel níquel e depois com células 18650) fico admirado com a evolução.

Março 08, 2019, 12:02:59, 12:02
Responder #12

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(....)
Utilizo baterias em bicicletas elétricas há mais de 12 anos e hoje sempre que olho para as primeiras que utilizei (algumas montadas com amigos em chumbo/gel níquel e depois com células 18650) fico admirado com a evolução.

E como será daqui por +12 anos?

Aposto numa evolução que as leve a ser cada vez mais leves, a ocupar menos espaço, a aguentar carregamentos completos em breves minutos (ou mesmo segundos) e com perdas mínimas ao longo dos anos entre ciclos de carga/descarga.
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Março 26, 2019, 08:05:12, 08:05
Responder #13

Scooterado

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....Pois também sou da tua opinião amigo Sapiens, as baterias vão ter uma evolução rápida e até irão usar outros elementos que não o Cobalto ou o lítio e irão ser + baratas e eficazes é esperar ( não muito ) para ver.
1 abraço
Scooterado  :scooter: SLB

P.s. O próximo carro que comprar novo será sem sombra de dúvida elétrico mas nos próximos 10 anos ainda irei "espremer" 1 carro a gasóleo até ser proibido de circular em todo o lado, hehe.

Março 26, 2019, 08:09:25, 08:09
Responder #14

Sapiens21

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Tendo em conta a velocidade com que avança a tecnologia nesse campo, sou levado a crer que em 5-6 anos as actuais estarão quase obsoletas face ao que por aí vem...

E em tudo.....leveza, autonomia, velocidade de carregamento, capacidade das baterias, durabilidade.  :nice:
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