A forma de olhar para a questão tem de ser vista (também) por forma a causar o menor impacto possível nos animais e...por conseguinte, na própria segurança de quem circula nas estrada.Se há coisas a alterar ou fazer de forma diferente, eu não afirmo o contrário.O que me parece não dever ser colocado de parte ou visto como excessivo é a possibilidade da condução dos animais no atravessar seguro da estrada (em pontos específicos), que por acaso está intimamente relacionado com a própria segurança dos seus utilizadores, em 2 ou 4 rodas.