Mudaria para hibrido ao nível de enlatado se tivesse condições (€€€€€€).Elétrico não pois não tenho condições para carregar em casa.Não mudo para mota elétrica:1º Preço de aquisição das mesmas;2º Não tenho condições em casa para carregar.Não me interessam as scooters elétricas em que se levam as baterias para casa para carregar.Quanto ao questionário feito em França demonstra que pelo menos que os motards daquele país ainda têm algumas hesitações quanto à mudança principalmente devido à autonomia das máquinas. O que será um pouco "estranho" pois sabemos que em França, à semelhança de outros países europeus, as duas rodas são muito utilizadas nos grandes centros urbanos, se ria de esperar maiores resultados (valores) quanto à decisão em mudar para motas eletricas.
Mudaria para hibrido ao nível de enlatado se tivesse condições (€€€€€€).Elétrico não pois não tenho condições para carregar em casa.
Não mudo para mota elétrica:1º Preço de aquisição das mesmas;2º Não tenho condições em casa para carregar.Não me interessam as scooters elétricas em que se levam as baterias para casa para carregar.
Só irão ver baterias amovíveis em equivalentes a ciclomotores ou motociclos de baixa cilindrada.O desfazamento de realidades é tão grande que só vejo tugas a falarem de baterias amovíveis e o resto a falar de DCFC democratizado Nota: Aliás há 2 pontos (tirando a questão dos preços) que as motas elétricas têm de conquistar.1 - Dado o nicho que são (incluindo todas as ICE) a mota tem de se adaptar à infraestrutura automóvel criada e futura » DCFC em CCS2. Porque o mundo está-se a borrifar para as motas2 - Se querem sair do perímetro urbano (seja em trabalho ou lazer) as motas precisam de baterias grandes que nunca poderão ser amovíveis e.....DCFC
E atenção que é um estudo realizado num País onde a esmagadora maioria dos motociclistas usam scooter dentro da cidade e não fazem outra utilização das motas.Fico curioso com o possível resultado desse estudo caso tivesse sido conduzido em Portugal.
O smartphones deixaram de ter baterias amovíveis mas devem todos voltar a ter, por questões de preço e reparação e sobretudo ambientais para alem das mafiosas intenções das marcas com a obsolescência programada.
A avaliar pelos mais recentes números de vendas, e pelos anteriores, as scooters estão muito longe de serem a esmagadora maioria dos veículos utilizados pelos motociclistas franceses, nem sequer a maioria, apesar de terem ganho terreno com a TMAX, Forza 750 e XADV, ou seja scooters de maior cilindrada:
Em Portugal já se vendem mais eléctricos que a diesel, e a tendência continua. Nas motas vai acontecer o mesmo, embora mais lentamente e num processo que ainda está a dar os primeiros passos.