Não consigo compreender, com tanta oferta que existe nos dias de hoje, o museu não tivesse uma rede de incendio com sprinklers, para minimizar as perdas no caso de incendio.
Cheguei a solden ao final da tarde e estava a chover. No dia seguinte nem queria acreditar na minha sorte pois estava frio e nevoeiro.O primeiro ponto de visita era a estrada do glaciar de Rettenbach mas com o nevoeiro nao valia a pena subir aos 2800 metros, pelo que fui directo ao museu. Visitei o museu nas calmas e o tempo que la estive foi cerca de 1 hora, mas podes demorar o tempo que quiseres.Como era de manha nao comi no cafe, senao teria almoçado por la. O museu fica perto do pico e imediatamente antes da portagem para o Timmelsjoch (dá cá 14 € e toma lá um folheto e um autocolante ) pelo que fui subindo e assim que la cheguei acima tive a agradável surpresa de que do lado Italiano estava um sol radioso.Fiz logo umas 3 ou 4 subidas e descidas a perfumar bem a estrada a cheiro de ferodo em brasa O passo como o Joao bem afirmou é um dos melhores desta zona dos Alpes... nao tem a dose de loucura e risco de um Gavia ou de um Stelvio e também nao é uma autoestrada com curvas como os passes Suicos... tem muita condução e tem uma paisagem fabulosa. De moto achei que tinha superado o Grossglockener Joao... os gajos das bicicletas estao por todo o lado um gajo nunca sabe quando a meio de uma curva nao apanha um a 5 KmH mas a subir nem sao o problema maior... o verdadeiro drama é ultrapassa-los a descer porque aquilo é literalmente "tudo deles" e é facil uma bicicleta andar a 80 à horaGostava de passar mais algum tempo nesta zona, pelo que será provavel regressar lá em 2020 ou 21