A Alemanha é talvez o país do mundo que mais embarcou no conto de fadas das renováveis. É das economias mais fortes do mundo e dos países tecnologicamente mais avançados.
Onde está a transição alemã para as renováveis?
NÃO ESTÁ. NEM NUNCA ESTARÁ! Porque as fontes renováveis são intermitentes e por isso nunca poderão garantir a base de produção eléctrica de um país minimamente desenvolvido.
Qual é a base da produção eléctrica alemã? O carvão que é o combustível mais sujo e poluidor que se pode imaginar. O conto de fadas alemão é na verdade um pesadelo de poluição.
Ahhh... mas dirás tu! Outros países mais pobres e menos desenvolvidos do que a Alemanha vão conseguir aquilo que a Alemanha nunca conseguiu, a transição para as renováveis.Lamento desiludir-te mas NUNCA, JAMAIS um país neste planeta terá a base da sua produção eléctrica renovável. Há uma coisa chamada realidade que é tramada.
Os países ricos do futuro terão mais e mais centrais nucleares, é a fonte de energia eléctrica mais limpa, mais densa, cujo custo de produção menos depende do preço do combustível e que portanto mais garante independência energética.
A Alemanha poderá continuar a fantasiar com as renováveis claro, mas vai continuar a queimar carvão e gás russo enquanto vê outros países mais pragmáticos passarem-lhe à frente.
França foi durante muito tempo o país com maior know-how em centrais nucleares e na última década perdeu essa liderança para a China e para a Índia. Só espero que este regresso ao nuclear do Macron recoloque a França outra vez como o país mais avançado nestas tecnologias.Enquanto europeu considero importante que a UE esteja na liderança de tecnologias tão estratégicas. Seria um erro a UE ter de comprar centrais nucleares à China ou Índia
Citação de: ALCLCF em Março 09, 2022, 12:04:51, 12:0442mil € e só possíveis numa moradia, é o custo que calculei na casa dos meus pais (2 pessoas)b para ficarem energeticamente independentes x 5983402 fogos (pordata)....é multiplicar.Vou ser directo e snob, as renováveis são boas para quem t€m ou para quem gostar de morar num cabana 4x4m com um frigorífico.....ou para quem gostar destes valores (Junho 2021)....está lá Portugal tambémAcho que foste snob mas indireto.A adoção de energias renováveis num país não significa de todo que cada casa ou família fiquem "energeticamente independentes", desligados da rede.Tem a ver como é produzida a anergia que alimenta as redes de distribuição aos consumidores.Como sei que sabes, tenho acompanhado as tuas dúvidas noutros fóruns, a intenção é criar confusão nos que menos estão familiarizados com estes temas?Só parte para um sistema de auto consumo, UPAC (unidade de produção para auto consumo) quem, depois de estudar muito bem os seus hábitos de consumo chegar á conclusão que alem de garantir uma auto produção de energia sustentável consegue amortizar o investimento, que se antes era calculado na base de mais de 10 anos, hoje, com a redução de custos e aumento do preço da energia, qualquer instalação pode ter como alvo máximo 6 ou 7 anos para amortização integral desde que tenham sido tomadas as boas opções. Nunca vi uma UPAC doméstica custar 42 000 €, nem metade, raramente um terço (mas com baterias).Mas aceito contestar os teus custos que calculaste. Com 42 000 € colocavas numa moradia:-Os 4 kW máximos regulamentares sem complicações (raramente se justifica instalar 4kW a não ser com baterias ou com objetivo ao off-grid)-Painéis de ultima geração.-Um bom inversor híbrido, o melhor e o mais caro, um Victron.-Sistemas de controle e segurança, continuemos exigentes, Victron-Instalaçãoe guardavas os trocos que te sobravam, talvez mais de 32 000€ e ainda se quisesses complementar com baterias-Um Rack-Mount LFP 5 kWh (eu por carolice comprei as células em duas etapas , os BMS e tudo o resto, montei tudo e pedi certificação com direito a multi riscos e responsabilidade civil, hoje teria de ponderar se o faria de novo mas serviu para auto teste )ainda te sobravam mais de 27 000 €e ainda se quisesses complementar ou caminhar para um off-grid (atenção aos pressupostos legais, segurança técnica e de autonomia)-triplicar os painéis e mais 2 strings-mais um ou dois inversores em paralelo-mais dois ou três racksainda te sobravam alguns trocos, muitos.Eu tenho, pessoalmente, as duas situações em 2 locais diferentes, hoje o material está mais barato e não gastei na época nos dois nada que se pareça com os teus cálculos nem conheço ninguém que tenha gasto tal soma numa UPAC doméstica e conheço muitas, não sou snob, negoceio até ao fim, normalmente não escolho o mais barato.Tenho energia para a casa, para tudo, desisti do gás, carrego VEs e ainda ofereço cargas e recentemente com um V2L perdi completamente a fobia da autonomia onde tenho off-grid, de facto nunca aconteceu secar, o sistema está bem dimensionado.Um sistema que serve a maioria das pessoas e das situações correspondente ao que são a maioria das instalações não custa mais de 5 000 € tudo incluído, atualmente mais de 1€ por W é caro sendo que os sistemas mais pequenos são ligeiramente mais caros.Mas insisto, qual a relação entre os teus cálculos de 42 000 €, as energias renováveis num país e o numero de casas do pordata vezes 42 000 €?A este propósito gosto de ir acompanhando a evolução da adoção de renováveis nos vários países e sobretudo em Portugal só que por vezes é difícil transcrever os dados por serem pagos e de reprodução proibida, quando encontro um artigo deste género a coisa fica mais fácil:É inquestionável que o autoconsumo veio democratizar o acesso à energia, mas mais do que isso trouxe vantagens económicas inegáveis a consumidores e empresas que, cada vez mais, se rendem a esta opção sustentável.Os dados da Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG) falam por si. Em 2021 a potência instalada de UPAC (Unidades de Produção para Autoconsumo) atingiu os 480 MW, o que representa um aumento de 88% face aos 256 MW registados em 2020.Nos últimos seis anos – entre 2016 e 2021 – a capacidade anual instalada de autoconsumo multiplicou-se por onze, já que em 2016 estavam instalados apenas 43 MW.O salto do autoconsumo em 2021 verificado em Portugal foi ligeiramente superior àquele registado em Espanha, onde a subida foi de 85%. Portugal cresceu mais do que Espanha, que, no entanto, já leva um avanço significativo neste domínio. Nuestros hermanos têm atualmente 2,5 GW de potência instalada e querem chegar aos 9 GW em 2030, número que pode subir para 14 no cenário mais otimista.https://jornaleconomico.pt/noticias/eletricidade-renovavel-produzida-in-loco-cresce-855003Quase 500 MW (0.5 GW) de capacidade produtiva instalada por particulares e empresas ou seja por consumidores, com um aumento de 88% num ano, para se ter uma ideia do valor este é quase metade da capacidade instalada nos parques solares, um oitavo da potencia hídrica simples instalada e um décimo da potência eólica Portuguesa; temos de relativizar, claro que em dias de sol esta potencia em 7 a 9 horas de sol só vai ser atingida a 80% durante duas, três ou quatro horas mas começa a fazer sentido pensar no armazenamento á medida que iremos ter uma sobre produção para utilizar posteriormente e aí é que as UPAC funcionam no melhor de dois mundos, se não se consome no local nem se armazena entrega-se á rede com remuneração ou não, cada qual escolhe.
42mil € e só possíveis numa moradia, é o custo que calculei na casa dos meus pais (2 pessoas)b para ficarem energeticamente independentes x 5983402 fogos (pordata)....é multiplicar.Vou ser directo e snob, as renováveis são boas para quem t€m ou para quem gostar de morar num cabana 4x4m com um frigorífico.....ou para quem gostar destes valores (Junho 2021)....está lá Portugal também
Com as subidas de preço que se avizinham da 'zagolina' , o futuro pode não ser muito diferente disto : https://www.facebook.com/100001442630333/videos/2765240266867367
Este Alberto também sabe bem o conceito...
Lourenço,Enquanto não entenderes o conceito de intermitência não consigo discutir produção eléctrica contigo. É o mínimo que se exige a alguém que queira falar sobre este sector.
NÃO SÃO ALTERNATIVA COMO A ALEMANHA TÃO BEM DEMONSTRA POIS NÃO FOI CAPAZ DE TROCAR NUCLEAR POR RENOVÁVEIS. NEM NUNCA VAI CONSEGUIR E por isso todos os países ricos e desenvolvidos do futuro vão ter uma forte produção nuclear. Só não consegue ver isso quem pouco ou nada entende deste assunto.
Só não consigo perceber é como em 2008 tínhamos o barril de petróleo a 140 USD e a gasolina a 1,5 e o Diesel a 1,3 e agora com o barril a 120 esta tudo quase a 2€..
Penso que tu é que ainda não entendeste que a intermitência das renováveis (umas mais do que outras) já está tecnicamente resolvida e parcialmente implementada.São inúmeros os países, (e neste grupo estão precisamente os mais desenvolvidos, PIB per capita) que já suprem em média anual mais de 50% das suas necessidades com renováveis.
Entretanto dou.te mais números reais, factos atuais e verificáveis:Preço da eletricidade no mercado grossista Hoje:Alemanha 01:00 AM - 88.93€ MW - 5.25% nuclear - 47.61% eólico 11:00 AM - 10.10€ MW - 4.51% nuclear - 41.98% eólico - 36.09% solarFrança01:00 AM - 232.68€ MW - 65.76% nuclear - 13.79% eólico 11:00 AM - 277.17€ MW - 58.92% nuclear - 17.01% eólico - 4.82% solar
Se a produção eléctrica em Portugal já foi quase exclusivamente renovável e se é esse o objectivo porque razão houve uma diminuição dessas aposta? Consegues dar resposta?
Atirar números sem os perceber como tu fazes vale zero.
Tu consegues entender porque é que a Noruega, Suécia ou Islândia podem ter uma percentagem de renováveis elevada mas países como a Alemanha, Espanha ou a Holanda já não podem? Tens ideia da geografia e dos recursos naturais de cada país europeu?
Sabes porque é que Portugal teve que trocar a base da sua produção eléctrica de renováveis para termoeléctricas?
Porque, felizmente, se desenvolveu, precisou de consumir mais energia eléctrica e não havia recursos para o conseguir só com fontes renováveis. Para além disso, o país atingiu um nível de desenvolvimento que já não lhe permitia ficar dependente de fontes intermitentes.
Como nenhum país do mundo que se queira desenvolver pode!
E tens noção, voltando à Noruega, Suécia ou Islândia, que se algum destes países quiser duplicar ou triplicar a sua produção eléctrica que o peso das renováveis tem necessariamente que cair?
INTERMITÊNCIAINTERMITÊNCIAINCAPACIDADE DE CONTROLAR PRODUÇÃO DAS RENOVÁVEIS
Porque é que o mercado grossista alemão esteve muito mais barato nessas horas do que o francês?Porque como a fonte eólica é INTERMITENTE E NÃO CONTROLÁVEL e a Alemanha (como Portugal, Espanha ou a Dinamarca) tem um parque eólico sobredimensionado muitas vezes existe produção a mais de electricidade de fonte eólica e os preços tendem para zero.
Já aconteceu muitas vezes o preço da electricidade no mercado grossista em Portugal ou na Dinamarca atingir ZERO EUROS pelas mesma razões.
Já na França, porque a fonte nuclear é CONTROLÁVEL, é possível gerir a oferta para se equilibrar com a procura e manter uma maior estabilidade de preços.
E isto acontece porquê? Eu entendo que provavelmente desconheças mas a produção eléctrica tem a particularidade não não poder ser armazenada como os produtos alimentares ou o petróleo, por exemplo.A electricidade tem de ser CONSUMIDA QUANDO É PRODUZIDA e por isso é FUNDAMENTAL que a sua produção possa ser CONTROLADA a cada instante!
Vou agora pensar à Lourenço:
Se a Alemanha triplicar o seu parque eólico e solar o preço no mercado grossista tenderá para zero! Os alemães podem consumir electricidade de borla
É genial Como é maravilhoso este Mundo Novo das renováveis intermitentes
Há meses que aqui não vinha e percebo imediatamente a razão. Curiosamente não sou o único!É lamentável que continuem a existir pessoas tão convictas da sua razão que recusem toda e qualquer versão que não esteja alinhada com a sua própria retórica.Infelizmente estamos a assistir a um flagelo social e económico provocado por alguém com estas características. A seguir e no curto prazo, graças às razões que movem esse senhor, vamos assistir ao reativar de velhas centrais nucleares e a construção de outras tantas só para suprir as necessidades antes sustentadas pelo gás e petróleo Russo. Nessa altura já acredito que o paradigma da mobilidade vire em definitivo para o lado dos VE.Agora venha o diabo e escolha.E seguindo a Doutrina imposta neste tópico desde já informo que não aceito contrariedades à minha opinião. 🤣😂🤣😂🤣😂
Citação de: JoãoPVCarvalho em Março 13, 2022, 10:19:13, 10:19Há meses que aqui não vinha e percebo imediatamente a razão. Curiosamente não sou o único!É lamentável que continuem a existir pessoas tão convictas da sua razão que recusem toda e qualquer versão que não esteja alinhada com a sua própria retórica.Infelizmente estamos a assistir a um flagelo social e económico provocado por alguém com estas características. A seguir e no curto prazo, graças às razões que movem esse senhor, vamos assistir ao reativar de velhas centrais nucleares e a construção de outras tantas só para suprir as necessidades antes sustentadas pelo gás e petróleo Russo. Nessa altura já acredito que o paradigma da mobilidade vire em definitivo para o lado dos VE.Agora venha o diabo e escolha.E seguindo a Doutrina imposta neste tópico desde já informo que não aceito contrariedades à minha opinião. 🤣😂🤣😂🤣😂Tenho de contrariar porque um corpo que não é actuado por nenhuma força, tem movimento rectilinio e uniforme, e como estamos num forum de motos, todos sabemos que esse movimento se torna enfadonho, portanto, queremos curvas!
E como é que a Alemanha vai aumentar a sua independência energética face à extrema vulnerabilidade que esta guerra expôs?Já anunciou que vai construir dois terminais marítimos de GNL para diversificar os fornecedores de gás natural: https://www.cleanenergywire.org/news/germany-will-build-two-lng-import-terminals-chancellor-scholzE o Ministro das Finanças já fala em levantar a proibição de exploração de petróleo e gás natural no país:https://www.reuters.com/business/energy/german-finance-minister-open-new-oil-gas-drilling-north-sea-2022-03-13/Relembro que a UE, numa medida de uma idiotice atroz, proibiu o fracking e a exploração de shale oil e shale gas no Velho Continente. Esperemos que na sequência do reality check que foi esta Guerra haja o bom senso de permitir o uso destas técnicas na Europa.Relembro que foi o fracking que permitiu aos EUA passar de um dos maiores importadores mundiais de petróleo e gás natural para a posição confortável que tem hoje de exportador. https://www.investopedia.com/ask/answers/012915/how-has-fracking-helped-us-decrease-dependence-foreign-oil.aspFoi o fracking que permitiu que hoje o Biden possa dizer a Putin que não precisa do petróleo e do gás russo.Foi o fracking que permitiu que os EUA perdessem o interesse em disputar conflitos no Médio Oriente.Quanto ao nuclear na Alemanha? Não deverá levar muito tempo para que a maior economia europeia apresente um novo programa nuclear. Consigo imaginar alemães e franceses a cooperar nesta missão.Para além do interesse de independência energética um programa germano-francês nuclear iria reforçar a coesão entre os dois países e por consequência de toda a UE.
Não sabendo o que é o fracking, fui pesquisar e encontrei uma explicação simplista do que é mas será porventura útil (como foi para mim) para quem está a seguir de perto esta discussão entre membros:https://www.bbc.com/news/uk-14432401
O fracking é interessante ao nível de exploração de recursos inacessíveis, mas...Há muitas incertezas em relação a impactos futuros no meio ambiente e na saúde das pessoas.Se fosse uma exploração no deserto do Saara diria para a frente sem dúvida. No centro da Europa com uma densidade populacional elevada... não sei se vale o risco.
É a típica posição NIMB (not in my backyard)
Eu consigo entender mas não faz sentido nenhum.Os portugueses são NIMB em relação ao Nuclear mas não têm problema nenhum em consumir energia nuclear espanhola ou francesa.Eu por mim não tinha fracking, nem centrais termoeléctricas, nem nucleares, nem barragens, nem ventoinhas, nem paineis solares em Portugal.Por mim a energia fluia no ar como uma leve brisa perfumada a jasmim Infelizmente a realidade não é assim!
Bom seria inventarem veículos de 2 e 4 rodas que não ficássemos dependentes de empresas parasita.Tipo um qualquer brinquedo dos anos 80 que nem sequer precisavam de electricidade!
Se houvesse uma maior adesão particular por painéis fotovoltaicos, haveria menos necessidade de utilizar a energia das centrais hidroelétricas. A água das albufeiras seria mantida armazenada e utilizada quando necessário (bateria gigante). Um exemplo de uma grande obra, é a Central Hidroelétrica Frades II. Recebeu vários prémios.Funciona entre 2 albufeiras. Durante o dia produz eletricidade com a água da albufeira mais elevada e durante a noite utiliza a energia das eólicas para bombear a água novamente para cima. Sistema perfeito. Com alguma imaginação somos muito menos dependentes das energias fósseis e nucleares. Não digo que nesta fase não as devemos usar.Apenas defendo que devemos repensar a energia a longo prazo.
Depois colocar no mesmo nível a fraturação com pressão induzida na Europa e nos USA é desconhecer, alem das diferenças geológicas dos dois, também a diferença legal de pertença e exploração do subsolo. Na Europa em geral podes ser dono do teu quintal ou da tua cave mas não te pertence o subsolo, contenha água ou petróleo ou gás ou seja o que for, nos USA sim.
Porque a energia nuclear não é uma energia renovável nem uma energia sustentável.
Esgota recursos, necessita um combustível, provoca resíduos radioativos eternos á nossa escala humana, contamina águas de arrefecimento e de exploração e é um risco enorme para a vida humana em exploração corrente e em caso de acidente.
Citação de: Lourenço em Março 17, 2022, 15:54:55, 15:54Depois colocar no mesmo nível a fraturação com pressão induzida na Europa e nos USA é desconhecer, alem das diferenças geológicas dos dois, também a diferença legal de pertença e exploração do subsolo. Na Europa em geral podes ser dono do teu quintal ou da tua cave mas não te pertence o subsolo, contenha água ou petróleo ou gás ou seja o que for, nos USA sim.É esta talvez a maior razão para o fracking ter sido uma revolução extraordinária ns EUA enquanto foi proibida na Europa.Nos EUA o fracking foi desenvolvido e explorado pela iniciativa privada. Cá o Estado tem sempre a palavra final.
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