Temos de reconhecer que os 150km de autonomia são de louvar.
Bem sei que é uma bicicleta mas tem quase tanta autonomia como a minha scooter.
Estas iniciativas não serão apenas um marcar presença, pode ser uma entrada de "mansinho" no mercado das eléctricas ou até algo a pensar seriamente no futuro da marca, não se esqueçam que por essa Europa fora a bicicleta é cada vez mais um meio preferencial de deslocação e a produção destes veículos pode vir a representar um volume de facturação considerável no futuro... Não sei até que ponto estas abordagens ao mercado são inocentes!